Strategic sourcing: o que é, vantagens e como implementar

No cenário empresarial atual, a busca por eficiência e competitividade é constante. Nesse contexto, o strategic sourcing se destaca como uma estratégia fundamental para otimizar os processos de aquisição e gestão de fornecedores. Neste artigo, exploraremos o que é o strategic sourcing, como funciona, suas vantagens e como implementá-lo de forma eficaz. Além disso, destacaremos a importância de contar com um sistema ERP, como o oferecido pela ERPFlex, para potencializar os resultados dessa estratégia.

O que é strategic sourcing?

O strategic sourcing é uma abordagem estratégica para aquisição de bens e serviços, que visa identificar e selecionar os melhores fornecedores com base em critérios de qualidade, preço, prazo de entrega e outros fatores estratégicos. Essa estratégia vai além da simples negociação de preços, buscando estabelecer parcerias de longo prazo que agreguem valor ao negócio.

Como essa estratégia funciona?

O strategic sourcing funciona através de um processo sistemático de análise e seleção de fornecedores, levando em consideração as necessidades e objetivos da empresa. Isso envolve a identificação de fornecedores potenciais, a avaliação de suas capacidades e a negociação de contratos que atendam às necessidades da empresa de forma eficaz.

Quais são as vantagens do strategic sourcing?

Visão estratégica

O strategic sourcing permite que as empresas adotem uma abordagem mais estratégica para a gestão de fornecedores, alinhando as decisões de aquisição com os objetivos de negócio de longo prazo.

Equilíbrio financeiro

Ao identificar e selecionar os fornecedores mais adequados, o strategic sourcing pode ajudar as empresas a reduzir custos, evitar desperdícios e melhorar a eficiência operacional.

Agilidade nos processos

Ao estabelecer parcerias de longo prazo com fornecedores confiáveis, as empresas podem agilizar os processos de aquisição e garantir um fluxo de suprimentos mais consistente e eficiente.

Como implementar o strategic sourcing?

Estabeleça suas estratégias

Defina claramente os objetivos e metas do seu programa de strategic sourcing, identificando as categorias de compras prioritárias e os requisitos chave para os fornecedores.

Analise a cadeia de suprimentos

Realize uma análise detalhada da sua cadeia de suprimentos, identificando áreas de oportunidade e potenciais pontos de melhoria.

Monitore os gastos

Implemente sistemas de monitoramento e controle de gastos para acompanhar de perto os custos de aquisição e identificar oportunidades de economia.

Avalie os fornecedores

Desenvolva critérios de avaliação de fornecedores e conduza uma análise detalhada para identificar os melhores parceiros para o seu negócio.

Faça negociações estratégicas

Utilize técnicas de negociação eficazes para obter os melhores termos e condições contratuais com seus fornecedores.

Implemente tecnologias

Investir em tecnologias, como sistemas ERP, pode ajudar a otimizar os processos de aquisição e gestão de fornecedores, proporcionando maior visibilidade e controle sobre as operações.

Estabeleça indicadores de desempenho

Defina indicadores de desempenho chave (KPIs) para acompanhar o progresso do seu programa de strategic sourcing e avaliar seu impacto nos resultados do negócio.

Treine sua equipe

Capacite sua equipe com treinamentos sobre as melhores práticas de strategic sourcing e as ferramentas e tecnologias necessárias para sua implementação.

Acompanhe seu desempenho

Mantenha-se atualizado sobre as tendências do mercado e as mudanças nas necessidades dos clientes, adaptando suas estratégias de strategic sourcing conforme necessário.

Por que contar com um ERP?

Automatização de processos

Um sistema ERP automatiza os processos de aquisição e gestão de fornecedores, tornando-os mais eficientes e menos suscetíveis a erros.

Análise de Big Data

Um ERP permite a análise de grandes volumes de dados para identificar padrões, tendências e oportunidades de melhoria no processo de aquisição.

Segurança nas transações

Com recursos de segurança integrados, um ERP protege as transações comerciais e os dados sensíveis contra ameaças cibernéticas.

Conheça a ERPFlex

A ERPFlex é uma empresa especializada no desenvolvimento e implementação de sistemas ERP para empresas de diversos setores, incluindo o strategic sourcing. Com uma equipe experiente e dedicada, a ERPFlex oferece soluções personalizadas e inovadoras para ajudar as empresas a otimizar seus processos e alcançar seus objetivos de negócio.

Entre em contato conosco para descobrir como a ERPFlex pode ajudar sua empresa a implementar uma estratégia de strategic sourcing eficaz e conferir mais conteúdo útil em nosso blog sobre gestão empresarial e tecnologia!

Matriz Ansoff: saiba como potencializar sua empresa

Matriz Ansoff: saiba como potencializar sua empresa

A Matriz Ansoff é uma ferramenta estratégica fundamental para empresas que desejam expandir seus negócios e explorar novas oportunidades de crescimento. Neste artigo, vamos explorar o que é a matriz de Ansoff, como aplicá-la na sua empresa e como potencializar o crescimento de mercado com essa abordagem estratégica. Além disso, vamos destacar como a ERPFlex pode ser uma parceira importante nesse processo de crescimento e desenvolvimento empresarial.

O que é a matriz de Ansoff?

A matriz de Ansoff, também conhecida como Matriz de Crescimento ou Matriz de Produtos/Mercados, foi desenvolvida pelo estrategista Igor Ansoff na década de 1950. Ela é uma ferramenta de análise que ajuda as empresas a identificar as estratégias de crescimento mais adequadas com base em duas variáveis: produtos (novos ou existentes) e mercados (novos ou existentes).

 Os 4 quadrantes da Matriz Ansoff:

  • Penetração de mercado: vender mais do mesmo produto ou serviço para o mesmo mercado.
  • Desenvolvimento de mercado: entrar em novos mercados com os produtos ou serviços existentes.
  • Desenvolvimento de produto: desenvolver novos produtos ou serviços para o mesmo mercado.
  • Diversificação: entrar em novos mercados com novos produtos ou serviços.

Qual é a principal finalidade da Matriz Ansoff?

A principal finalidade da Matriz Ansoff é ajudar as empresas a identificar e avaliar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento, fornecendo uma estrutura para análise e tomada de decisões estratégicas. Ela permite que as empresas avaliem os riscos e benefícios de diferentes estratégias de crescimento e escolham aquela que melhor se alinha com seus objetivos e recursos disponíveis.

Como aplicar a Matriz Ansoff na sua empresa

Penetração de mercado

  • Expandir a base de clientes existentes.
  • Aumentar a participação de mercado.
  • Lançar campanhas de marketing para aumentar as vendas.
  • Oferecer descontos ou promoções para incentivar a compra repetida.

Desenvolvimento de mercado

  • Identificar novos segmentos de mercado.
  • Expandir para novas regiões geográficas.
  • Adaptar os produtos ou serviços para atender às necessidades dos novos mercados.
  • Investir em campanhas de marketing direcionadas aos novos públicos-alvo.

Desenvolvimento de produto

  • Pesquisar e desenvolver novos produtos ou serviços.
  • Melhorar os produtos ou serviços existentes com novos recursos ou funcionalidades.
  • Lançar extensões de linha de produtos ou versões atualizadas.
  • Investir em inovação e tecnologia para manter a relevância no mercado.

Diversificações

  • Explorar oportunidades de expansão em mercados não relacionados.
  • Adquirir ou formar parcerias com empresas em setores diferentes.
  • Investir em pesquisa de mercado para identificar novas oportunidades de negócios.
  • Diversificar o portfólio de produtos ou serviços para reduzir o risco.

Como potencializar o crescimento de mercado?

Para potencializar o crescimento de mercado, as empresas precisam adotar uma abordagem estratégica e focada, alinhada com suas metas e recursos disponíveis. Isso inclui:

  • Identificar e priorizar as oportunidades de crescimento mais promissoras.
  • Investir em pesquisa de mercado e análise de concorrência para entender as necessidades e preferências dos clientes.
  • Desenvolver e implementar planos de ação claros e mensuráveis para cada estratégia de crescimento identificada.
  • Monitorar continuamente o desempenho e ajustar as estratégias conforme necessário para maximizar os resultados.

A ERPFlex

A ERPFlex é uma empresa especializada no desenvolvimento e implementação de soluções de gestão empresarial para empresas de diversos setores, incluindo agronegócio. Com uma equipe experiente e dedicada, a ERPFlex oferece soluções personalizadas e inovadoras para ajudar as empresas a otimizar suas operações e impulsionar o crescimento. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudar sua empresa a alcançar todo o seu potencial de crescimento!

Entre em contato conosco para descobrir como a ERPFlex pode ajudar sua empresa a potencializar seu crescimento e conferir mais conteúdo útil em nosso blog sobre estratégias de negócios e tecnologia empresarial!

ERP para agronegócio: qual a importância e como implementar

O setor agrícola é uma das bases fundamentais da economia global, desempenhando um papel crucial na produção de alimentos, fibras e biocombustíveis. No entanto, gerir eficientemente uma operação agrícola pode ser um desafio complexo, envolvendo uma variedade de processos e atividades interconectadas. 

É aqui que entra o ERP (Enterprise Resource Planning), uma ferramenta essencial que pode revolucionar a gestão do agronegócio. Neste artigo, exploraremos o que é um ERP, como ele funciona no contexto do agronegócio e os passos para implementá-lo com sucesso em sua empresa.

O que é ERP?

Um ERP é um sistema de gestão integrado que permite às empresas automatizar e otimizar uma ampla gama de processos comerciais, incluindo finanças, recursos humanos, cadeia de suprimentos, vendas, compras e muito mais. Ele funciona como uma única fonte de verdade para todos os dados e operações da empresa, facilitando a comunicação entre os diferentes departamentos e garantindo uma visão holística do negócio.

Como funciona um ERP para agronegócio?

Relatórios e análises aprimoradas

Um dos principais benefícios de um ERP para o agronegócio é a capacidade de gerar relatórios e análises detalhadas sobre todas as áreas da operação. Isso inclui dados sobre produtividade agrícola, custos de produção, desempenho financeiro e muito mais, permitindo que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.

Integração de processos

Um ERP integra todos os processos de negócios em uma única plataforma, eliminando a necessidade de sistemas separados e reduzindo a redundância de dados. Isso simplifica a comunicação entre os departamentos, aumenta a eficiência operacional e reduz os erros causados pela entrada manual de dados.

Flexibilidade

Um ERP para agronegócio oferece flexibilidade para se adaptar às necessidades específicas de cada empresa. Ele pode ser personalizado para incluir módulos e funcionalidades que atendam às demandas únicas do setor agrícola, como gestão de safras, rastreabilidade de produtos, controle de qualidade e conformidade regulatória.

Controle de estoque

Com um ERP, os agricultores podem monitorar o estoque de insumos agrícolas, produtos acabados e equipamentos em tempo real. Isso ajuda a evitar escassez ou excesso de estoque, otimizando os níveis de inventário e reduzindo os custos operacionais.

Gerenciamento de safra

Um ERP permite o planejamento e o gerenciamento eficientes de todas as fases do ciclo de produção agrícola, desde o plantio e irrigação até a colheita e armazenamento. Ele ajuda a otimizar o uso de recursos, maximizar o rendimento das culturas e garantir a qualidade dos produtos finais.

Gestão de recursos financeiros

Um ERP simplifica o gerenciamento financeiro, automatizando tarefas como faturamento, contas a pagar e a receber, conciliação bancária e relatórios financeiros. Isso oferece uma visão clara do desempenho financeiro da empresa e ajuda a identificar oportunidades de economia e crescimento.

Vantagens de ter um ERP para agronegócio

Gestão de insumos eficaz

Com um ERP, os agricultores podem monitorar o uso de insumos agrícolas, como sementes, fertilizantes e pesticidas, e otimizar sua utilização para maximizar a produtividade e minimizar os custos.

Acompanhamento de indicadores

Um ERP oferece acesso a uma ampla gama de indicadores-chave de desempenho (KPIs), permitindo que os gestores monitorem o progresso em relação a metas e identifiquem áreas que precisam de melhoria.

Redução de custos

Ao otimizar processos e recursos, um ERP pode ajudar a reduzir os custos operacionais e aumentar a eficiência, contribuindo para uma maior rentabilidade no agronegócio.

Como implementar um ERP para agronegócio?

Defina os objetivos da implementação

Antes de implementar um ERP, é importante definir claramente os objetivos e metas que você deseja alcançar com a nova solução. Isso ajudará a orientar o processo de seleção e personalização do sistema.

Analise os processos atuais

Faça uma análise detalhada dos processos de negócios existentes em sua empresa para identificar áreas de melhoria e determinar como um ERP pode ajudar a otimizar esses processos.

Escolha um software ideal para você

Pesquise e avalie diferentes opções de ERP disponíveis no mercado, levando em consideração as necessidades específicas do seu negócio e a compatibilidade com suas operações agrícolas.

Capacite sua equipe

Ofereça treinamento adequado para sua equipe sobre como usar o novo sistema ERP e como ele pode beneficiar suas atividades diárias. Isso garantirá uma transição suave e uma adoção mais rápida da nova tecnologia.

Defina etapas de implementação

Divida o processo de implementação em etapas menores e mais gerenciáveis, estabelecendo marcos claros e prazos realistas para cada fase do projeto.

Realize testes

Antes de lançar o ERP em toda a empresa, faça testes rigorosos para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente e atenda às suas expectativas e requisitos.

Tenha acompanhamento contínuo

Após a implementação do ERP, continue monitorando seu desempenho e solicitando feedback dos usuários para identificar áreas de melhoria e garantir que o sistema esteja sendo utilizado de forma eficaz.

O FlexAgro

O FlexAgro, desenvolvido pela ERPFlex, é uma solução de ERP especialmente projetada para atender às necessidades únicas do agronegócio. Com recursos avançados de gestão de safras, controle de estoque, análise de dados e muito mais, o FlexAgro oferece uma plataforma completa paraotimizar as operações agrícolas e impulsionar o crescimento dos negócios. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como o FlexAgro pode transformar sua empresa agrícola!

 Entre em contato conosco para saber mais sobre o FlexAgro e descubra como podemos ajudar a impulsionar o crescimento de sua empresa agrícola. Além disso, confira nosso blog para mais conteúdo útil sobre tecnologia e gestão no agronegócio!

Business Intelligence no Agronegócio: conheça os benefícios

Nos últimos anos, o agronegócio tem passado por uma transformação digital significativa, e uma das tecnologias que tem impulsionado essa mudança é o Business Intelligence (BI). Neste artigo, vamos explorar o que é Business Intelligence e como essa ferramenta pode trazer benefícios essenciais para o setor agrícola. Além disso, vamos destacar como o FlexAgro, solução da ERPFlex, pode ser uma poderosa aliada nesse processo de transformação.

 O que é Business Intelligence?

Business Intelligence, ou inteligência de negócios, é um conjunto de técnicas e ferramentas que visam transformar dados brutos em informações relevantes e acionáveis para auxiliar na tomada de decisões estratégicas nas organizações. Isso é feito por meio da coleta, organização, análise e visualização de dados.

Quais os benefícios da Business Intelligence no agronegócio?

Melhoria na gestão do negócio

Com o Business Intelligence, os gestores do agronegócio podem ter uma visão mais ampla e detalhada de todos os aspectos do seu negócio, desde o plantio até a distribuição dos produtos. Isso permite identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões mais assertivas.

 Maior produtividade

A análise de dados fornecida pelo BI pode ajudar a identificar padrões e tendências que impactam diretamente na produtividade das operações agrícolas. Com essas informações, é possível otimizar processos e recursos para aumentar a eficiência e a produtividade.

 Redução de custos

Ao identificar áreas de desperdício ou ineficiência, os gestores podem tomar medidas corretivas para reduzir os custos operacionais. Além disso, o Business Intelligence permite uma melhor gestão dos recursos, evitando gastos desnecessários.

Suporte para agricultura de precisão

Com a análise detalhada de dados geoespaciais e meteorológicos, o BI pode fornecer insights valiosos para a prática da agricultura de precisão. Isso inclui a aplicação precisa de insumos agrícolas, o monitoramento do crescimento das culturas e a prevenção de doenças e pragas.

Facilita a tomada de decisão

Ao fornecer informações relevantes e atualizadas em tempo real, o Business Intelligence permite que os gestores do agronegócio tomem decisões mais informadas e rápidas. Isso é essencial em um setor tão dinâmico e sujeito a mudanças rápidas.

Maior competitividade

Com uma gestão mais eficiente e uma produção mais produtiva, as empresas do agronegócio podem se tornar mais competitivas no mercado. O Business Intelligence permite identificar oportunidades de mercado e ajustar rapidamente a estratégia para aproveitá-las.

Acompanhamento de tendências

Por meio da análise de dados de mercado e do comportamento do consumidor, o BI pode ajudar as empresas do agronegócio a identificar e acompanhar as tendências do mercado. Isso permite antecipar demandas futuras e se adaptar às mudanças do mercado de forma proativa.

Conheça o FlexAgro

O FlexAgro, desenvolvido pela ERPFlex, é uma solução de gestão empresarial especialmente projetada para atender às necessidades do agronegócio. Com recursos avançados de Business Intelligence integrados, o FlexAgro permite aos produtores rurais acessar e analisar dados críticos de forma fácil e rápida, capacitando-os a tomar decisões estratégicas mais informadas e assertivas.

O B.I.  é uma ferramenta poderosa que pode trazer uma série de benefícios para o agronegócio, desde uma gestão mais eficiente até uma maior competitividade no mercado. E com o FlexAgro, os produtores têm acesso a uma solução completa que os ajuda a aproveitar ao máximo o potencial do BI em suas operações agrícolas. Entre em contato conosco e conheça o FlexAgro, além de continuar acompanhando o nosso blog para saber mais sobre o assunto.

Margem de valor agregado: qual a importância e como calcular

Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo, a importância da margem de valor agregado se destaca como um dos pilares da gestão financeira e fiscal eficiente. O domínio sobre essa métrica é decisivo para as empresas que buscam otimizar seu planejamento tributário e solidificar a precificação de seus produtos e serviços, garantindo uma posição mais favorável no mercado. Para entender como ela pode ajudar no crescimento do negócio, continue a leitura! 

O que é a Margem de Valor Agregado?

A margem de valor agregado (MVA) desempenha um papel fundamental na análise de custos de empresas ao redor do mundo. Trata-se de uma métrica que captura a diferença entre o preço de venda e o custo dos insumos que foram utilizados na criação de um produto ou no fornecimento de um serviço. 

Essa diferença, positiva por definição, reflete o valor que a empresa conseguiu adicionar ao bem ou serviço, desde o momento de sua concepção enquanto matéria-prima ou ideia inicial até sua apresentação final ao consumidor.

Na prática, entendemos que a MVA é um indicador da eficiência produtiva e da aptidão de uma empresa para gerar lucro. Mas sua importância ultrapassa a esfera operacional. No contexto tributário brasileiro, particularmente naquelas operações sujeitas à substituição tributária, a MVA assume um caráter decisivo, pois sobre ela se calcula a coleta antecipada de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). 

Por isso, o conhecimento e aplicação adequada dessa margem são essenciais para a conformidade fiscal e para um planejamento financeiro eficaz em uma organização. 

Qual a importância da Margem de Valor Agregado?

A Margem de Valor Agregado permite que as empresas tenham domínio sobre os seus números, garantindo que as práticas de precificação dos produtos ou serviços sejam coerentes com o valor intrínseco oferecido ao consumidor final. 

Ao analisá-la, as organizações conseguem perceber a eficácia da adição de valor ao longo do processo produtivo, o que é decisivo para uma estratégia comercial assertiva.

Além disso, um dos grandes desafios do ambiente corporativo é uma administração tributária adequada, e aqui, novamente, a métrica mostra seu valor. Uma MVA bem calculada é uma aliada na hora de estabelecer a carga tributária que deve incidir sobre as operações, assegurando que a empresa cumpra com suas obrigações fiscais sem incorrer em pagamento a menor que possa gerar penalidades ou a mais, o que representaria um gasto desnecessário. 

Por isso, a MVA é uma métrica estratégica que, quando calculada e analisada corretamente, influencia decisivamente na competitividade de mercado e na rentabilidade empresarial. 

É a partir dela que se pode ajustar a prática de preços, alinhar expectativas de lucro e, mais do que isso, assegurar a conformidade fiscal, o que torna a sua gestão um pilar na estrutura de qualquer empresa que busque o sucesso e a longevidade no mercado.

Isso significa que ela desempenha um papel crítico na sustentabilidade financeira, evitando riscos fiscais que podem comprometer a saúde econômica do negócio.

Quais empresas estão inseridas na MVA?

A Margem de Valor Agregado (MVA) é aplicada em organizações enquadradas no regime de Substituição Tributária. De modo geral, elas dizem respeito a indústrias, fabricantes e importadoras, mas isso varia de acordo com a aplicação do regime tributário.

É vital verificar a regulamentação estadual, pois, em certos casos, distribuidores e outros agentes econômicos também estão incluídos pelo Fisco no quadro obrigatório de pagamento.

Por isso, essas empresas devem manter uma vigilância constante nos cálculos, pois erros na aplicação do ICMS – ST podem resultar em problemas fiscais substanciais.

Qual a diferença entre IVA E MVA?

Ao abordar os temas de gestão financeira e fiscal, é importante destacar a diferença entre IVA e MVA, dois conceitos fundamentais que, apesar de relacionados, possuem finalidades distintas. 

O IVA, ou Índice de Valor Agregado, trata-se de um método de tributação adotado internacionalmente que incide sobre o valor adicionado ao produto ou serviço a cada etapa do seu processo de produção e distribuição. Essa abordagem é amplamente reconhecida por promover a equidade tributária ao taxar apenas o valor efetivamente adicionado em cada fase.

Por outro lado, a MVA, ou Margem de Valor Agregado, é um parâmetro utilizado especificamente no contexto brasileiro, sobretudo quando se trata de operações sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS. 

Compreendendo essa diferença, é possível exercer uma gestão tributária efetiva e garantir que os cálculos dos tributos sejam realizados da maneira correta. 

Como calcular margem de Valor Agregado?

Para realizar o cálculo, é necessário identificar o percentual de MVA estipulado pelo estado, o qual varia de acordo com a categoria do produto. 

Com esse percentual em mãos, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a MVA ajustada, considerando as diferenças entre as alíquotas interna e interestadual de ICMS: 

MVA ajustada = [(1 + MVA original) x (1 – alíquota interna) / (1 – alíquota interestadual)] – 1

Esse processo não apenas concilia as obrigações fiscais mas também proporciona uma base mais precisa para a formação de preços de venda. Assim, é possível alinhar as empresas às práticas de mercado e garantir uma tributação justa e precisa.

Vantagens de contar com um ERP para a gestão financeira e fiscal da empresa

A gestão financeira e fiscal de uma empresa requer atenção a detalhes, especialmente quando o assunto envolve o cálculo da MVA. Nesse cenário, um ERP completo como o da ERPFlex surge como um aliado estratégico, simplificando e otimizando esse processo. Conheça seus principais benefícios:

Modernização do setor financeiro

Esses sistemas oferecem ferramentas avançadas para lidar com todas as operações financeiras da empresa, desde a emissão de faturas até o controle de despesas. 

Com um ERP, é possível automatizar tarefas rotineiras, como reconciliação bancária e geração de relatórios financeiros, aumentando significativamente a eficiência do departamento financeiro. 

Além disso, sua interface intuitiva e amigável facilita o acesso e a compreensão dessas informações, tornando o processo de tomada de decisão mais ágil e preciso.

Automatização do fluxo de caixa

A automatização do fluxo de caixa é outra vantagem importante proporcionada pelo ERP. Com essa funcionalidade, é possível monitorar em tempo real todas as transações financeiras da empresa, o que possibilita uma visão abrangente e atualizada de sua posição financeira.

Assim, é possível facilitar o planejamento financeiro e a identificação de oportunidades de economia e investimento. Além disso, a automatização do fluxo de caixa reduz significativamente o risco de erros humanos e fraudes, garantindo maior precisão e segurança nas operações.

Segurança no acesso a informações

A segurança das informações é uma preocupação fundamental para todas as empresas, especialmente quando se trata de dados financeiros e fiscais sensíveis. Um ERP oferece recursos avançados de segurança, como criptografia de dados, controle de acesso e monitoramento de atividades, garantindo a integridade e a confidencialidade das informações. 

Além disso, os sistemas ERP são atualizados regularmente para garantir a conformidade com os mais recentes padrões de segurança cibernética, protegendo a empresa contra ameaças emergentes, como ataques de hackers e malwares.

Integração com outros setores

O ERP permite centralizar todas as operações empresariais em uma única plataforma, eliminando a necessidade de sistemas e processos isolados em diferentes departamentos. 

Isso facilita a comunicação e a colaboração entre os diferentes setores da empresa, melhorando a eficiência operacional e a qualidade do serviço ao cliente.

Mais do que isso: essa integração traz uma visão mais ampla do desempenho da organização, facilitando a identificação de áreas de melhoria e oportunidades de crescimento.

Redução de erros

Erros comuns no cálculo do MVA podem trazer prejuízos significativos para as empresas. A forma mais frequente é a utilização de alíquotas desatualizadas, que ocorre devido às periódicas alterações das legislações tributárias. 

Erros de arredondamento, por mais simples que pareçam, também podem gerar diferenças relevantes no montante final do tributo. Uma precisão matemática no processo de cálculo é essencial. 

Para minimizar esses riscos, o uso do ERP automatiza esse cálculo com dados fiscais atualizados, reduzindo a margem para falhas humanas e otimizando todo o processo de gestão fiscal.

O ERPFlex

O ERPFLex é o sistema de gestão online mais completo para uma organização. Com ele, empresas de diferentes setores, como o industrial, comercial ou de serviços, podem potencializar o gerenciamento financeiro e diversas áreas do negócio, como estoque e resultados.

Se você quiser garantir um ERP intuitivo, seguro, eficaz e com indicadores personalizados para o seu negócio, converse conosco

E se você gostou de entender mais sobre a Margem de Valor Agregado e deseja conhecer outros tópicos essenciais para o desempenho da sua empresa, não deixe de acessar o nosso blog

Hardening: o que é e qual sua importância para a empresa

Em um contexto marcado por ameaças digitais crescentes, a segurança cibernética tornou-se um tema de vital importância para qualquer organização. As ações para proteger dados empresariais devem ir além de medidas básicas, e nesse sentido, o processo de hardening se destaca como um componente essencial. 

A implementação deste método reflete um compromisso sério com a manutenção da integridade, disponibilidade e confidencialidade dos ativos digitais, sendo um passo crucial para a continuidade dos negócios e o cumprimento de regulamentações de proteção de dados relevantes. Continue a leitura para entender mais sobre o hardening! 

O que é o processo de Hardening?

Hardening, ou endurecimento em português, diz respeito a uma série de estratégias e práticas utilizadas para fortalecer sistemas e redes, formando uma barreira mais sólida contra o avanço de ataques cibernéticos e garantindo a segurança da informação empresarial. 

Para garantir esse objetivo, é preciso identificar e bloquear vulnerabilidades que podem expor organizações a riscos digitais.

Implementar o hardening envolve um conjunto de ações detalhadas, que incluem a atualização contínua de softwares para garantir que todas as funcionalidades estejam de acordo com as últimas soluções de segurança disponíveis.

Ele, então, não é apenas uma tática preventiva, mas uma necessidade operacional que permite às empresas manterem-se resilientes diante das ameaças digitais, mantendo a sua reputação e a confiança de seus clientes e parceiros.

Como ele funciona?

Seu funcionamento é baseado em uma premissa de que, quanto maior a superfície de ataque,  maior a probabilidade de um ciberataque bem-sucedido. Dessa forma, ele opera para eliminar possíveis pontos de entrada para esses ataques, por meio da identificação e correção de falhas de segurança em sistemas e redes. 

Como mencionamos, isso pode envolver várias medidas, como atualização de software, configuração de firewalls, aplicação de políticas de acesso restrito, criptografia de dados sensíveis e implementação de autenticação multifatorial. 

Assim, é possível tornar o ambiente digital da empresa menos suscetível a ataques, dificultando a entrada de invasores e garantindo a proteção dos dados confidenciais.

Quais são os benefícios do Hardening para a empresa?

A incorporação de práticas de hardening nos sistemas de uma empresa oferece uma série de vantagens estratégicas, que vão muito além da simples defesa contra ameaças cibernéticas. As principais delas são:

  • Segurança cibernética: o endurecimento aumenta a segurança cibernética da organização, reduzindo significativamente o risco de violações de dados e comprometimento da infraestrutura digital.
  • Conformidade legal: ajuda a garantir a conformidade com regulamentações de segurança e privacidade de dados, evitando multas e penalidades para a empresa.
  • Melhoria da reputação da empresa: revela o compromisso com a proteção dos dados dos clientes, construindo uma reputação de confiabilidade e integridade no mercado.
  • Economia de custos: reduz o risco de incidentes de segurança, evitando perdas financeiras significativas e resultando em economia de custos a longo prazo.
  • Eficiência operacional: minimiza o tempo de inatividade causado por ataques cibernéticos e falhas de segurança, melhorando a eficiência operacional da organização.

Assim, adotá-lo permite que você aprimore o desempenho da sua empresa, além de posicioná-la como uma referência em segurança e confiabilidade no tratamento das informações que lhe são confiadas.

Pilares importantes para a aplicação do Hardening

A aplicação eficaz do Hardening baseia-se em pilares fundamentais que fortalecem a segurança cibernética de uma organização. Eles estabelecem diretrizes sólidas para proteger os ativos digitais e minimizar os riscos de ataques cibernéticos. Vamos explorar alguns dos principais deles:

Princípio de Mínimo Privilégio

Essa abordagem tem como objetivo limitar o acesso dos usuários e sistemas apenas ao necessário para realizar suas funções específicas.

Isso significa que cada usuário ou sistema só deve ter acesso aos recursos e informações que são essenciais para realizar suas tarefas, reduzindo assim a superfície de ataque e minimizando o impacto de uma possível violação de segurança.

Segmentação

A segmentação consiste na divisão da rede em segmentos menores e isolados, conhecidos como zonas de segurança. Cada zona é protegida por firewalls e outras medidas protetivas, limitando a propagação de ameaças cibernéticas dentro da rede. Isso ajuda a conter ataques e a proteger os dados críticos da empresa contra acessos não autorizados.

Redução

A redução refere-se à eliminação de componentes desnecessários ou não utilizados nos sistemas e redes da organização. Isso inclui desativar serviços não essenciais, remover software não utilizado e fechar portas de rede não utilizadas. 

Ao reduzir a superfície de ataque, a empresa diminui as chances de ser alvo de ataques cibernéticos e aumenta sua resistência contra ameaças digitais.

Etapas de implementação do Hardening

Assim como a aplicação, a implementação dessas estratégias também requer etapas que devem ser bem executadas. A seguir, vamos examinar cada uma delas:

Análise do ecossistema

A primeira etapa consiste em realizar uma análise do ecossistema da empresa. Isso envolve uma avaliação abrangente dos sistemas, redes e aplicativos da organização para identificar vulnerabilidades e pontos fracos. 

De acordo com essa investigação, a organização pode desenvolver uma estratégia de hardening personalizada que aborde as áreas de maior risco e priorize as medidas de segurança necessárias.

Automatização de atualizações

A automação de atualizações é fundamental para assegurar a segurança dos sistemas e aplicativos empresariais contra ameaças cibernéticas. 

Ela abarca a instauração automática e periódica de patches de segurança e atualizações de software, assegurando a pronta correção de todas as vulnerabilidades conhecidas. 

Essa ação diminui o tempo de inatividade e mitiga o risco de falhas de segurança resultantes de sistemas desatualizados.

Políticas de segurança

Em seguida, é preciso definir diretrizes claras e práticas para o uso seguro de sistemas e recursos digitais, bem como a aplicação de medidas de controle de acesso, como autenticação de dois fatores e criptografia.

As políticas de segurança também devem abordar questões como o uso de dispositivos móveis e remotos, o compartilhamento de informações confidenciais e a resposta a incidentes de segurança. Tudo isso é essencial para assegurar a integridade dos dados da organização.

Avaliação dos processos de transferência de dados

Essa avaliação possibilita a segurança das informações durante o trânsito pela rede. Por isso, envolve a revisão e o aprimoramento de protocolos de criptografia e a implementação de medidas de segurança adicionais, como túneis VPN (Virtual Private Network), para proteger os dados durante a transmissão. 

Treinamento dos colaboradores

Um passo essencial mas muitas vezes subestimado para a segurança de dados é a capacitação dos colaboradores da empresa. Eles devem ter conhecimento sobre as melhores práticas de segurança, como a criação de senhas seguras, a identificação de phishing e a proteção de informações confidenciais. 

Além disso, os funcionários devem ser incentivados a relatar quaisquer incidentes de segurança ou atividades suspeitas imediatamente, para que possam ser resolvidos o mais rápido possível. 

Como aumentar a segurança dos servidores da sua empresa?

Se você chegou até aqui, percebeu que implementar estratégias de hardening é essencial para aumentar a segurança dos servidores da sua organização. Isso envolve fortalecer os sistemas e redes, reduzindo vulnerabilidades e restringindo o acesso não autorizado. Além disso, optar por um ERP em nuvem pode ser uma decisão inteligente.

Os ERPs em nuvem oferecem vantagens significativas em termos de segurança, como atualizações automáticas e proteção contra ameaças cibernéticas. 

Eles são frequentemente mantidos por equipes especializadas em segurança, garantindo que as medidas de proteção mais atualizadas sejam implementadas. Além disso, os dados da empresa são armazenados em servidores seguros e altamente protegidos, reduzindo o risco de perda de dados ou violações de segurança.

Assim, ao combinar a implementação de técnicas de hardening com a escolha de um ERP em nuvem confiável, sua empresa pode garantir um ambiente de servidor mais seguro, protegendo os dados críticos e mantendo a integridade das operações comerciais.

O ERPFlex

O ERPFlex é uma solução completa desenvolvida para atender às necessidades de diversos setores, incluindo indústria, serviços, comércio de distribuição e varejo. 

Ele proporciona uma integração eficiente de funcionalidades essenciais para o crescimento do seu negócio, além de oferecer recursos avançados de proteção e controle de acesso.

Com sua infraestrutura robusta e protocolos de segurança atualizados, o ERPFlex garante a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações, permitindo que as empresas operem com tranquilidade e confiança em um ambiente digital cada vez mais desafiador. Converse conosco e alavanque a gestão e a segurança do seu negócio hoje mesmo!

E para mais conteúdos como o Hardening, não deixe de conferir o blog da ERPFlex

Logística 4.0: o que é, como funciona e quais os benefícios

logística 4.0

Os clientes estão cada vez mais exigentes com o processo de entrega de um produto, sendo necessário implementar estratégias logísticas que aproveitem dos benefícios da tecnologia para oferecer um serviço de qualidade. Uma solução é a logística 4.0!

Conceito ligado à indústria 4.0, a logística 4.0 propõe uma mudança nos processos logísticos, tanto no chão de fábrica como em toda cadeia de produção. Continue lendo e conheça as principais tecnologias que compõem esse processo!

O que é Logística 4.0?

Utilizando as diretrizes da Indústria 4.0, a logística 4.0 usa a tecnologia para tornar os processos de distribuição de uma empresa coesos e inteligentes. Isso ocorre porque a indústria passa a utilizar equipamentos tecnológicos que aumentam a produção, assim como um ambiente mais moderno. 

Com isso, é necessário que a própria gestão da cadeia de suprimentos evolua suas abordagens, a fim de coordenar os fluxos de materiais e informações dos fornecedores de matérias-primas com mais eficiência.

Como funcionam os processos de Logística 4.0?

Basicamente, a logística 4.0 funciona com a integração tecnológica com os processos logísticos. Dessa forma, é possível aproveitar o potencial da automação, da Inteligência Artificial e do IoT para revolucionar a operação. 

Otimização da gestão de estoque

Sensores IoT são aplicados para monitorar em tempo real o nível de estoque e a movimentação de produtos. Como resultado há uma gestão de estoque mais ágil, precisa e adaptável, reduzindo custos, minimizando desperdícios e atendendo de maneira mais eficaz às demandas do mercado em constante mudança.

Controle eficiente da cadeia produtiva

Na cadeia produtiva, a Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning podem ser empregadas para aprimorar a previsão de demanda, ajustar automaticamente os planos de produção e otimizar os processos, resultando em uma produção mais ágil e adaptável. Além disso, a automação e a robótica são integradas para aumentar a eficiência da manufatura, reduzir os tempos de ciclo e melhorar a qualidade dos produtos. 

Nesse sentido, a Logística 4.0 promove um controle mais preciso, ágil e responsivo da cadeia produtiva, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças nas condições de mercado e demandas dos clientes.

Movimentação de mercadorias 

A movimentação de mercadorias é otimizada através da aplicação de tecnologias avançadas que promovem maior eficiência e visibilidade ao longo da cadeia de suprimentos. Sensores e dispositivos IoT são utilizados para monitorar em tempo real a localização e as condições das mercadorias durante o transporte. 

Já o Big Data e Analytics processam esses dados, proporcionando insights valiosos para otimização de rotas, previsão de tempos de entrega e identificação de oportunidades de melhoria. A automação de armazéns também pode incluir tecnologias como robótica e sistemas autônomos, agilizando as operações de picking e packing. 

Melhor gestão de frotas

Dentro do contexto da logística 4.0, a gestão de frotas é aprimorada significativamente através da implementação de tecnologias avançadas e inovações digitais. A utilização da telemetria avançada e sistemas de comunicação em tempo real contribui para a comunicação eficaz entre a frota e a central de operações.

Atividade de roteirização

A utilização da  IA e do Machine Learning permite a análise de dados históricos de tráfego, condições meteorológicas, padrões de demanda e outros fatores dinâmicos, permitindo a criação de algoritmos preditivos que otimizam automaticamente as rotas. Já os sistemas avançados de gerenciamento de frotas utilizam esses algoritmos para ajustar as rotas em tempo real, considerando variáveis em constante mudança. 

Com isso, a logística 4.0 consegue otimizar a roteirização, melhorando a eficiência do transporte, reduzindo custos e minimizando os impactos ambientais associados às operações logísticas.

Principais tecnologias da Logística 4.0

Para que a logística 4.0 funcione, devem ser implementadas algumas tecnologias que são comuns ao ambiente corporativo inteligente. Dentre essas tecnologias, há algumas que se destacam.

Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) refere-se à interconexão de diversos aparelhos que usam linguagem comum e se conectam em rede através da internet. Seu principal objetivo é conectar os dispositivos que utilizam a internet. Com isso, se torna possível transmitir informações de um aparelho para outro, tornando todas as etapas de trabalho mais inteligentes, modernas e automatizadas.

Inteligência Artificial

Não pode-se negar que a Inteligência Artificial foi uma das tecnologias mais revolucionárias. Dentro das indústrias, ela permite que as máquinas se tornem mais independentes, prevejam erros e tomem decisões de forma autônoma. Como consequência, é possível ter resultados com maior rapidez e ao mesmo tempo, minimizar problemas. 

Cloud Computing

O Cloud Computing utiliza a tecnologia em nuvem para virtualização dos serviços. Com isso, torna-se mais fácil a gestão de informações, além de garantir dados de maneira mais rápida e segura. 

Outra vantagem do Cloud Computing é a sua maior mobilidade, já que ele ocupa menos espaço físico. É possível acessar os mesmos arquivos de diferentes computadores, celulares ou outros dispositivos de forma segura e quando for necessário. 

Big Data

Já a Big Data tem como objetivo lidar com grandes volumes de informações e diversos conjuntos de dados relevantes para o setor logístico, com o objetivo de fornecer uma visão estratégica abrangente de toda a cadeia produtiva. Dessa forma, o setor logístico passa a ter uma visão mais ampla e estratégica de todo o fluxo produtivo da empresa. 

Aprendizado de máquina

Também conhecido como Machine Learning, o aprendizado de máquina é a técnica de uma máquina automatizada de aprender e analisar criticamente as informações recebidas. Dentro da indústria, o Machine Learning auxilia nos dados relacionados à segurança e estoque, além de aumentar a agilidade e precisão dos equipamentos. 

Benefícios da Logística 4.0

A logística 4.0 torna as operações mais organizadas e transparentes, além de trazer vantagens competitivas. Isso por si só já mostra os benefícios de se investir nessa abordagem, porém pode-se destacar outras! 

1. Aumento da eficiência operacional

A automação de processos e da integração de dados permite que os gestores analisem de maneira mais aprofundada cada etapa da cadeia logística. Como consequência, torna-se mais fácil eliminar gargalos e tornar a operação mais eficiente. 

2. Redução de perdas

Ao integrar tecnologias que promovem a visibilidade, previsibilidade e automação, a logística 4.0 contribui para uma redução substancial de perdas ao longo da cadeia de suprimentos, melhorando a eficiência operacional e fortalecendo a sustentabilidade das operações logísticas.

É nesse cenário que é possível adaptar metodologias, como o lean manufacturing, cross-docking ou just in time, a fim de reduzir as perdas de matéria-prima, bem como de produtos na logística de saída. 

3. Informações em tempo real

Outro benefício da logística 4.0 é a possibilidade de informações em tempo real, já que a organização passa a controlar cada parte do processo produtivo e logístico. Como consequência, há uma redução de custos e aumento da eficiência operacional.

4. Aumento da satisfação dos clientes

Todo processo logístico que utiliza a tecnologia impacta diretamente na visão do consumidor sobre o serviço ou produto. Dessa forma, é possível aumentar a qualidade dos serviços, reduzir a ocorrência de erros de pedidos e aumentar a satisfação dos clientes. 

5. Alta conectividade

A alta conectividade facilita a comunicação eficiente entre diferentes etapas da produção, melhorando a coordenação e a sincronização das operações. Como resultado, há uma maior visibilidade, tomada de decisão mais rápida e eficaz, e uma capacidade aprimorada de resposta a mudanças nas condições do mercado.

Conheça a ERPFlex

Se você chegou até aqui, pode perceber que o uso da tecnologia pode melhorar a eficiência de toda a cadeia de produção de uma indústria. Uma das soluções que podem auxiliar no gerenciamento da logística 4.0 é um software de gestão integrada, como a ERPFlex.

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa equipe é engajada e compartilha conhecimento na busca por melhores soluções para nossos parceiros!

Por isso, entre em contato com um de nossos consultores e conheça nossos produtos. E caso o texto de hoje tenha te ajudado, confira o blog da ERPFlex para mais dicas! 

Automação de processos: conheça as tendências para 2024

automação de processos

A gestão empresarial está sempre em evolução, e uma das áreas que tem recebido grande atenção nos últimos anos é a automação de processos. Com o avanço da tecnologia, novas tendências surgem constantemente, transformando a maneira como as empresas operam e se organizam. 

Neste artigo, vamos explorar as tendências mais recentes em automação de processos para 2024. Boa leitura!

O que é automação de processos e qual a sua importância

Antes de mergulharmos nas tendências para 2024, é importante entender o conceito de automação de processos. Em termos simples, a automação de processos refere-se à utilização de tecnologia para executar tarefas repetitivas e baseadas em regras de forma automatizada. 

Isso pode incluir a automação de fluxos de trabalho, a integração de sistemas e a implementação de ferramentas para otimizar e agilizar processos internos de uma organização.

A automação de processos desempenha um papel fundamental na transformação e otimização das operações empresariais. Aqui estão algumas razões pelas quais a automação de processos é tão importante:

  1. Eficiência operacional: ao automatizar tarefas repetitivas e baseadas em regras, as empresas podem aumentar significativamente sua eficiência operacional. Isso libera recursos humanos para se concentrarem em atividades mais estratégicas e de maior valor.
  2. Redução de erros: a automação de processos ajuda a minimizar erros humanos, o que pode levar a uma maior precisão e consistência nos resultados. Isso é especialmente importante em processos críticos onde a precisão é essencial.
  3. Agilidade e velocidade: com a automação, os processos podem ser executados mais rapidamente, o que leva a uma maior agilidade nos negócios. Isso permite que as empresas se adaptem mais rapidamente às mudanças no mercado e às demandas dos clientes.
  4. Redução de custos: automatizar processos pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais. Isso pode incluir economias de tempo, redução de erros que levam a retrabalho, e melhor utilização de recursos existentes.
  5. Melhoria da experiência do cliente: A automação de processos pode levar a uma experiência do cliente aprimorada, com processos mais rápidos e eficientes. Isso pode resultar em maior satisfação do cliente e lealdade à marca.

Em suma, a automação de processos é essencial para impulsionar a eficiência, reduzir erros, aumentar a agilidade e reduzir custos nas operações empresariais. Para saber mais sobre automação de processos e sua importância, confira o outro artigo que fizemos sobre o assunto. 

Confira as tendências para 2024

À medida que avançamos em 2024, é crucial estar ciente das tendências emergentes que moldarão o cenário da automação de processos no decorrer do ano. 

Tendências não apenas refletem o avanço tecnológico, mas também delineiam as direções estratégicas que as organizações devem considerar para permanecerem competitivas. 

Vamos explorar mais profundamente algumas das principais tendências previstas para dominar o campo da automação de processos neste ano:

Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina

A integração da Inteligência Artificial (IA) e do Aprendizado de Máquina (ML) em sistemas de automação de processos é uma tendência que continuará a evoluir em 2024. 

Essas tecnologias estão revolucionando a forma como as empresas automatizam tarefas, permitindo que sistemas aprendam com dados e experiências anteriores, e tomem decisões com base nesse aprendizado. 

Com o uso de algoritmos de aprendizado de máquina, os sistemas podem analisar grandes volumes de dados e tomar decisões complexas de forma automatizada. 

Além disso, a IA está permitindo a automação de tarefas que exigem inteligência e compreensão humanas, como processamento de linguagem natural, reconhecimento de padrões e interpretação de imagens. Inclusive, é aplicada para prever e otimizar o desempenho de processos empresariais

Automatização de Governança de Dados

A governança de dados abrange uma ampla gama de atividades, desde a definição de políticas e padrões de qualidade de dados até a implementação de medidas de segurança e conformidade com regulamentos. 

Tradicionalmente, essas atividades eram realizadas manualmente por equipes dedicadas, o que muitas vezes resultava em processos morosos, propensos a erros e inconsistentes.

Com a automatização da governança de dados, as organizações podem implementar soluções que utilizam algoritmos e inteligência artificial para automatizar diversas tarefas.

Por exemplo, a identificação e classificação de dados sensíveis, o monitoramento de conformidade com regulamentos de privacidade, e a aplicação de políticas de retenção de dados.

Além disso, a automatização da governança de dados também permite uma resposta mais ágil a incidentes de segurança, como violações de dados, ao detectar e responder automaticamente a atividades suspeitas ou não autorizadas. 

Automatização de processos robóticos (RPA)

Envolve o uso de software para automatizar tarefas repetitivas e baseadas em regras que antes eram realizadas por humanos, liberando recursos para atividades mais estratégicas e de alto valor.

A RPA oferece uma abordagem pragmática para a automação, permitindo que as empresas automatizem processos sem a necessidade de alterações significativas em seus sistemas existentes. 

Ela opera por meio de “robôs de software” que imitam as ações humanas ao interagir com aplicativos e sistemas de software por meio da interface do usuário, executando tarefas como preencher formulários, copiar e colar dados, extrair informações de documentos e muito mais.

Automação de Processos Cognitivos (CPA)

Em 2024, essa tendência está ganhando destaque como uma poderosa ferramenta para impulsionar a eficiência e a inovação nas operações empresariais.

Ao contrário da automação de processos tradicionais, que se concentra em tarefas estritamente definidas e padronizadas, a CPA utiliza tecnologias avançadas, como inteligência artificial, aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, para lidar com tarefas mais complexas e contextuais. 

Ou seja, atividades como interpretação de documentos não estruturados, análise de sentimentos em dados de mídia social, e tomada de decisões com base em dados variados e ambíguos.

Assim, suas implicações são significativas em uma variedade de áreas, incluindo atendimento ao cliente, gestão de riscos, análise de dados e tomada de decisões estratégicas. 

Automação de DevOps e DataOps

DevOps e DataOps são abordagens que visam melhorar a colaboração entre equipes de desenvolvimento, operações e dados, promovendo uma entrega mais rápida e confiável de software e insights de dados.

Em 2024, a automação desempenha um papel central nessas disciplinas, permitindo a integração contínua, a entrega contínua e a implantação contínua (CI/CD) de software, bem como o desenvolvimento e operação de pipelines de dados eficientes e confiáveis. 

Automação de infraestrutura de dados e nuvem

Em 2024, as empresas estão cada vez mais buscando soluções que automatizem o provisionamento, gerenciamento e monitoramento de sua infraestrutura de dados e nuvem.

Ela permite que as empresas provisionem rapidamente recursos de computação, armazenamento e rede na nuvem conforme necessário, sem a necessidade de intervenção manual. Logo, permite uma escalabilidade dinâmica, onde os recursos podem ser dimensionados automaticamente para atender às demandas

Dessa forma, as empresas podem monitorar e otimizar automaticamente os custos de infraestrutura de nuvem, identificando e desligando recursos não utilizados, aplicando políticas de dimensionamento automático e otimizando o uso de instâncias reservadas e spot.

Como a ERPFlex pode ajudar a sua empresa

Um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), como o ERPFlex, pode representar um passo significativo na direção da eficiência operacional e da gestão estratégica da informação.

O ERP é um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais.

Caso você esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na automação dos processos na sua organização, a ERPFlex é a solução! Revolucione a gestão de seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. 

Ciclo Operacional: o que é, importância e como gerenciar

Ciclo operacional

Ter conhecimento e controle sobre o funcionamento da operação é fundamental para uma gestão eficiente. Para que isso seja possível, é necessário saber como gerenciar o ciclo operacional.

Ele engloba todas as fases da operação de um negócio, incluindo sua saúde financeira. Continue lendo e saiba o que é o ciclo operacional e como gerenciá-lo. Boa leitura!

O que é o ciclo operacional de uma empresa?

O ciclo operacional de uma empresa refere-se ao tempo médio que uma organização leva desde a aquisição de matéria-prima até a conversão dessa matéria-prima em produtos acabados, a venda desses produtos e, finalmente, a recepção do pagamento dos clientes. Ou seja, esse ciclo envolve todas as atividades operacionais da empresa, desde o processo de produção até a obtenção de receitas. 

Portanto, ele é uma medida crucial para avaliar a eficiência do processo produtivo e a gestão de caixa da organização, já que um ciclo mais curto geralmente indica uma operação mais eficiente e uma necessidade de capital de giro menor. 

Assim, a análise cuidadosa do ciclo operacional ajuda os gestores a otimizar processos, melhorar o fluxo de caixa e tomar decisões estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio.

Qual a importância do ciclo operacional?

Por fornecer insights valiosos sobre a eficiência de um negócio, o ciclo operacional desempenha um papel importante na gestão empresarial . Sua clara compreensão permite que os gestores identifiquem áreas de melhoria no processo produtivo, minimizem a necessidade de capital de giro, otimizem o fluxo de caixa e, consequentemente, aumentem a rentabilidade da organização .

Além disso, a análise desse ciclo é crucial para a formulação de estratégias financeiras e decisões de investimento, proporcionando uma visão abrangente da eficiência operacional e indicando a necessidade de ajustes para enfrentar desafios competitivos no mercado.

Qual a diferença de ciclo operacional e financeiro?

Como foi apresentado acima, o ciclo operacional abrange todo o processo operacional da empresa, desde a etapa de compra com os fornecedores até a venda para os clientes

Já o ciclo financeiro segue a mesma lógica, mas envolve apenas a última etapa do ciclo operacional. Ele representa o tempo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento das vendas.

Dessa forma, os dois se relacionam, já que o ciclo financeiro faz parte do operacional e são complementares em uma organização. Juntos, eles têm a função de equilibrar o processo empresarial, mantendo todas as etapas bem alinhadas. 

Quais são as fases do ciclo operacional?

Como forma de identificar oportunidades de otimização, redução de custos e melhoria da eficiência operacional, o ciclo operacional é dividido em três fases:

Prazo Médio de Estoques (PME): também conhecido como ciclo econômico, é nesta fase que a empresa adquire os insumos necessários para a produção de seus produtos ou a prestação de serviços. Isso pode incluir a compra de matéria-prima, equipamentos e outros recursos essenciais para as operações. Nas indústrias esse período engloba também a parte de fabricação e transformação dos insumos em produto acabado.

Prazo Médio de Recebimento (PMR): durante esta fase, os insumos adquiridos na fase anterior são processados para criar produtos acabados ou para fornecer serviços. É o estágio em que ocorre a transformação dos recursos em produtos ou serviços que serão disponibilizados ao mercado.

Prazo Médio de Pagamento (PMP): após a produção, os produtos são colocados no mercado para venda. Nesta fase, a empresa busca atrair clientes, concluir transações de venda e receber pagamentos. 

Como calcular esse ciclo?

O cálculo do ciclo operacional é relativamente simples e pode até ser feito por softwares. Sua fórmula é a seguinte:

CO = Prazo Médio de Estocagem (PME) + Prazo Médio de Recebimento (PMR)

Com isso, quanto menor for este número, melhor para o desenvolvimento do negócio

O cálculo do prazo médio de estocagem é feito a partir da divisão entre o giro de estoque e quantidade de dias no ano (365). Já o cálculo do prazo médio de recebimento é feito com a divisão da receita líquida na empresa por 365 e o resultado dessa conta deve ser dividido pelo número médio de clientes anuais.

Exemplo de ciclo operacional

Para ficar mais fácil a compreensão, trouxemos um exemplo. Imagine que o prazo médio de estocagem seja de 25 dias e que o prazo médio de recebimento seja 30 dias. Para saber o ciclo operacional, basta somar esses dois valores:

CO = 25 + 30 = 55

Como o ciclo operacional afeta o fluxo de caixa?

Como pode ser percebido, há um impacto direto do ciclo operacional no fluxo de caixa, já que o tempo que decorre desde a aquisição de insumos até o recebimento dos pagamentos dos clientes pode impactar substancialmente a liquidez do negócio. 

Um ciclo operacional mais curto, onde a empresa consegue converter seus insumos em produtos acabados e, subsequentemente, em receitas rapidamente, tende a melhorar o fluxo de caixa, proporcionando uma rotação mais eficiente do capital investido. 

Por outro lado, um ciclo operacional mais longo pode aumentar a necessidade de capital de giro, pois a empresa pode enfrentar desafios de financiamento enquanto aguarda o retorno dos investimentos em estoque e recebíveis.

A relação entre o ciclo operacional e a gestão de estoque

A gestão de estoque desempenha um papel fundamental em várias etapas do ciclo operacional. Uma eficiente gestão de estoque pode encurtar o tempo que os produtos permanecem armazenados antes de serem vendidos, reduzindo assim o ciclo operacional. Por outro lado, um estoque excessivo pode prolongar o ciclo, aumentando a necessidade de capital de giro. Logo, encontrar o equilíbrio certo na gestão de estoque é crucial.

Dicas para gerenciar o ciclo operacional

Mesmo após entender como funciona o ciclo operacional, ainda podem surgir dúvidas em como de fato gerenciá-lo. Por isso, continue lendo e conheça algumas dicas!

Desenvolva um planejamento orçamentário

A primeira dica é desenvolver um planejamento orçamentário, já que um planejamento bem feito garante traz mais previsibilidade sobre as receitas e despesas da empresa. Esse documento orienta as decisões e torna mais fácil controlar tanto o ciclo operacional, como o financeiro. 

Reduza os prazos para recebimento de vendas

Quanto mais rápido um negócio receber os valores de venda, menor será o ciclo. Nesse sentido, a empresa irá evitar aqueles períodos de déficit no caixa. Para isso, deve-se negociar os prazos com os clientes. 

Negocie o prazo de pagamento com os fornecedores

Além de negociar o prazo com os clientes, a empresa também deve negociar o prazo de pagamento com os fornecedores. Dessa forma, a organização consegue uma janela maior para o valor das vendas que entrar no caixa e como consequência não ficará no vermelho. 

Tenha a tecnologia como aliada 

Um forte aliado na gestão de um ciclo operacional é um software para gestão empresarial (ERP). Ele contribui para a eficiência operacional, eliminando redundâncias e integrando processos, o que resulta em uma maior agilidade e produtividade. 

Além disso, a padronização de dados e a centralização das informações proporcionam uma visão holística do negócio, facilitando a tomada de decisões estratégicas mais informadas. A automação de tarefas rotineiras, como contabilidade, gestão de estoque e recursos humanos, não apenas economiza tempo, mas também minimiza erros humanos.

O ERPFlex

Analisar o ciclo operacional permite entender com maior clareza o funcionamento dos processos de entrada e saída de recursos e pode ser mais eficiente com um sistema ERP, como o ERPFlex

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa missão é proporcionar uma gestão empresarial eficiente através de uma plataforma intuitiva, acessível e segura.

Garantimos suporte completo com um software na nuvem para sua empresa alavancar resultados. Entre em contato com um de nossos consultores e conheça as oportunidades. E caso o conteúdo de hoje tenha sido útil, não deixe de conferir nosso blog para mais dicas! 

Governança de dados: vantagens, desafios e como implantar

governança de dados

À medida que as empresas de todos os setores crescem no meio digital, os dados rapidamente se tornam o ativo mais valioso que possuem. Com um grande volume de informações, é preciso pensar em formas de organizar a gestão da empresa.

É dessa forma que entra a governança de dados, que garante que as empresas melhorem sua transparência e processos internos, além de aumentar a competitividade e cumprir legislações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Marco Civil da internet. Continue lendo e saiba os benefícios dessa forma de administração. Boa leitura! 

O que é governança de dados?

A governança de dados é uma forma de administração que consiste na integração de processos, obrigações, políticas, padrões e métricas. Ela é responsável por estipular quais são os dados e os métodos que serão usados para cada situação. 

Ou seja, dentro de uma organização ela é responsável por coletar dados, definir regras, validar juridicamente as informações e estipular responsáveis que podem utilizar os dados. 

Por isso, ela é um componente fundamental para apoiar a tomada de decisões informadas e para garantir o cumprimento das exigências legais, especialmente em um cenário cada vez mais orientado por dados.

Qual o papel da governança de dados?

Uma baixa qualidade dos dados pode afetar todos os setores de uma empresa, tornando impossível tomar decisões precisas ou assumir riscos calculados. Com isso, um dos principais objetivos da governança de dados é gerar transparência interna e externa para a organização. 

Além disso, essa ferramenta vincula departamentos de tecnologia e de negócios, tornando possível a automação de vendas, a redução de custos, o aumento da receita, entre outros. 

Tendência de crescimento de dados entre 2024 e 2029

A Mordor Intelligence, empresa de consultoria e inteligência empresarial, realizou uma pesquisa sobre o tamanho do mercado de governança de dados, que refletiu uma previsão de crescimento de dados gerados pelas organizações. 

O relatório foi segmentado por implantação, tamanho da empresa, componente, função de negócios, indústria de usuários finais e geografia. Como conclusão dos estudos, o tamanho desse mercado é estimado em US$ 3,27 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 8,03 bilhões até 2029.

Qual a diferença entre gestão de dados e governança de dados?

Apesar de serem utilizadas de forma intercambiável, a gestão de dados e a governança de dados são conceitos distintos. A gestão de dados refere-se às práticas e aos processos relacionados à coleta, armazenamento, processamento e recuperação de informações. Nesse sentido, ela está ligada às operações diárias, visando garantir a eficiência e a acessibilidade dos dados. 

Já a governança de dados vai além das operações diárias, sendo uma abordagem estratégica para assegurar que eles sejam gerenciados de maneira eficaz e alinhada aos objetivos organizacionais. Ou seja, ela estabelece políticas, padrões e diretrizes para garantir qualidade, segurança, conformidade e utilização ética dos dados.

Benefícios da governança de dados

A governança de dados permite que as organizações continuem atualizadas em mercados saturados, sem deixar de manter a conformidade com a legislação que evolui constantemente. Por isso, continue lendo e conheça alguns benefícios!

Melhora a tomada de decisão 

Ao estabelecer padrões e processos para a coleta, a governança de dados contribui para a criação de conjuntos de informações confiáveis e consistentes. Isso permite que os tomadores de decisão tenham acesso a dados precisos e atualizados, facilitando a análise e a compreensão do cenário organizacional. 

Proporciona alta qualidade para os produtos e serviços

Por organizar políticas e práticas para a coleta, armazenamento e gerenciamento dos dados, a governança assegura a integridade, precisão e consistência das informações utilizadas no desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços. Com isso, há processos mais eficientes e confiáveis, reduzindo a probabilidade de erros e inconsistências. 

Além disso, a ferramenta promove a padronização e a normalização dos dados, facilitando a interoperabilidade entre diferentes sistemas e garantindo que as informações necessárias estejam disponíveis quando necessário. Ao fornecer uma base sólida de dados confiáveis, a governança de dados contribui para a tomada de decisões informadas durante o ciclo de vida do produto, desde o design até a entrega e suporte pós-venda. 

Aumenta a confiança de clientes e fornecedores

A governança de dados demonstra o compromisso da empresa com a integridade e a segurança das informações, não apenas fortalecendo a confiança dos clientes em relação à privacidade de seus dados pessoais, mas também inspirando credibilidade junto aos fornecedores, de forma a mostrar que a organização opera com responsabilidade e conformidade. 

Ao garantir a qualidade e a precisão das informações utilizadas nos processos de negócios, ela contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros. A transparência na gestão de dados também é essencial para cumprir regulamentações de privacidade e segurança, gerando confiança adicional tanto no mercado quanto nas parcerias comerciais.

Melhora o gerenciamento de custos e riscos

Outro benefício da governança de dados é a melhoria do gerenciamento de custos e riscos em uma organização, contribuindo para a eficiência operacional. Além disso, ao assegurar a qualidade e a integridade dos dados, a governança reduz a probabilidade de erros e retrabalho, resultando em custos operacionais mais baixos. 

Já no que diz respeito aos riscos, ela proporciona uma abordagem estruturada para a identificação, avaliação e mitigação de potenciais ameaças relacionadas à segurança e conformidade. A implementação eficaz da governança ajuda a proteger a organização contra violações de dados, penalidades regulatórias e danos à reputação. 

Aperfeiçoa o processo de compliance 

A governança de dados estabelece diretrizes claras para a coleta, uso e proteção de dados, alinhando as práticas da organização às normas regulatórias e legislações pertinentes. Por isso, ao garantir a conformidade com requisitos legais, como leis de privacidade e proteção de dados, ela reduz o risco de penalidades e litígios associados a violações regulatórias. 

Além disso, ao manter registros precisos e rastreáveis, ela facilita auditorias internas e externas, simplificando o processo de verificação do cumprimento das normas. A transparência proporcionada pela governança também reforça a confiança de stakeholders e clientes, contribuindo para uma imagem positiva da empresa em relação ao seu compromisso ético e legal.

E quais os desafios de adotá-la?

As questões organizacionais e de pessoal podem ser grandes desafios. Além disso, toda transformação de negócios requer funções e responsabilidades. E isso não seria diferente com a governança de dados. Continue lendo e saiba quais os principais desafios de adotá-la!

Gerenciamento de dados inadequado

O gerenciamento de dados não pode ser confundido com a governança de dados. A governança estabelece procedimentos que envolvem os dados. Já o gerenciamento aplica estes procedimentos para coletar e usar os dados para tomar decisões. 

Em vista disso, caso o gerenciamento de dados for mal feito, pode resultar em dados frágeis, desprotegidos, processos obscuros e falta de controle sobre os processos. 

Falta de liderança

Por envolver vários departamentos dentro de uma organização, a governança de dados exige uma liderança. 

De acordo com as tendências do setor, os responsáveis por essa função são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Caso a organização não tenha um destes profissionais, é preciso ter alguém de alta administração que tenha como função foco na política de dados no alinhamento processual. 

Segurança

Devido ao alto índice de invasões, a governança de dados, através do departamento de TI, deve garantir que os dados sejam adequadamente protegidos, controlados e coerentes. 

Conformidade com as normas legais

Além de tomar cuidado com a segurança, outro desafio da governança de dados é a não-conformidade com as normas legias. Para que isso não ocorra é preciso cumprir regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que exige processos bem definidos de coleta e armazena as informações dos clientes.

Padronização 

Outro desafio da governança é a padronização. Devido ao avanço de soluções, a ferramenta é uma atividade extremamente complexa devido às falhas e aos problemas de gerenciamento de dados. 

Como implantar a governança de dados? 

A implementação bem-sucedida da governança de dados requer uma abordagem abrangente e estratégica. Continue a leitura e saiba as etapas gerais para orientar o processo de implantação!

Tenha suas metas em mente

Ao estabelecer metas claras e alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, as equipes envolvidas na governança de dados podem direcionar seus esforços de maneira mais focada e mensurável. 

Essas metas podem incluir a melhoria da qualidade dos dados, o aumento da conformidade regulatória, a redução de riscos relacionados à segurança da informação e a otimização dos processos de tomada de decisão. 

Nomeie o profissional responsável pela estratégia

Como falamos anteriormente, os responsáveis pela governança de dados são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Estes profissionais são encarregados de desenvolver e implementar políticas, normas e procedimentos que assegurem a qualidade, segurança e conformidade dos dados. 

Além disso, eles atuam como catalisadores de mudanças, promovendo a conscientização e a cultura de dados em toda a organização. 

Desenvolva uma justificativa de negócio

Uma justificativa de negócio pode enfatizar os impactos positivos nos resultados financeiros, na reputação da empresa e na satisfação do cliente.

Ao comunicar de maneira persuasiva a necessidade e os benefícios da governança de dados, essa justificativa cria um alicerce sólido para o comprometimento organizacional, facilitando a implementação bem-sucedida dessa estratégia fundamental para a gestão eficaz dos ativos de informação da empresa.

Trabalhe com métricas adequadas

Além de desenvolver uma justificativa de negócio, é importante trabalhar com métricas adequadas que permitam avaliar o desempenho, a eficácia e o impacto das iniciativas de governança. Métricas bem definidas podem incluir a qualidade dos dados, a conformidade regulatória, a eficiência operacional e a capacidade de resposta aos requisitos de negócios. 

Com isso, ao mensurar a conformidade com políticas de dados estabelecidas, identificar e corrigir lacunas na qualidade dos dados, e avaliar a eficácia das práticas de governança, as métricas proporcionam insights cruciais.

Comunique-se em todos os níveis

A governança de dados não é apenas uma iniciativa técnica, mas também uma mudança cultural que requer compreensão e comprometimento em todos os departamentos. 

A comunicação eficaz envolve a transmissão clara dos objetivos, benefícios e responsabilidades associadas à governança de dados para todas as partes interessadas, desde a alta administração até os membros das equipes operacionais. 

Essa comunicação aberta e transparente ajuda a criar uma conscientização generalizada sobre a importância da gestão de dados e promove a adesão a políticas e práticas de governança. 

Como um ERP pode me ajudar? 

Para auxiliar nos desafios que a governança de dados pode apresentar há algumas ferramentas e sistemas tecnológicos, como Data Catalogs, Metadata Management, ERP, entre outros. 

Um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), como o ERPFlex, pode representar um passo significativo na direção da eficiência operacional e da gestão estratégica da informação.

Ele  integra diversas funções empresariais, como finanças, recursos humanos, produção, logística e vendas, em uma única plataforma. Isso resulta em uma visão holística e em tempo real de todas as operações, proporcionando maior agilidade nas tomadas de decisão. 

Além disso, a padronização de processos promovida pelo ERP aumenta a consistência e a qualidade das operações, reduzindo erros e retrabalho. A automação de tarefas rotineiras impulsiona a produtividade, liberando tempo para atividades estratégicas. A integração de dados facilita o acesso a informações cruciais, melhorando a precisão na análise e previsão de tendências de mercado. 

Dessa maneira, caso esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na governança de dados na sua organização, a ERPFlex é a solução! Revolucione a gestão de seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. 

Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje! Acesse o blog da ERPFlex para ficar por dentro do mundo corporativo. Até mais!