ERP para agronegócio: qual a importância e como implementar

O setor agrícola é uma das bases fundamentais da economia global, desempenhando um papel crucial na produção de alimentos, fibras e biocombustíveis. No entanto, gerir eficientemente uma operação agrícola pode ser um desafio complexo, envolvendo uma variedade de processos e atividades interconectadas. 

É aqui que entra o ERP (Enterprise Resource Planning), uma ferramenta essencial que pode revolucionar a gestão do agronegócio. Neste artigo, exploraremos o que é um ERP, como ele funciona no contexto do agronegócio e os passos para implementá-lo com sucesso em sua empresa.

O que é ERP?

Um ERP é um sistema de gestão integrado que permite às empresas automatizar e otimizar uma ampla gama de processos comerciais, incluindo finanças, recursos humanos, cadeia de suprimentos, vendas, compras e muito mais. Ele funciona como uma única fonte de verdade para todos os dados e operações da empresa, facilitando a comunicação entre os diferentes departamentos e garantindo uma visão holística do negócio.

Como funciona um ERP para agronegócio?

Relatórios e análises aprimoradas

Um dos principais benefícios de um ERP para o agronegócio é a capacidade de gerar relatórios e análises detalhadas sobre todas as áreas da operação. Isso inclui dados sobre produtividade agrícola, custos de produção, desempenho financeiro e muito mais, permitindo que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.

Integração de processos

Um ERP integra todos os processos de negócios em uma única plataforma, eliminando a necessidade de sistemas separados e reduzindo a redundância de dados. Isso simplifica a comunicação entre os departamentos, aumenta a eficiência operacional e reduz os erros causados pela entrada manual de dados.

Flexibilidade

Um ERP para agronegócio oferece flexibilidade para se adaptar às necessidades específicas de cada empresa. Ele pode ser personalizado para incluir módulos e funcionalidades que atendam às demandas únicas do setor agrícola, como gestão de safras, rastreabilidade de produtos, controle de qualidade e conformidade regulatória.

Controle de estoque

Com um ERP, os agricultores podem monitorar o estoque de insumos agrícolas, produtos acabados e equipamentos em tempo real. Isso ajuda a evitar escassez ou excesso de estoque, otimizando os níveis de inventário e reduzindo os custos operacionais.

Gerenciamento de safra

Um ERP permite o planejamento e o gerenciamento eficientes de todas as fases do ciclo de produção agrícola, desde o plantio e irrigação até a colheita e armazenamento. Ele ajuda a otimizar o uso de recursos, maximizar o rendimento das culturas e garantir a qualidade dos produtos finais.

Gestão de recursos financeiros

Um ERP simplifica o gerenciamento financeiro, automatizando tarefas como faturamento, contas a pagar e a receber, conciliação bancária e relatórios financeiros. Isso oferece uma visão clara do desempenho financeiro da empresa e ajuda a identificar oportunidades de economia e crescimento.

Vantagens de ter um ERP para agronegócio

Gestão de insumos eficaz

Com um ERP, os agricultores podem monitorar o uso de insumos agrícolas, como sementes, fertilizantes e pesticidas, e otimizar sua utilização para maximizar a produtividade e minimizar os custos.

Acompanhamento de indicadores

Um ERP oferece acesso a uma ampla gama de indicadores-chave de desempenho (KPIs), permitindo que os gestores monitorem o progresso em relação a metas e identifiquem áreas que precisam de melhoria.

Redução de custos

Ao otimizar processos e recursos, um ERP pode ajudar a reduzir os custos operacionais e aumentar a eficiência, contribuindo para uma maior rentabilidade no agronegócio.

Como implementar um ERP para agronegócio?

Defina os objetivos da implementação

Antes de implementar um ERP, é importante definir claramente os objetivos e metas que você deseja alcançar com a nova solução. Isso ajudará a orientar o processo de seleção e personalização do sistema.

Analise os processos atuais

Faça uma análise detalhada dos processos de negócios existentes em sua empresa para identificar áreas de melhoria e determinar como um ERP pode ajudar a otimizar esses processos.

Escolha um software ideal para você

Pesquise e avalie diferentes opções de ERP disponíveis no mercado, levando em consideração as necessidades específicas do seu negócio e a compatibilidade com suas operações agrícolas.

Capacite sua equipe

Ofereça treinamento adequado para sua equipe sobre como usar o novo sistema ERP e como ele pode beneficiar suas atividades diárias. Isso garantirá uma transição suave e uma adoção mais rápida da nova tecnologia.

Defina etapas de implementação

Divida o processo de implementação em etapas menores e mais gerenciáveis, estabelecendo marcos claros e prazos realistas para cada fase do projeto.

Realize testes

Antes de lançar o ERP em toda a empresa, faça testes rigorosos para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente e atenda às suas expectativas e requisitos.

Tenha acompanhamento contínuo

Após a implementação do ERP, continue monitorando seu desempenho e solicitando feedback dos usuários para identificar áreas de melhoria e garantir que o sistema esteja sendo utilizado de forma eficaz.

O FlexAgro

O FlexAgro, desenvolvido pela ERPFlex, é uma solução de ERP especialmente projetada para atender às necessidades únicas do agronegócio. Com recursos avançados de gestão de safras, controle de estoque, análise de dados e muito mais, o FlexAgro oferece uma plataforma completa paraotimizar as operações agrícolas e impulsionar o crescimento dos negócios. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como o FlexAgro pode transformar sua empresa agrícola!

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Business Intelligence no Agronegócio: conheça os benefícios

Nos últimos anos, o agronegócio tem passado por uma transformação digital significativa, e uma das tecnologias que tem impulsionado essa mudança é o Business Intelligence (BI). Neste artigo, vamos explorar o que é Business Intelligence e como essa ferramenta pode trazer benefícios essenciais para o setor agrícola. Além disso, vamos destacar como o FlexAgro, solução da ERPFlex, pode ser uma poderosa aliada nesse processo de transformação.

 O que é Business Intelligence?

Business Intelligence, ou inteligência de negócios, é um conjunto de técnicas e ferramentas que visam transformar dados brutos em informações relevantes e acionáveis para auxiliar na tomada de decisões estratégicas nas organizações. Isso é feito por meio da coleta, organização, análise e visualização de dados.

Quais os benefícios da Business Intelligence no agronegócio?

Melhoria na gestão do negócio

Com o Business Intelligence, os gestores do agronegócio podem ter uma visão mais ampla e detalhada de todos os aspectos do seu negócio, desde o plantio até a distribuição dos produtos. Isso permite identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões mais assertivas.

 Maior produtividade

A análise de dados fornecida pelo BI pode ajudar a identificar padrões e tendências que impactam diretamente na produtividade das operações agrícolas. Com essas informações, é possível otimizar processos e recursos para aumentar a eficiência e a produtividade.

 Redução de custos

Ao identificar áreas de desperdício ou ineficiência, os gestores podem tomar medidas corretivas para reduzir os custos operacionais. Além disso, o Business Intelligence permite uma melhor gestão dos recursos, evitando gastos desnecessários.

Suporte para agricultura de precisão

Com a análise detalhada de dados geoespaciais e meteorológicos, o BI pode fornecer insights valiosos para a prática da agricultura de precisão. Isso inclui a aplicação precisa de insumos agrícolas, o monitoramento do crescimento das culturas e a prevenção de doenças e pragas.

Facilita a tomada de decisão

Ao fornecer informações relevantes e atualizadas em tempo real, o Business Intelligence permite que os gestores do agronegócio tomem decisões mais informadas e rápidas. Isso é essencial em um setor tão dinâmico e sujeito a mudanças rápidas.

Maior competitividade

Com uma gestão mais eficiente e uma produção mais produtiva, as empresas do agronegócio podem se tornar mais competitivas no mercado. O Business Intelligence permite identificar oportunidades de mercado e ajustar rapidamente a estratégia para aproveitá-las.

Acompanhamento de tendências

Por meio da análise de dados de mercado e do comportamento do consumidor, o BI pode ajudar as empresas do agronegócio a identificar e acompanhar as tendências do mercado. Isso permite antecipar demandas futuras e se adaptar às mudanças do mercado de forma proativa.

Conheça o FlexAgro

O FlexAgro, desenvolvido pela ERPFlex, é uma solução de gestão empresarial especialmente projetada para atender às necessidades do agronegócio. Com recursos avançados de Business Intelligence integrados, o FlexAgro permite aos produtores rurais acessar e analisar dados críticos de forma fácil e rápida, capacitando-os a tomar decisões estratégicas mais informadas e assertivas.

O B.I.  é uma ferramenta poderosa que pode trazer uma série de benefícios para o agronegócio, desde uma gestão mais eficiente até uma maior competitividade no mercado. E com o FlexAgro, os produtores têm acesso a uma solução completa que os ajuda a aproveitar ao máximo o potencial do BI em suas operações agrícolas. Entre em contato conosco e conheça o FlexAgro, além de continuar acompanhando o nosso blog para saber mais sobre o assunto.

Margem de valor agregado: qual a importância e como calcular

Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo, a importância da margem de valor agregado se destaca como um dos pilares da gestão financeira e fiscal eficiente. O domínio sobre essa métrica é decisivo para as empresas que buscam otimizar seu planejamento tributário e solidificar a precificação de seus produtos e serviços, garantindo uma posição mais favorável no mercado. Para entender como ela pode ajudar no crescimento do negócio, continue a leitura! 

O que é a Margem de Valor Agregado?

A margem de valor agregado (MVA) desempenha um papel fundamental na análise de custos de empresas ao redor do mundo. Trata-se de uma métrica que captura a diferença entre o preço de venda e o custo dos insumos que foram utilizados na criação de um produto ou no fornecimento de um serviço. 

Essa diferença, positiva por definição, reflete o valor que a empresa conseguiu adicionar ao bem ou serviço, desde o momento de sua concepção enquanto matéria-prima ou ideia inicial até sua apresentação final ao consumidor.

Na prática, entendemos que a MVA é um indicador da eficiência produtiva e da aptidão de uma empresa para gerar lucro. Mas sua importância ultrapassa a esfera operacional. No contexto tributário brasileiro, particularmente naquelas operações sujeitas à substituição tributária, a MVA assume um caráter decisivo, pois sobre ela se calcula a coleta antecipada de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). 

Por isso, o conhecimento e aplicação adequada dessa margem são essenciais para a conformidade fiscal e para um planejamento financeiro eficaz em uma organização. 

Qual a importância da Margem de Valor Agregado?

A Margem de Valor Agregado permite que as empresas tenham domínio sobre os seus números, garantindo que as práticas de precificação dos produtos ou serviços sejam coerentes com o valor intrínseco oferecido ao consumidor final. 

Ao analisá-la, as organizações conseguem perceber a eficácia da adição de valor ao longo do processo produtivo, o que é decisivo para uma estratégia comercial assertiva.

Além disso, um dos grandes desafios do ambiente corporativo é uma administração tributária adequada, e aqui, novamente, a métrica mostra seu valor. Uma MVA bem calculada é uma aliada na hora de estabelecer a carga tributária que deve incidir sobre as operações, assegurando que a empresa cumpra com suas obrigações fiscais sem incorrer em pagamento a menor que possa gerar penalidades ou a mais, o que representaria um gasto desnecessário. 

Por isso, a MVA é uma métrica estratégica que, quando calculada e analisada corretamente, influencia decisivamente na competitividade de mercado e na rentabilidade empresarial. 

É a partir dela que se pode ajustar a prática de preços, alinhar expectativas de lucro e, mais do que isso, assegurar a conformidade fiscal, o que torna a sua gestão um pilar na estrutura de qualquer empresa que busque o sucesso e a longevidade no mercado.

Isso significa que ela desempenha um papel crítico na sustentabilidade financeira, evitando riscos fiscais que podem comprometer a saúde econômica do negócio.

Quais empresas estão inseridas na MVA?

A Margem de Valor Agregado (MVA) é aplicada em organizações enquadradas no regime de Substituição Tributária. De modo geral, elas dizem respeito a indústrias, fabricantes e importadoras, mas isso varia de acordo com a aplicação do regime tributário.

É vital verificar a regulamentação estadual, pois, em certos casos, distribuidores e outros agentes econômicos também estão incluídos pelo Fisco no quadro obrigatório de pagamento.

Por isso, essas empresas devem manter uma vigilância constante nos cálculos, pois erros na aplicação do ICMS – ST podem resultar em problemas fiscais substanciais.

Qual a diferença entre IVA E MVA?

Ao abordar os temas de gestão financeira e fiscal, é importante destacar a diferença entre IVA e MVA, dois conceitos fundamentais que, apesar de relacionados, possuem finalidades distintas. 

O IVA, ou Índice de Valor Agregado, trata-se de um método de tributação adotado internacionalmente que incide sobre o valor adicionado ao produto ou serviço a cada etapa do seu processo de produção e distribuição. Essa abordagem é amplamente reconhecida por promover a equidade tributária ao taxar apenas o valor efetivamente adicionado em cada fase.

Por outro lado, a MVA, ou Margem de Valor Agregado, é um parâmetro utilizado especificamente no contexto brasileiro, sobretudo quando se trata de operações sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS. 

Compreendendo essa diferença, é possível exercer uma gestão tributária efetiva e garantir que os cálculos dos tributos sejam realizados da maneira correta. 

Como calcular margem de Valor Agregado?

Para realizar o cálculo, é necessário identificar o percentual de MVA estipulado pelo estado, o qual varia de acordo com a categoria do produto. 

Com esse percentual em mãos, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a MVA ajustada, considerando as diferenças entre as alíquotas interna e interestadual de ICMS: 

MVA ajustada = [(1 + MVA original) x (1 – alíquota interna) / (1 – alíquota interestadual)] – 1

Esse processo não apenas concilia as obrigações fiscais mas também proporciona uma base mais precisa para a formação de preços de venda. Assim, é possível alinhar as empresas às práticas de mercado e garantir uma tributação justa e precisa.

Vantagens de contar com um ERP para a gestão financeira e fiscal da empresa

A gestão financeira e fiscal de uma empresa requer atenção a detalhes, especialmente quando o assunto envolve o cálculo da MVA. Nesse cenário, um ERP completo como o da ERPFlex surge como um aliado estratégico, simplificando e otimizando esse processo. Conheça seus principais benefícios:

Modernização do setor financeiro

Esses sistemas oferecem ferramentas avançadas para lidar com todas as operações financeiras da empresa, desde a emissão de faturas até o controle de despesas. 

Com um ERP, é possível automatizar tarefas rotineiras, como reconciliação bancária e geração de relatórios financeiros, aumentando significativamente a eficiência do departamento financeiro. 

Além disso, sua interface intuitiva e amigável facilita o acesso e a compreensão dessas informações, tornando o processo de tomada de decisão mais ágil e preciso.

Automatização do fluxo de caixa

A automatização do fluxo de caixa é outra vantagem importante proporcionada pelo ERP. Com essa funcionalidade, é possível monitorar em tempo real todas as transações financeiras da empresa, o que possibilita uma visão abrangente e atualizada de sua posição financeira.

Assim, é possível facilitar o planejamento financeiro e a identificação de oportunidades de economia e investimento. Além disso, a automatização do fluxo de caixa reduz significativamente o risco de erros humanos e fraudes, garantindo maior precisão e segurança nas operações.

Segurança no acesso a informações

A segurança das informações é uma preocupação fundamental para todas as empresas, especialmente quando se trata de dados financeiros e fiscais sensíveis. Um ERP oferece recursos avançados de segurança, como criptografia de dados, controle de acesso e monitoramento de atividades, garantindo a integridade e a confidencialidade das informações. 

Além disso, os sistemas ERP são atualizados regularmente para garantir a conformidade com os mais recentes padrões de segurança cibernética, protegendo a empresa contra ameaças emergentes, como ataques de hackers e malwares.

Integração com outros setores

O ERP permite centralizar todas as operações empresariais em uma única plataforma, eliminando a necessidade de sistemas e processos isolados em diferentes departamentos. 

Isso facilita a comunicação e a colaboração entre os diferentes setores da empresa, melhorando a eficiência operacional e a qualidade do serviço ao cliente.

Mais do que isso: essa integração traz uma visão mais ampla do desempenho da organização, facilitando a identificação de áreas de melhoria e oportunidades de crescimento.

Redução de erros

Erros comuns no cálculo do MVA podem trazer prejuízos significativos para as empresas. A forma mais frequente é a utilização de alíquotas desatualizadas, que ocorre devido às periódicas alterações das legislações tributárias. 

Erros de arredondamento, por mais simples que pareçam, também podem gerar diferenças relevantes no montante final do tributo. Uma precisão matemática no processo de cálculo é essencial. 

Para minimizar esses riscos, o uso do ERP automatiza esse cálculo com dados fiscais atualizados, reduzindo a margem para falhas humanas e otimizando todo o processo de gestão fiscal.

O ERPFlex

O ERPFLex é o sistema de gestão online mais completo para uma organização. Com ele, empresas de diferentes setores, como o industrial, comercial ou de serviços, podem potencializar o gerenciamento financeiro e diversas áreas do negócio, como estoque e resultados.

Se você quiser garantir um ERP intuitivo, seguro, eficaz e com indicadores personalizados para o seu negócio, converse conosco

E se você gostou de entender mais sobre a Margem de Valor Agregado e deseja conhecer outros tópicos essenciais para o desempenho da sua empresa, não deixe de acessar o nosso blog

Ciclo Operacional: o que é, importância e como gerenciar

Ciclo operacional

Ter conhecimento e controle sobre o funcionamento da operação é fundamental para uma gestão eficiente. Para que isso seja possível, é necessário saber como gerenciar o ciclo operacional.

Ele engloba todas as fases da operação de um negócio, incluindo sua saúde financeira. Continue lendo e saiba o que é o ciclo operacional e como gerenciá-lo. Boa leitura!

O que é o ciclo operacional de uma empresa?

O ciclo operacional de uma empresa refere-se ao tempo médio que uma organização leva desde a aquisição de matéria-prima até a conversão dessa matéria-prima em produtos acabados, a venda desses produtos e, finalmente, a recepção do pagamento dos clientes. Ou seja, esse ciclo envolve todas as atividades operacionais da empresa, desde o processo de produção até a obtenção de receitas. 

Portanto, ele é uma medida crucial para avaliar a eficiência do processo produtivo e a gestão de caixa da organização, já que um ciclo mais curto geralmente indica uma operação mais eficiente e uma necessidade de capital de giro menor. 

Assim, a análise cuidadosa do ciclo operacional ajuda os gestores a otimizar processos, melhorar o fluxo de caixa e tomar decisões estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio.

Qual a importância do ciclo operacional?

Por fornecer insights valiosos sobre a eficiência de um negócio, o ciclo operacional desempenha um papel importante na gestão empresarial . Sua clara compreensão permite que os gestores identifiquem áreas de melhoria no processo produtivo, minimizem a necessidade de capital de giro, otimizem o fluxo de caixa e, consequentemente, aumentem a rentabilidade da organização .

Além disso, a análise desse ciclo é crucial para a formulação de estratégias financeiras e decisões de investimento, proporcionando uma visão abrangente da eficiência operacional e indicando a necessidade de ajustes para enfrentar desafios competitivos no mercado.

Qual a diferença de ciclo operacional e financeiro?

Como foi apresentado acima, o ciclo operacional abrange todo o processo operacional da empresa, desde a etapa de compra com os fornecedores até a venda para os clientes

Já o ciclo financeiro segue a mesma lógica, mas envolve apenas a última etapa do ciclo operacional. Ele representa o tempo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento das vendas.

Dessa forma, os dois se relacionam, já que o ciclo financeiro faz parte do operacional e são complementares em uma organização. Juntos, eles têm a função de equilibrar o processo empresarial, mantendo todas as etapas bem alinhadas. 

Quais são as fases do ciclo operacional?

Como forma de identificar oportunidades de otimização, redução de custos e melhoria da eficiência operacional, o ciclo operacional é dividido em três fases:

Prazo Médio de Estoques (PME): também conhecido como ciclo econômico, é nesta fase que a empresa adquire os insumos necessários para a produção de seus produtos ou a prestação de serviços. Isso pode incluir a compra de matéria-prima, equipamentos e outros recursos essenciais para as operações. Nas indústrias esse período engloba também a parte de fabricação e transformação dos insumos em produto acabado.

Prazo Médio de Recebimento (PMR): durante esta fase, os insumos adquiridos na fase anterior são processados para criar produtos acabados ou para fornecer serviços. É o estágio em que ocorre a transformação dos recursos em produtos ou serviços que serão disponibilizados ao mercado.

Prazo Médio de Pagamento (PMP): após a produção, os produtos são colocados no mercado para venda. Nesta fase, a empresa busca atrair clientes, concluir transações de venda e receber pagamentos. 

Como calcular esse ciclo?

O cálculo do ciclo operacional é relativamente simples e pode até ser feito por softwares. Sua fórmula é a seguinte:

CO = Prazo Médio de Estocagem (PME) + Prazo Médio de Recebimento (PMR)

Com isso, quanto menor for este número, melhor para o desenvolvimento do negócio

O cálculo do prazo médio de estocagem é feito a partir da divisão entre o giro de estoque e quantidade de dias no ano (365). Já o cálculo do prazo médio de recebimento é feito com a divisão da receita líquida na empresa por 365 e o resultado dessa conta deve ser dividido pelo número médio de clientes anuais.

Exemplo de ciclo operacional

Para ficar mais fácil a compreensão, trouxemos um exemplo. Imagine que o prazo médio de estocagem seja de 25 dias e que o prazo médio de recebimento seja 30 dias. Para saber o ciclo operacional, basta somar esses dois valores:

CO = 25 + 30 = 55

Como o ciclo operacional afeta o fluxo de caixa?

Como pode ser percebido, há um impacto direto do ciclo operacional no fluxo de caixa, já que o tempo que decorre desde a aquisição de insumos até o recebimento dos pagamentos dos clientes pode impactar substancialmente a liquidez do negócio. 

Um ciclo operacional mais curto, onde a empresa consegue converter seus insumos em produtos acabados e, subsequentemente, em receitas rapidamente, tende a melhorar o fluxo de caixa, proporcionando uma rotação mais eficiente do capital investido. 

Por outro lado, um ciclo operacional mais longo pode aumentar a necessidade de capital de giro, pois a empresa pode enfrentar desafios de financiamento enquanto aguarda o retorno dos investimentos em estoque e recebíveis.

A relação entre o ciclo operacional e a gestão de estoque

A gestão de estoque desempenha um papel fundamental em várias etapas do ciclo operacional. Uma eficiente gestão de estoque pode encurtar o tempo que os produtos permanecem armazenados antes de serem vendidos, reduzindo assim o ciclo operacional. Por outro lado, um estoque excessivo pode prolongar o ciclo, aumentando a necessidade de capital de giro. Logo, encontrar o equilíbrio certo na gestão de estoque é crucial.

Dicas para gerenciar o ciclo operacional

Mesmo após entender como funciona o ciclo operacional, ainda podem surgir dúvidas em como de fato gerenciá-lo. Por isso, continue lendo e conheça algumas dicas!

Desenvolva um planejamento orçamentário

A primeira dica é desenvolver um planejamento orçamentário, já que um planejamento bem feito garante traz mais previsibilidade sobre as receitas e despesas da empresa. Esse documento orienta as decisões e torna mais fácil controlar tanto o ciclo operacional, como o financeiro. 

Reduza os prazos para recebimento de vendas

Quanto mais rápido um negócio receber os valores de venda, menor será o ciclo. Nesse sentido, a empresa irá evitar aqueles períodos de déficit no caixa. Para isso, deve-se negociar os prazos com os clientes. 

Negocie o prazo de pagamento com os fornecedores

Além de negociar o prazo com os clientes, a empresa também deve negociar o prazo de pagamento com os fornecedores. Dessa forma, a organização consegue uma janela maior para o valor das vendas que entrar no caixa e como consequência não ficará no vermelho. 

Tenha a tecnologia como aliada 

Um forte aliado na gestão de um ciclo operacional é um software para gestão empresarial (ERP). Ele contribui para a eficiência operacional, eliminando redundâncias e integrando processos, o que resulta em uma maior agilidade e produtividade. 

Além disso, a padronização de dados e a centralização das informações proporcionam uma visão holística do negócio, facilitando a tomada de decisões estratégicas mais informadas. A automação de tarefas rotineiras, como contabilidade, gestão de estoque e recursos humanos, não apenas economiza tempo, mas também minimiza erros humanos.

O ERPFlex

Analisar o ciclo operacional permite entender com maior clareza o funcionamento dos processos de entrada e saída de recursos e pode ser mais eficiente com um sistema ERP, como o ERPFlex

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa missão é proporcionar uma gestão empresarial eficiente através de uma plataforma intuitiva, acessível e segura.

Garantimos suporte completo com um software na nuvem para sua empresa alavancar resultados. Entre em contato com um de nossos consultores e conheça as oportunidades. E caso o conteúdo de hoje tenha sido útil, não deixe de conferir nosso blog para mais dicas! 

Governança de dados: vantagens, desafios e como implantar

governança de dados

À medida que as empresas de todos os setores crescem no meio digital, os dados rapidamente se tornam o ativo mais valioso que possuem. Com um grande volume de informações, é preciso pensar em formas de organizar a gestão da empresa.

É dessa forma que entra a governança de dados, que garante que as empresas melhorem sua transparência e processos internos, além de aumentar a competitividade e cumprir legislações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Marco Civil da internet. Continue lendo e saiba os benefícios dessa forma de administração. Boa leitura! 

O que é governança de dados?

A governança de dados é uma forma de administração que consiste na integração de processos, obrigações, políticas, padrões e métricas. Ela é responsável por estipular quais são os dados e os métodos que serão usados para cada situação. 

Ou seja, dentro de uma organização ela é responsável por coletar dados, definir regras, validar juridicamente as informações e estipular responsáveis que podem utilizar os dados. 

Por isso, ela é um componente fundamental para apoiar a tomada de decisões informadas e para garantir o cumprimento das exigências legais, especialmente em um cenário cada vez mais orientado por dados.

Qual o papel da governança de dados?

Uma baixa qualidade dos dados pode afetar todos os setores de uma empresa, tornando impossível tomar decisões precisas ou assumir riscos calculados. Com isso, um dos principais objetivos da governança de dados é gerar transparência interna e externa para a organização. 

Além disso, essa ferramenta vincula departamentos de tecnologia e de negócios, tornando possível a automação de vendas, a redução de custos, o aumento da receita, entre outros. 

Tendência de crescimento de dados entre 2024 e 2029

A Mordor Intelligence, empresa de consultoria e inteligência empresarial, realizou uma pesquisa sobre o tamanho do mercado de governança de dados, que refletiu uma previsão de crescimento de dados gerados pelas organizações. 

O relatório foi segmentado por implantação, tamanho da empresa, componente, função de negócios, indústria de usuários finais e geografia. Como conclusão dos estudos, o tamanho desse mercado é estimado em US$ 3,27 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 8,03 bilhões até 2029.

Qual a diferença entre gestão de dados e governança de dados?

Apesar de serem utilizadas de forma intercambiável, a gestão de dados e a governança de dados são conceitos distintos. A gestão de dados refere-se às práticas e aos processos relacionados à coleta, armazenamento, processamento e recuperação de informações. Nesse sentido, ela está ligada às operações diárias, visando garantir a eficiência e a acessibilidade dos dados. 

Já a governança de dados vai além das operações diárias, sendo uma abordagem estratégica para assegurar que eles sejam gerenciados de maneira eficaz e alinhada aos objetivos organizacionais. Ou seja, ela estabelece políticas, padrões e diretrizes para garantir qualidade, segurança, conformidade e utilização ética dos dados.

Benefícios da governança de dados

A governança de dados permite que as organizações continuem atualizadas em mercados saturados, sem deixar de manter a conformidade com a legislação que evolui constantemente. Por isso, continue lendo e conheça alguns benefícios!

Melhora a tomada de decisão 

Ao estabelecer padrões e processos para a coleta, a governança de dados contribui para a criação de conjuntos de informações confiáveis e consistentes. Isso permite que os tomadores de decisão tenham acesso a dados precisos e atualizados, facilitando a análise e a compreensão do cenário organizacional. 

Proporciona alta qualidade para os produtos e serviços

Por organizar políticas e práticas para a coleta, armazenamento e gerenciamento dos dados, a governança assegura a integridade, precisão e consistência das informações utilizadas no desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços. Com isso, há processos mais eficientes e confiáveis, reduzindo a probabilidade de erros e inconsistências. 

Além disso, a ferramenta promove a padronização e a normalização dos dados, facilitando a interoperabilidade entre diferentes sistemas e garantindo que as informações necessárias estejam disponíveis quando necessário. Ao fornecer uma base sólida de dados confiáveis, a governança de dados contribui para a tomada de decisões informadas durante o ciclo de vida do produto, desde o design até a entrega e suporte pós-venda. 

Aumenta a confiança de clientes e fornecedores

A governança de dados demonstra o compromisso da empresa com a integridade e a segurança das informações, não apenas fortalecendo a confiança dos clientes em relação à privacidade de seus dados pessoais, mas também inspirando credibilidade junto aos fornecedores, de forma a mostrar que a organização opera com responsabilidade e conformidade. 

Ao garantir a qualidade e a precisão das informações utilizadas nos processos de negócios, ela contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros. A transparência na gestão de dados também é essencial para cumprir regulamentações de privacidade e segurança, gerando confiança adicional tanto no mercado quanto nas parcerias comerciais.

Melhora o gerenciamento de custos e riscos

Outro benefício da governança de dados é a melhoria do gerenciamento de custos e riscos em uma organização, contribuindo para a eficiência operacional. Além disso, ao assegurar a qualidade e a integridade dos dados, a governança reduz a probabilidade de erros e retrabalho, resultando em custos operacionais mais baixos. 

Já no que diz respeito aos riscos, ela proporciona uma abordagem estruturada para a identificação, avaliação e mitigação de potenciais ameaças relacionadas à segurança e conformidade. A implementação eficaz da governança ajuda a proteger a organização contra violações de dados, penalidades regulatórias e danos à reputação. 

Aperfeiçoa o processo de compliance 

A governança de dados estabelece diretrizes claras para a coleta, uso e proteção de dados, alinhando as práticas da organização às normas regulatórias e legislações pertinentes. Por isso, ao garantir a conformidade com requisitos legais, como leis de privacidade e proteção de dados, ela reduz o risco de penalidades e litígios associados a violações regulatórias. 

Além disso, ao manter registros precisos e rastreáveis, ela facilita auditorias internas e externas, simplificando o processo de verificação do cumprimento das normas. A transparência proporcionada pela governança também reforça a confiança de stakeholders e clientes, contribuindo para uma imagem positiva da empresa em relação ao seu compromisso ético e legal.

E quais os desafios de adotá-la?

As questões organizacionais e de pessoal podem ser grandes desafios. Além disso, toda transformação de negócios requer funções e responsabilidades. E isso não seria diferente com a governança de dados. Continue lendo e saiba quais os principais desafios de adotá-la!

Gerenciamento de dados inadequado

O gerenciamento de dados não pode ser confundido com a governança de dados. A governança estabelece procedimentos que envolvem os dados. Já o gerenciamento aplica estes procedimentos para coletar e usar os dados para tomar decisões. 

Em vista disso, caso o gerenciamento de dados for mal feito, pode resultar em dados frágeis, desprotegidos, processos obscuros e falta de controle sobre os processos. 

Falta de liderança

Por envolver vários departamentos dentro de uma organização, a governança de dados exige uma liderança. 

De acordo com as tendências do setor, os responsáveis por essa função são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Caso a organização não tenha um destes profissionais, é preciso ter alguém de alta administração que tenha como função foco na política de dados no alinhamento processual. 

Segurança

Devido ao alto índice de invasões, a governança de dados, através do departamento de TI, deve garantir que os dados sejam adequadamente protegidos, controlados e coerentes. 

Conformidade com as normas legais

Além de tomar cuidado com a segurança, outro desafio da governança de dados é a não-conformidade com as normas legias. Para que isso não ocorra é preciso cumprir regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que exige processos bem definidos de coleta e armazena as informações dos clientes.

Padronização 

Outro desafio da governança é a padronização. Devido ao avanço de soluções, a ferramenta é uma atividade extremamente complexa devido às falhas e aos problemas de gerenciamento de dados. 

Como implantar a governança de dados? 

A implementação bem-sucedida da governança de dados requer uma abordagem abrangente e estratégica. Continue a leitura e saiba as etapas gerais para orientar o processo de implantação!

Tenha suas metas em mente

Ao estabelecer metas claras e alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, as equipes envolvidas na governança de dados podem direcionar seus esforços de maneira mais focada e mensurável. 

Essas metas podem incluir a melhoria da qualidade dos dados, o aumento da conformidade regulatória, a redução de riscos relacionados à segurança da informação e a otimização dos processos de tomada de decisão. 

Nomeie o profissional responsável pela estratégia

Como falamos anteriormente, os responsáveis pela governança de dados são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Estes profissionais são encarregados de desenvolver e implementar políticas, normas e procedimentos que assegurem a qualidade, segurança e conformidade dos dados. 

Além disso, eles atuam como catalisadores de mudanças, promovendo a conscientização e a cultura de dados em toda a organização. 

Desenvolva uma justificativa de negócio

Uma justificativa de negócio pode enfatizar os impactos positivos nos resultados financeiros, na reputação da empresa e na satisfação do cliente.

Ao comunicar de maneira persuasiva a necessidade e os benefícios da governança de dados, essa justificativa cria um alicerce sólido para o comprometimento organizacional, facilitando a implementação bem-sucedida dessa estratégia fundamental para a gestão eficaz dos ativos de informação da empresa.

Trabalhe com métricas adequadas

Além de desenvolver uma justificativa de negócio, é importante trabalhar com métricas adequadas que permitam avaliar o desempenho, a eficácia e o impacto das iniciativas de governança. Métricas bem definidas podem incluir a qualidade dos dados, a conformidade regulatória, a eficiência operacional e a capacidade de resposta aos requisitos de negócios. 

Com isso, ao mensurar a conformidade com políticas de dados estabelecidas, identificar e corrigir lacunas na qualidade dos dados, e avaliar a eficácia das práticas de governança, as métricas proporcionam insights cruciais.

Comunique-se em todos os níveis

A governança de dados não é apenas uma iniciativa técnica, mas também uma mudança cultural que requer compreensão e comprometimento em todos os departamentos. 

A comunicação eficaz envolve a transmissão clara dos objetivos, benefícios e responsabilidades associadas à governança de dados para todas as partes interessadas, desde a alta administração até os membros das equipes operacionais. 

Essa comunicação aberta e transparente ajuda a criar uma conscientização generalizada sobre a importância da gestão de dados e promove a adesão a políticas e práticas de governança. 

Como um ERP pode me ajudar? 

Para auxiliar nos desafios que a governança de dados pode apresentar há algumas ferramentas e sistemas tecnológicos, como Data Catalogs, Metadata Management, ERP, entre outros. 

Um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), como o ERPFlex, pode representar um passo significativo na direção da eficiência operacional e da gestão estratégica da informação.

Ele  integra diversas funções empresariais, como finanças, recursos humanos, produção, logística e vendas, em uma única plataforma. Isso resulta em uma visão holística e em tempo real de todas as operações, proporcionando maior agilidade nas tomadas de decisão. 

Além disso, a padronização de processos promovida pelo ERP aumenta a consistência e a qualidade das operações, reduzindo erros e retrabalho. A automação de tarefas rotineiras impulsiona a produtividade, liberando tempo para atividades estratégicas. A integração de dados facilita o acesso a informações cruciais, melhorando a precisão na análise e previsão de tendências de mercado. 

Dessa maneira, caso esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na governança de dados na sua organização, a ERPFlex é a solução! Revolucione a gestão de seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. 

Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje! Acesse o blog da ERPFlex para ficar por dentro do mundo corporativo. Até mais! 

Indicadores de Qualidade: quais são e qual a importância para o seu negócio

profissional analisando dados para representar um texto sobre indicadores de qualidade em uma empresa

Para garantir o sucesso de uma empresa, é fundamental monitorar e avaliar o seu desempenho constantemente. É possível colocar isso em prática por meio de ferramentas como os indicadores de qualidade, que fazem toda a diferença em uma gestão empresarial eficiente. Neste texto, trazemos os principais indicadores que você pode utilizar em sua organização, as vantagens de adotá-los e como implementá-los da melhor forma possível. Acompanhe a leitura! 

O que são indicadores de qualidade?

Indicadores de qualidade são instrumentos que avaliam e controlam o nível de excelência dos produtos e serviços de uma empresa. Eles fazem parte dos principais tipos de indicadores de desempenho de processos, conhecidos como Key Performance Indicators (KPIs). 

Basicamente, eles fornecem uma análise mais abrangente do nível de qualidade da empresa, permitindo que os gestores identifiquem o que é essencial nos processos para alcançar os objetivos empresariais.

Qual a importância dos indicadores de qualidade?

Os indicadores de qualidade são essenciais para melhorar o relacionamento com o cliente e valorizar a sua marca, pois visam superar as expectativas dos consumidores.

Eles também auxiliam no controle dos processos empresariais, facilitando a tomada de decisões. Isso porque eles fornecem informações para avaliar a performance dos colaboradores, além de ajudar na identificação de problemas.

Além disso, eles alimentam a melhoria contínua da empresa e de seus processos, permitindo um gerenciamento eficaz para os investimentos. 

Quais são os 7 principais indicadores de qualidade?

Existem vários indicadores de qualidade para avaliar diferentes aspectos de uma organização. A seguir, falaremos sobre os 7 principais deles. Confira!

Indicador de eficiência

Esse indicador tem como foco a produtividade da organização, que está atrelada ao modo como ela utiliza os recursos e o nível em que eles se encontram. Isso inclui mão de obra, insumos, ferramentas e meios de transporte, por exemplo. 

Por meio dele, é possível identificar problemas e averiguar se as ações da empresa geram resultados adequados e compatíveis com seu plano de crescimento. 

A redução de custos é um aspecto destaque nesse indicador, uma vez que a coleta de dados permite propor ações de melhorias que diminuem os custos operacionais. Contudo, isso deve ser feito com cuidado, de forma a não prejudicar o consumidor final. 

Indicador de eficácia

O indicador de eficácia diz respeito aos resultados que são alcançados na empresa e, por isso, analisa a realização de metas.

Para isso, ele apresenta dados como nível de satisfação dos clientes, durabilidade do produto, desempenho dos colaboradores e dos serviços e nível de contribuição para o crescimento do faturamento, por exemplo.

Dessa forma, é possível corrigir erros e pontos de melhoria, além de desenvolver novos projetos alinhados às necessidades dos consumidores. Consequentemente, a relação de confiança que eles possuem com o seu negócio aumenta e o seu faturamento também. 

Indicador de efetividade

A efetividade, por sua vez, é o resultado da soma do indicador de eficiência com o indicador de eficácia. De forma resumida, ele visa avaliar se os objetivos propostos pela empresa são alcançados.

Para averiguar isso, é preciso considerar não apenas os recursos aplicados na empresa, mas também o impacto e a relevância que seus produtos e serviços possuem para os clientes.

Indicador de segurança

A segurança faz referência aos impactos dos produtos e serviços à saúde e à integridade dos clientes. Para isso, ela avalia se a empresa atende às exigências de segurança, certificações e padrões de segurança nacionais e internacionais. 

No caso do uso e gerenciamento de dados, é necessário ter uma política de privacidade que atenda à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e todos os requisitos que envolvem esse processo. 

Indicador de qualidade de satisfação

Como o próprio nome indica, esse indicador revela justamente a qualidade do relacionamento entre a organização e seus clientes. Nesse caso, é fundamental realizar pesquisas de satisfação para entender a opinião deles em relação a um produto ou serviço.

Além de entender a satisfação dos próprios clientes, ele pode ser aplicado à equipe da empresa, por exemplo, para avaliar o clima organizacional. Assim, é possível entender os pontos que precisam de melhoria. 

Indicador de atendimento

Esse indicador considera um fator essencial para entender o desempenho de uma empresa: a opinião dos clientes. Se existem muitas reclamações, por exemplo, é um indício de que algo não está bom. 

Aqui a experiência do cliente é muito importante, antes, durante e depois da venda. Por isso, é preciso acompanhar e avaliar a condução de todo esse processo, de forma a corrigir possíveis erros e conquistar a fidelização dos consumidores.  

Indicador de turnover

Por fim, o  turnover diz respeito à taxa de rotatividade dos funcionários de uma empresa. Basicamente, ele mostra se a empresa consegue reter seus talentos, por isso, uma taxa alta pode indicar que ela não é um bom lugar para trabalhar. 

Isso significa que é muito importante acompanhá-lo para avaliar o clima organizacional, a motivação e a satisfação dos trabalhadores com a organização. 

Vantagens de implementar indicadores de qualidade na empresa

Implementar indicadores de qualidade na empresa é uma forma de garantir que os produtos e serviços entregues aos clientes sejam de alto padrão e atendam às suas expectativas. Além disso, eles trazem outras vantagens para a gestão e o desenvolvimento dos negócios, como:

  • Aumento de competitividade: permitem comparar o desempenho da empresa com o dos concorrentes, de forma a identificar os pontos fortes e fracos de cada um. Assim, é possível criar estratégias para se diferenciar e se posicionar como uma referência em seu nicho de atuação;
  • Melhoria da satisfação dos clientes: os indicadores de qualidade ajudam a entender as necessidades e as expectativas dos clientes e a avaliar se elas estão sendo atendidas. Dessa forma, é possível melhorar a qualidade dos produtos e serviços continuamente;
  • Otimização dos processos internos: eles facilitam o controle e a padronização dos processos da organização, reduzindo os riscos de erros, falhas e retrabalhos; 
  • Melhor uso de recursos: de forma geral, esses indicadores possibilitam eliminar os desperdícios de tempo, recursos e dinheiro, aumentando a produtividade e a eficiência da equipe;
  • Estímulo à inovação e à melhoria contínua: essas ferramentas incentivam a busca por novas soluções e oportunidades de melhoria, tanto nos produtos e serviços quanto nos processos internos. Elas ainda permitem acompanhar as mudanças no mercado e nas preferências dos clientes, de forma que a empresa possa adaptar-se às novas demandas e tendências.

Como implantar os indicadores de qualidade?

Agora que você já sabe o que são os indicadores de qualidade e quais benefícios eles oferecem à uma organização, reunimos algumas dicas para ajudar a aplicá-los da melhor forma no seu negócio. Vamos lá?

Entenda os objetivos do seu negócio

O primeiro passo para aplicar os indicadores de qualidade na sua empresa é entender o que você deseja alcançar e como você vai medir o seu sucesso. Afinal, cada organização é única e o que é considerado sucesso para uma pode não ser para as demais, correto? 

Por isso, é preciso definir os objetivos do seu negócio para escolher os indicadores mais adequados para cada situação de acordo com as especificidades da sua empresa. 

Defina as métricas que você quer analisar

Uma vez que você sabe o que quer alcançar, é possível definir as métricas que você quer analisar. Elas devem ser simples, confiáveis, comparáveis e relevantes para a sua realidade.

Escolher as métricas de forma adequada é muito importante para que a organização consiga atingir os objetivos que ela propôs. Logo, é essencial verificar quais informações serão obtidas de cada métrica em específico. 

Estabeleça a forma de coleta de dados

O modo como os dados serão coletados deve ser escolhido de acordo com o tipo de métrica, o objetivo do indicador, a fonte de dados, o período de análise e a frequência de atualização. 

Ele deve ser simples, confiável, consistente e seguro, assegurando a qualidade dos dados. Além disso, é preciso definir não apenas os responsáveis pelo fornecimento dos números, mas também aqueles que farão a revisão. 

Utilize metas para cada indicador

O próximo passo é estabelecer metas para cada indicador. Nesse estágio, é importante lembrar que as metas menores não se equivalem aos objetivos, mas sim complementam-nos. Isso porque o objetivo seria o final do caminho, enquanto as metas seriam cada um dos pontos percorridos até alcançá-lo. 

Use um sistema de qualidade

Uma dica fundamental é contar com um sistema de qualidade para te ajudar. Com o apoio da tecnologia, você pode definir, monitorar e analisar todos esses indicadores com eficiência e praticidade, aprimorando os processos da sua empresa de acordo com suas necessidades. 

Como o ERPFlex pode te ajudar

Um ERP é um sistema integrado de gestão empresarial, que abrange todas as áreas e funções de uma organização. Isso significa que ele ajuda a integrar, padronizar e automatizar os dados e os processos de uma empresa, facilitando o controle e a análise dos indicadores de qualidade.

O ERPFlex foi criado há 17 anos com o objetivo de revolucionar a gestão empresarial de pequenas e médias empresas, com um software completo para atender as necessidades de diferentes organizações. Desde então, ele oferece praticidade, transparência e eficiência na rotina de mais de 2 mil empresas em todo o Brasil.

Por isso, se quiser implementar os indicadores de qualidade da melhor forma possível na sua empresa, conte conosco! Você pode entrar em contato e iniciar essa transformação hoje mesmo! 

E se você gostou de entender mais sobre os indicadores de qualidade, acesse o nosso blog para acompanhar mais dicas e conhecer melhor o nosso serviço! 

Gestão de Ativos: o que é, quais são os pilares e suas vantagens

pessoas analisando gráficos para representar a gestão de ativos

Uma gestão de ativos eficaz permite que você aumente a produtividade e a eficiência da sua empresa, reduza custos, otimize a manutenção preventiva e preditiva, agregue valor ao seu produto ou serviço e se destaque no mercado. Mas como colocar isso em prática? Neste texto, explicaremos a importância desse processo e como o software da ERPFlex é um forte aliado em sua aplicação, oferecendo uma solução integrada e inteligente para o seu negócio. Continue a leitura! 

O que é um ativo

Um ativo é tudo aquilo que a empresa possui ou que lhe é devido, e que pode gerar benefícios no presente ou no futuro. Os ativos podem ser materiais ou não, dependendo se são palpáveis ou não. 

Os bens materiais que podem ser tocados são chamados de ativos tangíveis, enquanto os ativos intangíveis são aqueles que não possuem forma física e estão relacionados ao aspecto intelectual do negócio.

Alguns exemplos de ativos tangíveis são:

  • equipamentos;
  • máquinas;
  • veículos;
  • estoques. 

Já como exemplos de ativos intangíveis, podemos citar: 

  • os direitos autorais;
  • as marcas;
  • as licenças;
  • o conhecimento;
  • a experiência.

Eles são parte fundamental do patrimônio da sua empresa e devem ser gerenciados de forma eficiente e estratégica. 

O que é Gestão de Ativos

A gestão de ativos é o processo de planejar, adquirir, manter e eliminar os ativos de uma empresa, considerando os seus custos, riscos e benefícios. Já a gestão de ativos de TI é uma parte específica dela que envolve os elementos de software e hardware que são usados em um negócio.

Por isso, a gestão de ativos envolve todas as fases do ciclo de vida dos ativos, desde a deliberação sobre a necessidade de investimento, passando por sua aquisição, manutenção e eliminação. 

Dessa forma, é possível utilizá-los para agregar valor e alcançar os objetivos almejados pela empresa. Ela também ajuda na adequação aos procedimentos e às normas técnicas de acordo com a padronização nacional e internacional, como a Norma ISO 55000.

Esse processo abrange uma série de atividades, como:

  • Definição de objetivos e estratégias da gestão de ativos;
  • Identificação e classificação dos ativos existentes e os necessários;
  • Avaliação do desempenho, do valor e do ciclo de vida dos ativos;
  • Estabelecimento de critérios para a aquisição, a manutenção e a eliminação dos ativos;
  • Monitoramento e controle dos ativos e seus custos;
  • Controle os riscos;
  • Cumprimento de legislações e normas técnicas;
  • Revisão e melhoria contínua do processo.

Por que é importante fazer uma gestão de ativos

Agora que você já sabe o que é uma gestão de ativos, reunimos os principais aspectos que destacam a sua importância para a sua organização. Confira! 

Redução de custos

Em primeiro lugar, é importante entender que os ativos das empresas envolvem custos tanto na sua compra quanto na sua conservação. Por isso, é preciso investir em um gerenciamento adequado, para reduzir os custos relacionados com a sua aquisição e com a sua preservação.

As manutenções realizadas após o surgimento de um problema, por exemplo, são mais caras por serem urgentes e, assim, impactam o orçamento. Porém, ao realizar uma gestão de ativos eficaz, eles duram mais, funcionam melhor e são mais úteis para o negócio, gerando mais economia e estabilidade financeira.

Aumento de produtividade

Alguns dos principais fatores que prejudicam a produtividade das empresas são as interrupções não planejadas, a falta de atividade da equipe, o uso incorreto ou a ausência de manutenções e inspeções nos equipamentos. Além disso, o nível de produção e a qualidade da entrega final são reduzidos pelo uso de ativos antigos e inadequados. 

O gerenciamento ajuda a solucionar todos esses problemas, pois cria rotinas de manutenção com paradas estratégicas de ativos, capacita os funcionários para a operação dos maquinários e garante as boas condições de funcionamento dos equipamentos. Assim, ela aumenta a produtividade da equipe, a eficiência e o custo disponível.

Otimização de orçamento

Uma vez que a empresa entende melhor sua necessidade de ativos e seu tempo de uso, é possível planejar um orçamento mais preciso e adequado à sua realidade, incluindo previsão de compras e agilização da aprovação orçamentária.

A gestão possibilita uma visão mais ampla e um melhor acompanhamento do negócio. Dessa forma, a organização pode tomar decisões mais assertivas sobre o orçamento, utilizando os recursos com inteligência, coerência e sem desperdícios.

Conhecimento sobre o valor da empresa

Conhecer o verdadeiro valor da organização possibilita a atração de maiores investidores, trazendo vantagem competitiva, satisfazendo clientes e consolidando a imagem do negócio no mercado. 

Além de promover todas essas vantagens, a gestão de ativos ajuda a empresa a manter as finanças em ordem, sem desperdícios e com maior consciência da realização adequada dos processos e atividades.

Mais facilidade da dedução de impostos

Por fim, um gerenciamento eficiente permite que as empresas que possuem ativos aproveitem as vantagens fiscais que a legislação oferece. Isso porque é possível deduzir os custos de depreciação dos ativos do seu lucro tributável. 

A depreciação é a perda de valor dos ativos ao longo do tempo, por causa do uso, do desgaste ou da obsolescência. Ao calcular a depreciação dos seus ativos, você pode reduzir o seu lucro tributável e, consequentemente, o valor do imposto a pagar.

A empresa também pode aproveitar os créditos de PIS e COFINS sobre os ativos adquiridos para o seu negócio. Eles são calculados sobre o valor dos ativos e podem ser usados para abater o valor desses tributos.

Os quatro pilares da gestão de ativos

Para permitir que as empresas alcancem objetivos como a otimização do uso e da conservação de seus recursos, a gestão de ativos é formada por 4 pilares essenciais que caracterizam as ações de cada etapa de implementação. A seguir, falaremos sobre cada um deles: 

Planejamento

O planejamento é o primeiro pilar da gestão de ativos. Ele diz respeito à definição de objetivos, estratégias, indicadores e ações para o processo de gerenciamento, que devem estar adequados à missão, à visão e aos valores da organização.

Nessa fase a empresa pode:

  • Conhecer seus ativos, suas características, suas condições e seus custos;
  • Identificar suas necessidades e oportunidades de melhoria;
  • Estabelecer metas, prazos e responsáveis para a gestão de ativos;
  • Escolher as melhores soluções, ferramentas e metodologias para uma gestão eficiente;
  • Elaborar um plano de ação, com as atividades, os recursos e os riscos envolvidos.

Execução

A execução faz referência ao estágio de realizar ações planejadas, de acordo com as normas, padrões e boas práticas para um gerenciamento eficaz. Assim, é possível garantir a qualidade e a segurança dos processos. 

Esse pilar inclui as seguintes ações:

  • Aquisição: adquirir os ativos necessários para o seu negócio, levando em conta os critérios de qualidade, custo, prazo e sustentabilidade; 
  • Operação: utilizar os ativos de forma correta, seguindo as orientações, os processos e as recomendações dos fabricantes e dos fornecedores; 
  • Manutenção: manter os ativos em boas condições de funcionamento, realizando as atividades de limpeza, lubrificação, ajuste, conserto, troca e calibração; 
  • Descarte: descartar os ativos que não são mais úteis, obsoletos ou danificados, seguindo as normas ambientais e legais.

Indicadores

O terceiro pilar consiste em acompanhar o desempenho, a condição e o valor dos ativos da empresa, por meio das ferramentas e métodos adequados para coletar, analisar e comunicar os dados. 

Essa etapa permite que a empresa:

  • Monitore o estado e a performance dos seus ativos, identificando possíveis falhas ou desgastes;
  • Avalie o retorno sobre o investimento (ROI), comparando os benefícios gerados com os custos envolvidos;
  • Avalie o nível de serviço e de satisfação dos seus clientes, de forma a verificar se os ativos atendem às expectativas e às necessidades do mercado;
  • Acompanhe o cumprimento das metas, dos prazos e dos padrões de qualidade, segurança e sustentabilidade da gestão de ativos.

Aprimoramento

O último pilar desse processo faz referência à análise de resultados, identificação de oportunidades de melhoria, implementação de ações corretivas e preventivas e a revisão do planejamento. 

Por meio dele, é possível:

  • Corrigir erros, falhas e irregularidades que podem comprometer a qualidade e a eficiência dos ativos;
  • Prevenir riscos e desperdícios que podem afetar o desempenho e o valor dos ativos;
  • Melhorar as etapas, as práticas e as ferramentas utilizadas ao longo do processo, tornando-o inovador e eficaz;
  • Adaptar o planejamento e a gestão de ativos às mudanças internas e externas, de acordo com as novas demandas e oportunidades do mercado. 

O ERPFlex

Se você chegou até aqui, percebeu que a gestão de ativos envolve uma série de etapas para impactar positivamente a empresa. Por isso, contar com o auxílio da tecnologia é uma excelente alternativa para garantir o cumprimento de todas elas e, enfim, melhorar a eficiência do negócio. 

Por meio de um ERP, é possível acessar os dados de uma empresa de forma integrada e segura, além de gerenciar as atividades e os processos da empresa de forma eficaz. Por isso, ele permite que a empresa planeje, monitore e execute as ações relacionadas aos seus ativos. 

A ERPFlex é uma empresa que atua há 17 anos no mercado, trazendo soluções inovadoras para transformar a gestão empresarial de diversas organizações do país. Contamos com uma plataforma intuitiva e segura, além de profissionais qualificados para oferecer soluções personalizadas de acordo com as necessidades da sua empresa. 

Por isso, se quiser gerenciar os ativos da sua organização da melhor forma possível, somos a parceira ideal. Converse já conosco e inicie uma nova jornada para uma gestão empresarial eficiente! 

E se você gostou de entender mais sobre a gestão de ativos, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog

Matriz RACI: o que é, para que serve e como montar

equipe em reunião, representando a atribuição de responsabilidades da matriz raci

Estar em dia com as metodologias de gestão é muito importante para manter a alta performance do seu negócio. E essas estratégias não dizem respeito apenas à resolução de algum problema específico ou à formulação de objetivos para as empresas, mas também ao modo como as responsabilidades dos colaboradores são distribuídas. Esse é o princípio da matriz RACI, ferramenta essencial para gerenciar as atividades diárias da organização. Para entender mais sobre seu funcionamento e como aplicá-la, continue a leitura! 

O que é a Matriz RACI?

A Matriz RACI é uma ferramenta que tem como objetivo auxiliar a visualização de tarefas para a execução de um projeto, de forma a clarificar as atribuições da equipe e otimizar cada etapa até a sua conclusão.

Ela pode ser utilizada por empresas de diversos segmentos, principalmente por conter um componente visual, já que mostra as responsabilidades atribuídas por meio de um sistema gráfico. 

Assim, ela permite que a equipe do projeto e os demais envolvidos saibam quem é responsável por cada atividade e o que cada um deve fazer, de forma  fácil e objetiva. 

Quais são os papéis da Matriz RACI?

Para que a rotina de atividades de uma empresa seja realizada da melhor forma possível, a Matriz RACI estabelece quatro principais papéis que devem ser desempenhados. Conheça cada um deles a seguir: 

Responsible (Responsável)

A letra R diz respeito ao Responsável, profissional com o conhecimento exigido para realizar uma tarefa e por isso possui a responsabilidade sobre ela. 

Ele deve entregar as demandas que recebeu com ou sem assistência de outros membros da equipe. Nesse caso, é importante ressaltar que o responsável é o principal executor da demanda, enquanto os demais cuidam de aspectos menores no processo.

Quando a tarefa é finalizada, ela deve ser encaminhada para um Aprovador.

Accountable (Aprovador) 

Como já adiantamos, o Aprovador é a pessoa que recebe a demanda finalizada pelo Responsável. 

Ele precisa avaliar se o resultado está satisfatório e autorizar a equipe a seguir com o projeto. Por isso, geralmente essa pessoa é coordenadora, gerente ou diretora de departamento. 

É importante que cada projeto tenha apenas um aprovador, mas isso não impede que ele tenha outros papéis em outras atividades. 

Consulted (Consultado)

O Consultado é um especialista que domina a área da tarefa definida e pode dar todo o suporte necessário ao Responsável para que a tarefa seja executada da melhor forma possível. 

Ainda que o Responsável seja a pessoa mais apta para realizar uma tarefa, é comum precisar de orientações específicas ou auxílios com questões pontuais da área de conhecimento de um expert.

Informed (Informado)

Essa função é para pessoas que, mesmo sem ter participação direta na rotina ou projeto, precisam ser informadas sobre seu progresso. Essa comunicação pode ser feita de várias formas, até mesmo por meio de mensagens automáticas.

Às vezes, colegas de outros departamentos podem cumprir essa função de forma satisfatória. Também é possível que clientes e outros interessados também o façam.

Qual o foco da Matriz RACI?

A Matriz RACI visa comunicar e oficializar o papel dos indivíduos em um projeto ou rotina. Ela evita problemas de comunicação, pois mostra quem é responsável, aprovador, consultado e informado de cada tarefa.

Isso pode até parecer simples, mas quando as organizações não definem bem esses papéis, costumam surgir problemas de desenvolvimento e execução de cada tarefa.

Por exemplo, um funcionário novo, provavelmente terá dúvidas sobre quem pedir ajuda caso tenha alguma dúvida técnica, quem irá aprovar a primeira entrega dele e quem será impactado pela sua tarefa.

Essa estratégia facilita esse entendimento, garantindo o desenvolvimento e a implementação de ideias e tarefas.

Regras da Matriz RACI

A Matriz RACI é uma metodologia extremamente prática, mas exige a exposição de informações de forma simples e objetiva para garantir sua eficácia. Por isso, ela é baseada em 4 fundamentos para que seja desenvolvida de forma adequada. Suas regras são:

  • Toda atividade deve ter pelo menos um responsável;
  • Cada tarefa deve ter apenas um aprovador;
  • Uma demanda pode ter vários ou nenhum consultados e informados, dependendo do interesse da matriz em ser apenas interno ou não;
  • O responsável pode ser também o autorizador da sua tarefa.

Benefícios desse método

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a Matriz RACI e como ela funciona, separamos as principais vantagens dela para a sua empresa. Confira! 

Melhora a comunicação na empresa

Primeiramente, como já citamos nos tópicos anteriores, essa estratégia melhora a interação entre a equipe envolvida em um projeto, uma vez que ela entende com clareza o envolvimento de cada um e sua função. Assim, é possível reduzir ruídos e erros na comunicação, tornando todo o processo mais eficiente.

Transparência nos processos

Outro aspecto relevante é que essa metodologia fornece uma visão mais ampla dos projetos. É comum que empresas que utilizam modelos antigos de gestão pensem que os funcionários apenas precisam saber de assuntos ligados à sua própria função.

Contudo, existem casos em que é preciso informar colegas de outros times ou departamentos, por exemplo, para liberar recursos para a próxima etapa do projeto. Dessa forma, ele permite avançar nos processos com mais eficácia. 

Aumenta a colaboração entre a equipe

Além disso, nessa abordagem os colaboradores tendem a cooperar entre si, uma vez que possuem expectativas claras sobre o trabalho e perdem a necessidade de competir.

Isso ocorre principalmente pois não há a necessidade de realizar tarefas que estão fora do seu escopo de atuação. Por isso, é mais fácil encontrar oportunidades de colaboração. 

Diminui a sobrecarga de trabalho

Finalmente, como existe uma definição de responsabilidades para cada um, essa abordagem ajuda a diminuir a sobrecarga de trabalho, evitando que um funcionário assuma todo o desenvolvimento de um projeto, por exemplo. 

E como cada um sabe o que fazer, também há maior liberdade para cumprir suas tarefas de forma autônoma, isto é, sem intervenções. 

Por isso, ela estimula a distribuição de tarefas e permite que qualquer pessoa da equipe saiba a quem procurar para saber do andamento de uma fase do projeto.

Como aplicar Matriz RACI?

Com todas essas informações importantes sobre a Matriz RACI, nada mais justo do que entender como aplicá-la da melhor forma possível no seu negócio, não é? Vamos lá! 

Defina os objetivos e as atividades do projeto

O primeiro passo para aplicar essa metodologia é determinar os objetivos do projeto de forma clara. Também é preciso entender quais atividades são necessárias para alcançar os resultados esperados, por isso, elas devem ser desdobradas a partir dos objetivos definidos.

Dessa forma, é possível visualizar o escopo do projeto com maior facilidade, entendendo ainda seu tempo e custo. 

Especifique as metas

É comum pensar que objetivo e meta são iguais, mas eles dizem respeito a aspectos totalmente diferentes. Isso porque o objetivo faz referência ao que você pretende alcançar, ao passo que a meta diz respeito às tarefas específicas que vão te levar a esse resultado. 

Por isso, uma vez que seu objetivo foi definido, você pode subdividi-lo em tarefas menores, facilitando o alcance do seu propósito. 

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Determine a equipe responsável

Em seguida, é muito importante definir a equipe do projeto. Isso inclui identificar as pessoas que irão realizar as atividades e quais são as suas qualificações, capacidades e experiências. A equipe deve ser formada por profissionais competentes, engajados e motivados pelo projeto.

Indique as funções de cada um 

Os profissionais também devem saber qual é o seu papel, as suas atribuições e as suas metas. Por isso, é fundamental apontar de forma clara a função de cada um deles.  

Não se esqueça de levar as regras da matriz em consideração e garantir que cada atividade tenha ao menos um responsável. 

Revise a matriz com os participantes

Outra etapa crucial é a revisão da matriz com a equipe, para garantir que ela esteja alinhada com as expectativas dos participantes. Ao apresentá-la para eles e pedir um retorno, é possível verificar a existência de algum conflito, inconsistência ou dúvida em relação às responsabilidades de cada um.

Dessa forma, é possível garantir que os envolvidos sintam-se confortáveis com suas atribuições e prazos, além de ser uma oportunidade para reforçar os objetivos, metas e vantagens do processo, motivando a equipe. 

Utilize a tecnologia como apoio

Por fim, uma dica essencial é utilizar a tecnologia para facilitar o seu trabalho e melhorar o  seu desempenho. Um ERP ou sistema de gestão integrada, por exemplo, pode ajudar a criar, editar e compartilhar a sua matriz com seus funcionários de forma eficaz.

Além disso, é possível obter diversos dados sobre os seus processos e acompanhar as métricas relevantes para o seu projeto, de forma a obter resultados finais e aprimorá-lo, se necessário. 

A ERPFlex atua desde 2006 para revolucionar a gestão empresarial de empresas de diferentes portes e objetivos. Atendemos mais de 2 mil empresas em todo o Brasil, com uma plataforma intuitiva, acessível e segura. 

Se quiser contar com o nosso software para melhorar a gestão dentro da sua empresa, somos a parceria ideal! Além de comprometimento, transparência e um preço justo, oferecemos soluções personalizadas de acordo com as suas necessidades. Por isso, basta entrar em contato conosco para começar a adquirir resultados surpreendentes! 

E se você gostou de entender mais sobre a Matriz RACI, não deixe de acompanhar o nosso blog para mais dicas de gestão! 

O que é GPD? Conheça o Gerenciamento Pelas Diretrizes

imagem representativa de o que é gpd

As metodologias de gestão cumprem um papel fundamental na melhoria do desempenho e dos processos de uma organização. Por isso, é muito importante conhecer as diversas alternativas existentes. Uma delas é o GPD, que se destaca por auxiliar no alcance de metas e resultados. Mas o que é GPD e como ele funciona, exatamente? Neste artigo traremos a resposta para essas perguntas, bem como as vantagens e dicas de como aplicar esse método de forma adequada na sua empresa. Continue a leitura! 

O que é GPD?

GPD é a sigla para Gerenciamento pelas Diretrizes. Como o próprio nome já indica, é uma metodologia que foca no alinhamento das diretrizes de uma empresa, desdobrando as metas anuais em metas estratégicas e que sejam facilmente acessadas pelos seus funcionários. 

Basicamente, trata-se de tornar as metas da empresa alcançáveis para cada um de seus níveis, de forma que todos saibam seu papel para contribuir com o sucesso do negócio. Assim, é possível atingir resultados de forma mais assertiva. 

Quais os três grandes pilares do GPD?

Para garantir sua eficácia, o GPD é formado por três pilares. São eles: 

  1. A dedicação e a ação criativa dos colaboradores envolvidos no processo impactam diretamente nos resultados;
  2. A inovação deve estar presente e ser incentivada em todas as atividades;
  3. É crucial que as mudanças propostas realmente aconteçam.

Sistemas de gerenciamento

Além de seus pilares, o GPD possui dois sistemas de gerenciamento que auxiliam justamente em uma aplicação eficaz do método, englobando esses três níveis: a gestão interfuncional e a gestão funcional.  

  1. Gestão interfuncional: visa principalmente o futuro da indústria. É um sistema diretamente ligado à alta gestão e ao desdobramento das diretrizes da indústria e sua divisão entre as áreas;
  2. Gestão funcional: foca na melhoria contínua e na manutenção das rotinas da empresa. Diz respeito à média e baixa gestão e ao controle dos processos operacionais.

Ambos funcionam de forma integrada e visam harmonizar as metas estratégicas da empresa com as atividades diárias dos funcionários.

Vantagens do gerenciamento pelas diretrizes

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o gerenciamento pelas diretrizes, reunimos as vantagens que sua aplicação traz para as empresas. Acompanhe!  

Controle de atividades

Em primeiro lugar, um grande benefício de adotar o GPD é a possibilidade de ter um controle eficiente das atividades realizadas dentro da organização. Isso ocorre principalmente porque o GPD utiliza o método PDCA como apoio, permitindo planejar, executar, monitorar e melhorar os processos e projetos.

Maior eficiência e produtividade

Outro aspecto relevante é que essa metodologia auxilia a melhorar a eficiência e a produtividade da empresa. Isso ocorre porque ela visa eliminar desperdícios, gerar valor para o cliente e melhorar continuamente os projetos da empresa.

Além disso, como citamos anteriormente, o GPD tem como um de seus pilares a inovação. Isso permite que a organização encontre diversas novas formas de melhorar seus processos, assim como agilizá-los e torná-los mais baratos. Dessa forma, é possível ter uma vantagem competitiva e buscar a excelência operacional. 

Departamentos alinhados

Outro benefício do gerenciamento pelas diretrizes é o alinhamento entre os departamentos da organização. Ao desdobrar as diretrizes da empresa em objetivos para cada um de seus níveis, é possível garantir que todos os colaboradores trabalhem visando os mesmos objetivos. 

Ele ainda estimula a participação e a criatividade dos colaboradores, que se sentem mais motivados e engajados com o negócio. E como resultado desse trabalho colaborativo, há um estímulo de troca de conhecimentos e experiências entre as equipes, bem como de uma comunicação transparente. 

Como o ciclo PDCA auxilia o GPD? 

O GPD se apoia no ciclo PDCA para aprimorar a execução, o monitoramento e a melhoria dos processos e projetos da empresa. De forma resumida, esse ciclo é composto por quatro etapas: Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Verificar) e Act (Agir). 

A ação de planejar diz respeito à definição de metas, planos de ação, indicadores e pessoas responsáveis por cada atividade, de acordo com as diretrizes da empresa em específico. Tudo a ver com o GPD, não é? 

Já a etapa de execução está relacionada à realização das atividades de acordo com o planejamento, seguindo tudo o que foi estabelecido pela empresa. Em seguida, está a ação de verificar, que consiste no acompanhamento e na análise dos resultados obtidos, comparando-os com os objetivos para identificar qualquer obstáculo ou erro. 

Por último, na fase de ação, é preciso corrigir e prevenir os problemas, por meio de ações corretivas ou preventivas. Assim, o ciclo é repetido de forma contínua, para garantir que existirá uma busca constante pela qualidade da empresa

Por isso, o PDCA ajuda o GPD na gestão dos processos e ações da empresa, permitindo o alcance de metas, a otimização de recursos e a satisfação dos clientes. Para saber um pouco mais sobre ele, leia nosso guia: PDCA: conheça o método para melhorar processos

Como colocar o GPD em prática?

Já discutimos o que é o GPD, seus princípios e benefícios. Nada mais justo do que saber como colocá-lo em prática, não é? Vem com a gente para fazer isso de forma adequada e colher todas as vantagens dessa metodologia! 

Prepare sua empresa

O primeiro passo para aplicar o GPD é preparar toda a sua empresa, isto é, criar as condições necessárias para que a metodologia funcione. Nesse caso, é interessante contar com o apoio da alta gestão para definir as diretrizes da organização e se existem recursos necessários para desenvolvê-las. 

Além disso, é essencial envolver todos os funcionários nesse processo, comunicando de forma adequada, fornecendo retornos e estimulando a participação. Também é importante capacitá-los sobre o uso de alguma ferramenta ou técnica, como o método PDCA ou recursos tecnológicos. 

Defina um objetivo principal

Além disso, é fundamental definir um objetivo principal mensurável, desafiador e que esteja alinhado com os valores da sua empresa. Ele pode ser reduzir os custos da organização, por exemplo. Basta que ele seja relevante para o seu negócio e possibilite o acompanhamento por indicadores. 

Ao estipular uma meta principal, você determina o alvo e o rumo do GPD. Dessa forma, você previne distração, desordem e desperdício de tempo com ações que não agregam valor ao resultado desejado.

Compreenda o papel de cada setor no alcance desse objetivo

Uma vez que você definiu seu objetivo, é fundamental entender como cada área da sua empresa pode contribuir para alcançar o resultado esperado. Assim, é possível envolver todos os setores na sua realização. 

Nessa etapa, é importante identificar os processos que afetam a meta principal e analisar a situação atual de cada um deles, para que você conheça as oportunidades e as ameaças associadas ao seu sucesso. Assim, descobre as diretrizes em metas para cada setor, garantindo o alinhamento e o comprometimento de todos. 

Estabeleça planos de ações

Em seguida, você deve estabelecer as atividades que devem ser feitas para cumprir as metas de cada setor. Isso inclui planos de ações de curto, médio e longo prazo. Para isso, é preciso definir ações relacionadas a cada meta, assim como os responsáveis por realizá-las. Também é importante estipular prazos para cada ação, para garantir que elas sejam alcançadas de forma eficiente.

Acompanhe seu desempenho

Uma ação fundamental para garantir o sucesso da sua estratégia é acompanhar o seu desempenho. Afinal, de nada adianta traçar metas, objetivos, mobilizar sua equipe e aplicar planos de ação sem entender o que funciona e o que não funciona nesse processo. 

Apenas comparando os resultados desejados com os resultados reais que você consegue entender o alcance das metas estabelecidas. Ao acompanhar os indicadores e desempenho, é possível identificar qualquer desvio que atrapalhe o alcance das metas, além de estabelecer planos mais assertivos para efetivá-las. 

Use ferramentas para te auxiliar

Por fim, o apoio de ferramentas de gestão é essencial para impulsionar ainda mais seus resultados. Nesse sentido, um grande aliado para a sua empresa é o ERP. Ele é um sistema de gestão integrado que permite controlar e automatizar os processos e dados do seu negócio. Ele pode te ajudar no GPD, uma vez que:

  • Integra os setores da empresa, melhorando o alinhamento e a comunicação;
  • Armazena e organiza suas informações, garantindo segurança e confiabilidade;
  • Gera relatórios e gráficos que permitem acompanhar e analisar o desempenho da metodologia, facilitando a tomada de decisão e busca de melhorias;
  • Disponibiliza as informações em tempo real e em qualquer dispositivo, permitindo o acesso e o compartilhamento com agilidade e facilidade.

Basta optar por um sistema que atenda aos seus objetivos e tenha as funcionalidades necessárias para aprimorar a sua aplicação do GPD. Por isso, você deve contar com o apoio de uma empresa especializada, como a ERPFlex

Contamos com soluções eficientes e personalizáveis de acordo com as necessidades da sua empresa e estamos prontos para transformar a gestão do seu negócio. Quer se juntar a mais de 2 mil empresas que aumentaram seus resultados com nosso software de gestão? Converse conosco!
E se você gostou de entender o que é o GPD e suas vantagens para o seu negócio, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog!

Gestão de produção: o que é e como implementar de forma eficiente

gestão de produção

Bem-vindo ao blog da ERPFlex! Neste artigo, vamos explorar a importância da gestão de produção e como implementá-la de forma eficiente. Se você está em busca de soluções inovadoras para melhorar a eficiência da sua empresa, está no lugar certo. 

Abordaremos os fundamentos da gestão de produção, seus objetivos e os passos necessários para uma implementação bem-sucedida.

Continue lendo e descubra como o software de gestão empresarial ERPFlex pode ajudar sua empresa a atingir a excelência operacional.

O que é a gestão de produção?

A gestão de produção é um conjunto de práticas e processos utilizados para planejar, controlar e otimizar a produção de bens e serviços em uma empresa. Ela envolve todas as atividades relacionadas à fabricação de produtos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto final ao cliente.

Para que uma empresa seja eficiente em sua produção, é essencial adotar uma abordagem estratégica e sistemática. A gestão de produção visa maximizar a produtividade, minimizar os custos, garantir a qualidade dos produtos e atender às demandas dos clientes de forma eficiente.

Qual o objetivo da gestão de produção?

O objetivo principal da gestão de produção é garantir que a empresa produza bens e serviços de forma eficiente e rentável. Ela busca otimizar os recursos disponíveis, como mão de obra, equipamentos e matérias-primas, de modo a maximizar a produtividade e minimizar o desperdício.

Todo esse controle se reflete no desempenho da empresa. De acordo com uma pesquisa da EAUX, 97% das empresas que usam gestão de processos fazem isso com o objetivo de melhorar sua performance.

Além disso, a gestão de produção também visa atender às expectativas dos clientes em relação à qualidade, prazos de entrega e custos. Ao implementar práticas eficientes de gestão de produção, sua empresa pode melhorar sua competitividade, aumentar sua lucratividade e manter-se sustentável a longo prazo.

Quais os fundamentos da gestão de produção?

  1. Planejamento e controle: Um dos fundamentos da gestão de produção é o planejamento adequado das atividades de produção. Isso envolve definir metas, estabelecer cronogramas, determinar a quantidade necessária de recursos e identificar os processos a serem seguidos. O controle eficiente da produção também é essencial para monitorar o progresso, identificar desvios e tomar medidas corretivas quando necessário.
  2. Otimização de processos: A gestão de produção busca constantemente melhorar os processos de fabricação, eliminando gargalos, reduzindo o tempo de produção e aumentando a eficiência. Isso pode ser feito por meio da adoção de tecnologias avançadas, automação de tarefas, reorganização do layout da fábrica e treinamento adequado dos funcionários.
  3. Gestão de estoques: O controle adequado dos estoques é essencial para uma gestão de produção eficiente. É importante manter o equilíbrio entre ter os materiais necessários para a produção sem gerar um excesso de estoque que possa levar a custos adicionais. A utilização de sistemas integrados de gestão, como o ERPFlex, pode facilitar o gerenciamento dos estoques, proporcionando maior visibilidade e controle sobre as movimentações e necessidades de reposição.
  4. Monitoramento de indicadores de desempenho: A gestão de produção também se baseia na análise de indicadores de desempenho, como a produtividade, a taxa de desperdício, o tempo médio de produção e a qualidade dos produtos. Esses indicadores fornecem informações importantes para identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões embasadas para otimizar a produção.

Como fazer uma gestão eficiente?

Uma gestão eficiente da produção envolve uma série de práticas e etapas para garantir o máximo desempenho e resultados positivos. Aqui estão alguns passos importantes a serem seguidos:

Conheça as demandas 

Antes de iniciar qualquer atividade de produção, é essencial compreender as demandas do mercado e dos clientes. Realize uma análise de mercado, estude as tendências e as necessidades dos consumidores. Isso permitirá que você alinhe sua produção às expectativas e evite desperdícios.

Alinhe a demanda à produção

Com base nas demandas identificadas, é importante alinhar a produção de forma eficiente. Determine a capacidade de produção da sua empresa e verifique se ela está alinhada com a demanda esperada. Ajuste a produção conforme necessário, evitando excessos ou falta de produtos.

Defina planos de ação 

Elabore planos de ação claros e detalhados para cada etapa do processo de produção. Além disso, estabeleça metas e objetivos específicos, defina responsabilidades, prazos e recursos necessários. Ter um plano bem estruturado ajudará a manter a equipe focada e organizada.

Programe o processo produtivo

Uma gestão eficiente requer um planejamento adequado do processo produtivo. Desenvolva um cronograma de produção realista, levando em consideração os tempos de produção, a disponibilidade de recursos e as prioridades do negócio. 

Por isso, utilize ferramentas de programação e agendamento para otimizar a alocação de recursos e minimizar o tempo ocioso.

Controle a produção

Estabeleça sistemas de controle de produção para monitorar o andamento do processo. Acompanhe de perto as atividades em andamento, verifique se os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente e tome medidas corretivas quando necessário. 

É interessante usar indicadores de desempenho relevantes, como tempo de produção, taxa de retrabalho e eficiência operacional, para avaliar o desempenho da produção.

Monitore seus resultados

Lembre-se de realizar uma análise constante dos resultados da produção. Nesse sentido, avalie a qualidade dos produtos, a satisfação dos clientes, os custos envolvidos e a eficiência geral do processo. 

Isso ajudará a identificar oportunidades de melhoria e a implementar ações corretivas para otimizar a produção.

A Metodologia Lean pode te ajudar

Por fim, considere também a adoção da Metodologia Lean em sua gestão de produção. Essa abordagem visa eliminar desperdícios, reduzir tempo de espera, melhorar a qualidade e aumentar a eficiência geral do processo

Por meio de princípios como fluxo contínuo, just-in-time e melhoria contínua, a Metodologia Lean pode trazer benefícios significativos para a sua empresa.

Por que contar com um ERP? 

Contar com um sistema ERP é fundamental para a gestão de produção de uma empresa. O ERP é um software que integra e automatiza diversos processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais.

No contexto da gestão de produção, o ERP desempenha um papel crucial ao centralizar todas as informações relacionadas ao processo produtivo em um único sistema. 

Isso permite uma visão global e em tempo real de todos os aspectos da produção, facilitando o planejamento, o controle e a tomada de decisões estratégicas.

Em resumo, um ERP é essencial para uma gestão de produção eficiente, proporcionando maior controle, otimização de processos, melhor gerenciamento de estoques, planejamento preciso e análise de resultados. 

A ERPFlex oferece soluções de software de gestão empresarial especialmente desenvolvidas para atender às necessidades das pequenas e médias empresas, contribuindo para a excelência operacional e o sucesso dos negócios.

Para obter ainda mais benefícios e contar com soluções inovadoras, como a Metodologia Lean, é altamente recomendado o uso do software de gestão empresarial ERPFlex. Não deixe de entrar em contato conosco e visitar nosso blog para mais dicas e informações sobre gestão empresarial eficiente. Até mais!