Gestão de Ativos: o que é, quais são os pilares e suas vantagens

pessoas analisando gráficos para representar a gestão de ativos

Uma gestão de ativos eficaz permite que você aumente a produtividade e a eficiência da sua empresa, reduza custos, otimize a manutenção preventiva e preditiva, agregue valor ao seu produto ou serviço e se destaque no mercado. Mas como colocar isso em prática? Neste texto, explicaremos a importância desse processo e como o software da ERPFlex é um forte aliado em sua aplicação, oferecendo uma solução integrada e inteligente para o seu negócio. Continue a leitura! 

O que é um ativo

Um ativo é tudo aquilo que a empresa possui ou que lhe é devido, e que pode gerar benefícios no presente ou no futuro. Os ativos podem ser materiais ou não, dependendo se são palpáveis ou não. 

Os bens materiais que podem ser tocados são chamados de ativos tangíveis, enquanto os ativos intangíveis são aqueles que não possuem forma física e estão relacionados ao aspecto intelectual do negócio.

Alguns exemplos de ativos tangíveis são:

  • equipamentos;
  • máquinas;
  • veículos;
  • estoques. 

Já como exemplos de ativos intangíveis, podemos citar: 

  • os direitos autorais;
  • as marcas;
  • as licenças;
  • o conhecimento;
  • a experiência.

Eles são parte fundamental do patrimônio da sua empresa e devem ser gerenciados de forma eficiente e estratégica. 

O que é Gestão de Ativos

A gestão de ativos é o processo de planejar, adquirir, manter e eliminar os ativos de uma empresa, considerando os seus custos, riscos e benefícios. Já a gestão de ativos de TI é uma parte específica dela que envolve os elementos de software e hardware que são usados em um negócio.

Por isso, a gestão de ativos envolve todas as fases do ciclo de vida dos ativos, desde a deliberação sobre a necessidade de investimento, passando por sua aquisição, manutenção e eliminação. 

Dessa forma, é possível utilizá-los para agregar valor e alcançar os objetivos almejados pela empresa. Ela também ajuda na adequação aos procedimentos e às normas técnicas de acordo com a padronização nacional e internacional, como a Norma ISO 55000.

Esse processo abrange uma série de atividades, como:

  • Definição de objetivos e estratégias da gestão de ativos;
  • Identificação e classificação dos ativos existentes e os necessários;
  • Avaliação do desempenho, do valor e do ciclo de vida dos ativos;
  • Estabelecimento de critérios para a aquisição, a manutenção e a eliminação dos ativos;
  • Monitoramento e controle dos ativos e seus custos;
  • Controle os riscos;
  • Cumprimento de legislações e normas técnicas;
  • Revisão e melhoria contínua do processo.

Por que é importante fazer uma gestão de ativos

Agora que você já sabe o que é uma gestão de ativos, reunimos os principais aspectos que destacam a sua importância para a sua organização. Confira! 

Redução de custos

Em primeiro lugar, é importante entender que os ativos das empresas envolvem custos tanto na sua compra quanto na sua conservação. Por isso, é preciso investir em um gerenciamento adequado, para reduzir os custos relacionados com a sua aquisição e com a sua preservação.

As manutenções realizadas após o surgimento de um problema, por exemplo, são mais caras por serem urgentes e, assim, impactam o orçamento. Porém, ao realizar uma gestão de ativos eficaz, eles duram mais, funcionam melhor e são mais úteis para o negócio, gerando mais economia e estabilidade financeira.

Aumento de produtividade

Alguns dos principais fatores que prejudicam a produtividade das empresas são as interrupções não planejadas, a falta de atividade da equipe, o uso incorreto ou a ausência de manutenções e inspeções nos equipamentos. Além disso, o nível de produção e a qualidade da entrega final são reduzidos pelo uso de ativos antigos e inadequados. 

O gerenciamento ajuda a solucionar todos esses problemas, pois cria rotinas de manutenção com paradas estratégicas de ativos, capacita os funcionários para a operação dos maquinários e garante as boas condições de funcionamento dos equipamentos. Assim, ela aumenta a produtividade da equipe, a eficiência e o custo disponível.

Otimização de orçamento

Uma vez que a empresa entende melhor sua necessidade de ativos e seu tempo de uso, é possível planejar um orçamento mais preciso e adequado à sua realidade, incluindo previsão de compras e agilização da aprovação orçamentária.

A gestão possibilita uma visão mais ampla e um melhor acompanhamento do negócio. Dessa forma, a organização pode tomar decisões mais assertivas sobre o orçamento, utilizando os recursos com inteligência, coerência e sem desperdícios.

Conhecimento sobre o valor da empresa

Conhecer o verdadeiro valor da organização possibilita a atração de maiores investidores, trazendo vantagem competitiva, satisfazendo clientes e consolidando a imagem do negócio no mercado. 

Além de promover todas essas vantagens, a gestão de ativos ajuda a empresa a manter as finanças em ordem, sem desperdícios e com maior consciência da realização adequada dos processos e atividades.

Mais facilidade da dedução de impostos

Por fim, um gerenciamento eficiente permite que as empresas que possuem ativos aproveitem as vantagens fiscais que a legislação oferece. Isso porque é possível deduzir os custos de depreciação dos ativos do seu lucro tributável. 

A depreciação é a perda de valor dos ativos ao longo do tempo, por causa do uso, do desgaste ou da obsolescência. Ao calcular a depreciação dos seus ativos, você pode reduzir o seu lucro tributável e, consequentemente, o valor do imposto a pagar.

A empresa também pode aproveitar os créditos de PIS e COFINS sobre os ativos adquiridos para o seu negócio. Eles são calculados sobre o valor dos ativos e podem ser usados para abater o valor desses tributos.

Os quatro pilares da gestão de ativos

Para permitir que as empresas alcancem objetivos como a otimização do uso e da conservação de seus recursos, a gestão de ativos é formada por 4 pilares essenciais que caracterizam as ações de cada etapa de implementação. A seguir, falaremos sobre cada um deles: 

Planejamento

O planejamento é o primeiro pilar da gestão de ativos. Ele diz respeito à definição de objetivos, estratégias, indicadores e ações para o processo de gerenciamento, que devem estar adequados à missão, à visão e aos valores da organização.

Nessa fase a empresa pode:

  • Conhecer seus ativos, suas características, suas condições e seus custos;
  • Identificar suas necessidades e oportunidades de melhoria;
  • Estabelecer metas, prazos e responsáveis para a gestão de ativos;
  • Escolher as melhores soluções, ferramentas e metodologias para uma gestão eficiente;
  • Elaborar um plano de ação, com as atividades, os recursos e os riscos envolvidos.

Execução

A execução faz referência ao estágio de realizar ações planejadas, de acordo com as normas, padrões e boas práticas para um gerenciamento eficaz. Assim, é possível garantir a qualidade e a segurança dos processos. 

Esse pilar inclui as seguintes ações:

  • Aquisição: adquirir os ativos necessários para o seu negócio, levando em conta os critérios de qualidade, custo, prazo e sustentabilidade; 
  • Operação: utilizar os ativos de forma correta, seguindo as orientações, os processos e as recomendações dos fabricantes e dos fornecedores; 
  • Manutenção: manter os ativos em boas condições de funcionamento, realizando as atividades de limpeza, lubrificação, ajuste, conserto, troca e calibração; 
  • Descarte: descartar os ativos que não são mais úteis, obsoletos ou danificados, seguindo as normas ambientais e legais.

Indicadores

O terceiro pilar consiste em acompanhar o desempenho, a condição e o valor dos ativos da empresa, por meio das ferramentas e métodos adequados para coletar, analisar e comunicar os dados. 

Essa etapa permite que a empresa:

  • Monitore o estado e a performance dos seus ativos, identificando possíveis falhas ou desgastes;
  • Avalie o retorno sobre o investimento (ROI), comparando os benefícios gerados com os custos envolvidos;
  • Avalie o nível de serviço e de satisfação dos seus clientes, de forma a verificar se os ativos atendem às expectativas e às necessidades do mercado;
  • Acompanhe o cumprimento das metas, dos prazos e dos padrões de qualidade, segurança e sustentabilidade da gestão de ativos.

Aprimoramento

O último pilar desse processo faz referência à análise de resultados, identificação de oportunidades de melhoria, implementação de ações corretivas e preventivas e a revisão do planejamento. 

Por meio dele, é possível:

  • Corrigir erros, falhas e irregularidades que podem comprometer a qualidade e a eficiência dos ativos;
  • Prevenir riscos e desperdícios que podem afetar o desempenho e o valor dos ativos;
  • Melhorar as etapas, as práticas e as ferramentas utilizadas ao longo do processo, tornando-o inovador e eficaz;
  • Adaptar o planejamento e a gestão de ativos às mudanças internas e externas, de acordo com as novas demandas e oportunidades do mercado. 

O ERPFlex

Se você chegou até aqui, percebeu que a gestão de ativos envolve uma série de etapas para impactar positivamente a empresa. Por isso, contar com o auxílio da tecnologia é uma excelente alternativa para garantir o cumprimento de todas elas e, enfim, melhorar a eficiência do negócio. 

Por meio de um ERP, é possível acessar os dados de uma empresa de forma integrada e segura, além de gerenciar as atividades e os processos da empresa de forma eficaz. Por isso, ele permite que a empresa planeje, monitore e execute as ações relacionadas aos seus ativos. 

A ERPFlex é uma empresa que atua há 17 anos no mercado, trazendo soluções inovadoras para transformar a gestão empresarial de diversas organizações do país. Contamos com uma plataforma intuitiva e segura, além de profissionais qualificados para oferecer soluções personalizadas de acordo com as necessidades da sua empresa. 

Por isso, se quiser gerenciar os ativos da sua organização da melhor forma possível, somos a parceira ideal. Converse já conosco e inicie uma nova jornada para uma gestão empresarial eficiente! 

E se você gostou de entender mais sobre a gestão de ativos, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog

Matriz RACI: o que é, para que serve e como montar

equipe em reunião, representando a atribuição de responsabilidades da matriz raci

Estar em dia com as metodologias de gestão é muito importante para manter a alta performance do seu negócio. E essas estratégias não dizem respeito apenas à resolução de algum problema específico ou à formulação de objetivos para as empresas, mas também ao modo como as responsabilidades dos colaboradores são distribuídas. Esse é o princípio da matriz RACI, ferramenta essencial para gerenciar as atividades diárias da organização. Para entender mais sobre seu funcionamento e como aplicá-la, continue a leitura! 

O que é a Matriz RACI?

A Matriz RACI é uma ferramenta que tem como objetivo auxiliar a visualização de tarefas para a execução de um projeto, de forma a clarificar as atribuições da equipe e otimizar cada etapa até a sua conclusão.

Ela pode ser utilizada por empresas de diversos segmentos, principalmente por conter um componente visual, já que mostra as responsabilidades atribuídas por meio de um sistema gráfico. 

Assim, ela permite que a equipe do projeto e os demais envolvidos saibam quem é responsável por cada atividade e o que cada um deve fazer, de forma  fácil e objetiva. 

Quais são os papéis da Matriz RACI?

Para que a rotina de atividades de uma empresa seja realizada da melhor forma possível, a Matriz RACI estabelece quatro principais papéis que devem ser desempenhados. Conheça cada um deles a seguir: 

Responsible (Responsável)

A letra R diz respeito ao Responsável, profissional com o conhecimento exigido para realizar uma tarefa e por isso possui a responsabilidade sobre ela. 

Ele deve entregar as demandas que recebeu com ou sem assistência de outros membros da equipe. Nesse caso, é importante ressaltar que o responsável é o principal executor da demanda, enquanto os demais cuidam de aspectos menores no processo.

Quando a tarefa é finalizada, ela deve ser encaminhada para um Aprovador.

Accountable (Aprovador) 

Como já adiantamos, o Aprovador é a pessoa que recebe a demanda finalizada pelo Responsável. 

Ele precisa avaliar se o resultado está satisfatório e autorizar a equipe a seguir com o projeto. Por isso, geralmente essa pessoa é coordenadora, gerente ou diretora de departamento. 

É importante que cada projeto tenha apenas um aprovador, mas isso não impede que ele tenha outros papéis em outras atividades. 

Consulted (Consultado)

O Consultado é um especialista que domina a área da tarefa definida e pode dar todo o suporte necessário ao Responsável para que a tarefa seja executada da melhor forma possível. 

Ainda que o Responsável seja a pessoa mais apta para realizar uma tarefa, é comum precisar de orientações específicas ou auxílios com questões pontuais da área de conhecimento de um expert.

Informed (Informado)

Essa função é para pessoas que, mesmo sem ter participação direta na rotina ou projeto, precisam ser informadas sobre seu progresso. Essa comunicação pode ser feita de várias formas, até mesmo por meio de mensagens automáticas.

Às vezes, colegas de outros departamentos podem cumprir essa função de forma satisfatória. Também é possível que clientes e outros interessados também o façam.

Qual o foco da Matriz RACI?

A Matriz RACI visa comunicar e oficializar o papel dos indivíduos em um projeto ou rotina. Ela evita problemas de comunicação, pois mostra quem é responsável, aprovador, consultado e informado de cada tarefa.

Isso pode até parecer simples, mas quando as organizações não definem bem esses papéis, costumam surgir problemas de desenvolvimento e execução de cada tarefa.

Por exemplo, um funcionário novo, provavelmente terá dúvidas sobre quem pedir ajuda caso tenha alguma dúvida técnica, quem irá aprovar a primeira entrega dele e quem será impactado pela sua tarefa.

Essa estratégia facilita esse entendimento, garantindo o desenvolvimento e a implementação de ideias e tarefas.

Regras da Matriz RACI

A Matriz RACI é uma metodologia extremamente prática, mas exige a exposição de informações de forma simples e objetiva para garantir sua eficácia. Por isso, ela é baseada em 4 fundamentos para que seja desenvolvida de forma adequada. Suas regras são:

  • Toda atividade deve ter pelo menos um responsável;
  • Cada tarefa deve ter apenas um aprovador;
  • Uma demanda pode ter vários ou nenhum consultados e informados, dependendo do interesse da matriz em ser apenas interno ou não;
  • O responsável pode ser também o autorizador da sua tarefa.

Benefícios desse método

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a Matriz RACI e como ela funciona, separamos as principais vantagens dela para a sua empresa. Confira! 

Melhora a comunicação na empresa

Primeiramente, como já citamos nos tópicos anteriores, essa estratégia melhora a interação entre a equipe envolvida em um projeto, uma vez que ela entende com clareza o envolvimento de cada um e sua função. Assim, é possível reduzir ruídos e erros na comunicação, tornando todo o processo mais eficiente.

Transparência nos processos

Outro aspecto relevante é que essa metodologia fornece uma visão mais ampla dos projetos. É comum que empresas que utilizam modelos antigos de gestão pensem que os funcionários apenas precisam saber de assuntos ligados à sua própria função.

Contudo, existem casos em que é preciso informar colegas de outros times ou departamentos, por exemplo, para liberar recursos para a próxima etapa do projeto. Dessa forma, ele permite avançar nos processos com mais eficácia. 

Aumenta a colaboração entre a equipe

Além disso, nessa abordagem os colaboradores tendem a cooperar entre si, uma vez que possuem expectativas claras sobre o trabalho e perdem a necessidade de competir.

Isso ocorre principalmente pois não há a necessidade de realizar tarefas que estão fora do seu escopo de atuação. Por isso, é mais fácil encontrar oportunidades de colaboração. 

Diminui a sobrecarga de trabalho

Finalmente, como existe uma definição de responsabilidades para cada um, essa abordagem ajuda a diminuir a sobrecarga de trabalho, evitando que um funcionário assuma todo o desenvolvimento de um projeto, por exemplo. 

E como cada um sabe o que fazer, também há maior liberdade para cumprir suas tarefas de forma autônoma, isto é, sem intervenções. 

Por isso, ela estimula a distribuição de tarefas e permite que qualquer pessoa da equipe saiba a quem procurar para saber do andamento de uma fase do projeto.

Como aplicar Matriz RACI?

Com todas essas informações importantes sobre a Matriz RACI, nada mais justo do que entender como aplicá-la da melhor forma possível no seu negócio, não é? Vamos lá! 

Defina os objetivos e as atividades do projeto

O primeiro passo para aplicar essa metodologia é determinar os objetivos do projeto de forma clara. Também é preciso entender quais atividades são necessárias para alcançar os resultados esperados, por isso, elas devem ser desdobradas a partir dos objetivos definidos.

Dessa forma, é possível visualizar o escopo do projeto com maior facilidade, entendendo ainda seu tempo e custo. 

Especifique as metas

É comum pensar que objetivo e meta são iguais, mas eles dizem respeito a aspectos totalmente diferentes. Isso porque o objetivo faz referência ao que você pretende alcançar, ao passo que a meta diz respeito às tarefas específicas que vão te levar a esse resultado. 

Por isso, uma vez que seu objetivo foi definido, você pode subdividi-lo em tarefas menores, facilitando o alcance do seu propósito. 

💡Você pode se interessar: Metas Smart: o que são, importância e como aplicar

Determine a equipe responsável

Em seguida, é muito importante definir a equipe do projeto. Isso inclui identificar as pessoas que irão realizar as atividades e quais são as suas qualificações, capacidades e experiências. A equipe deve ser formada por profissionais competentes, engajados e motivados pelo projeto.

Indique as funções de cada um 

Os profissionais também devem saber qual é o seu papel, as suas atribuições e as suas metas. Por isso, é fundamental apontar de forma clara a função de cada um deles.  

Não se esqueça de levar as regras da matriz em consideração e garantir que cada atividade tenha ao menos um responsável. 

Revise a matriz com os participantes

Outra etapa crucial é a revisão da matriz com a equipe, para garantir que ela esteja alinhada com as expectativas dos participantes. Ao apresentá-la para eles e pedir um retorno, é possível verificar a existência de algum conflito, inconsistência ou dúvida em relação às responsabilidades de cada um.

Dessa forma, é possível garantir que os envolvidos sintam-se confortáveis com suas atribuições e prazos, além de ser uma oportunidade para reforçar os objetivos, metas e vantagens do processo, motivando a equipe. 

Utilize a tecnologia como apoio

Por fim, uma dica essencial é utilizar a tecnologia para facilitar o seu trabalho e melhorar o  seu desempenho. Um ERP ou sistema de gestão integrada, por exemplo, pode ajudar a criar, editar e compartilhar a sua matriz com seus funcionários de forma eficaz.

Além disso, é possível obter diversos dados sobre os seus processos e acompanhar as métricas relevantes para o seu projeto, de forma a obter resultados finais e aprimorá-lo, se necessário. 

A ERPFlex atua desde 2006 para revolucionar a gestão empresarial de empresas de diferentes portes e objetivos. Atendemos mais de 2 mil empresas em todo o Brasil, com uma plataforma intuitiva, acessível e segura. 

Se quiser contar com o nosso software para melhorar a gestão dentro da sua empresa, somos a parceria ideal! Além de comprometimento, transparência e um preço justo, oferecemos soluções personalizadas de acordo com as suas necessidades. Por isso, basta entrar em contato conosco para começar a adquirir resultados surpreendentes! 

E se você gostou de entender mais sobre a Matriz RACI, não deixe de acompanhar o nosso blog para mais dicas de gestão! 

O que é GPD? Conheça o Gerenciamento Pelas Diretrizes

imagem representativa de o que é gpd

As metodologias de gestão cumprem um papel fundamental na melhoria do desempenho e dos processos de uma organização. Por isso, é muito importante conhecer as diversas alternativas existentes. Uma delas é o GPD, que se destaca por auxiliar no alcance de metas e resultados. Mas o que é GPD e como ele funciona, exatamente? Neste artigo traremos a resposta para essas perguntas, bem como as vantagens e dicas de como aplicar esse método de forma adequada na sua empresa. Continue a leitura! 

O que é GPD?

GPD é a sigla para Gerenciamento pelas Diretrizes. Como o próprio nome já indica, é uma metodologia que foca no alinhamento das diretrizes de uma empresa, desdobrando as metas anuais em metas estratégicas e que sejam facilmente acessadas pelos seus funcionários. 

Basicamente, trata-se de tornar as metas da empresa alcançáveis para cada um de seus níveis, de forma que todos saibam seu papel para contribuir com o sucesso do negócio. Assim, é possível atingir resultados de forma mais assertiva. 

Quais os três grandes pilares do GPD?

Para garantir sua eficácia, o GPD é formado por três pilares. São eles: 

  1. A dedicação e a ação criativa dos colaboradores envolvidos no processo impactam diretamente nos resultados;
  2. A inovação deve estar presente e ser incentivada em todas as atividades;
  3. É crucial que as mudanças propostas realmente aconteçam.

Sistemas de gerenciamento

Além de seus pilares, o GPD possui dois sistemas de gerenciamento que auxiliam justamente em uma aplicação eficaz do método, englobando esses três níveis: a gestão interfuncional e a gestão funcional.  

  1. Gestão interfuncional: visa principalmente o futuro da indústria. É um sistema diretamente ligado à alta gestão e ao desdobramento das diretrizes da indústria e sua divisão entre as áreas;
  2. Gestão funcional: foca na melhoria contínua e na manutenção das rotinas da empresa. Diz respeito à média e baixa gestão e ao controle dos processos operacionais.

Ambos funcionam de forma integrada e visam harmonizar as metas estratégicas da empresa com as atividades diárias dos funcionários.

Vantagens do gerenciamento pelas diretrizes

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o gerenciamento pelas diretrizes, reunimos as vantagens que sua aplicação traz para as empresas. Acompanhe!  

Controle de atividades

Em primeiro lugar, um grande benefício de adotar o GPD é a possibilidade de ter um controle eficiente das atividades realizadas dentro da organização. Isso ocorre principalmente porque o GPD utiliza o método PDCA como apoio, permitindo planejar, executar, monitorar e melhorar os processos e projetos.

Maior eficiência e produtividade

Outro aspecto relevante é que essa metodologia auxilia a melhorar a eficiência e a produtividade da empresa. Isso ocorre porque ela visa eliminar desperdícios, gerar valor para o cliente e melhorar continuamente os projetos da empresa.

Além disso, como citamos anteriormente, o GPD tem como um de seus pilares a inovação. Isso permite que a organização encontre diversas novas formas de melhorar seus processos, assim como agilizá-los e torná-los mais baratos. Dessa forma, é possível ter uma vantagem competitiva e buscar a excelência operacional. 

Departamentos alinhados

Outro benefício do gerenciamento pelas diretrizes é o alinhamento entre os departamentos da organização. Ao desdobrar as diretrizes da empresa em objetivos para cada um de seus níveis, é possível garantir que todos os colaboradores trabalhem visando os mesmos objetivos. 

Ele ainda estimula a participação e a criatividade dos colaboradores, que se sentem mais motivados e engajados com o negócio. E como resultado desse trabalho colaborativo, há um estímulo de troca de conhecimentos e experiências entre as equipes, bem como de uma comunicação transparente. 

Como o ciclo PDCA auxilia o GPD? 

O GPD se apoia no ciclo PDCA para aprimorar a execução, o monitoramento e a melhoria dos processos e projetos da empresa. De forma resumida, esse ciclo é composto por quatro etapas: Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Verificar) e Act (Agir). 

A ação de planejar diz respeito à definição de metas, planos de ação, indicadores e pessoas responsáveis por cada atividade, de acordo com as diretrizes da empresa em específico. Tudo a ver com o GPD, não é? 

Já a etapa de execução está relacionada à realização das atividades de acordo com o planejamento, seguindo tudo o que foi estabelecido pela empresa. Em seguida, está a ação de verificar, que consiste no acompanhamento e na análise dos resultados obtidos, comparando-os com os objetivos para identificar qualquer obstáculo ou erro. 

Por último, na fase de ação, é preciso corrigir e prevenir os problemas, por meio de ações corretivas ou preventivas. Assim, o ciclo é repetido de forma contínua, para garantir que existirá uma busca constante pela qualidade da empresa

Por isso, o PDCA ajuda o GPD na gestão dos processos e ações da empresa, permitindo o alcance de metas, a otimização de recursos e a satisfação dos clientes. Para saber um pouco mais sobre ele, leia nosso guia: PDCA: conheça o método para melhorar processos

Como colocar o GPD em prática?

Já discutimos o que é o GPD, seus princípios e benefícios. Nada mais justo do que saber como colocá-lo em prática, não é? Vem com a gente para fazer isso de forma adequada e colher todas as vantagens dessa metodologia! 

Prepare sua empresa

O primeiro passo para aplicar o GPD é preparar toda a sua empresa, isto é, criar as condições necessárias para que a metodologia funcione. Nesse caso, é interessante contar com o apoio da alta gestão para definir as diretrizes da organização e se existem recursos necessários para desenvolvê-las. 

Além disso, é essencial envolver todos os funcionários nesse processo, comunicando de forma adequada, fornecendo retornos e estimulando a participação. Também é importante capacitá-los sobre o uso de alguma ferramenta ou técnica, como o método PDCA ou recursos tecnológicos. 

Defina um objetivo principal

Além disso, é fundamental definir um objetivo principal mensurável, desafiador e que esteja alinhado com os valores da sua empresa. Ele pode ser reduzir os custos da organização, por exemplo. Basta que ele seja relevante para o seu negócio e possibilite o acompanhamento por indicadores. 

Ao estipular uma meta principal, você determina o alvo e o rumo do GPD. Dessa forma, você previne distração, desordem e desperdício de tempo com ações que não agregam valor ao resultado desejado.

Compreenda o papel de cada setor no alcance desse objetivo

Uma vez que você definiu seu objetivo, é fundamental entender como cada área da sua empresa pode contribuir para alcançar o resultado esperado. Assim, é possível envolver todos os setores na sua realização. 

Nessa etapa, é importante identificar os processos que afetam a meta principal e analisar a situação atual de cada um deles, para que você conheça as oportunidades e as ameaças associadas ao seu sucesso. Assim, descobre as diretrizes em metas para cada setor, garantindo o alinhamento e o comprometimento de todos. 

Estabeleça planos de ações

Em seguida, você deve estabelecer as atividades que devem ser feitas para cumprir as metas de cada setor. Isso inclui planos de ações de curto, médio e longo prazo. Para isso, é preciso definir ações relacionadas a cada meta, assim como os responsáveis por realizá-las. Também é importante estipular prazos para cada ação, para garantir que elas sejam alcançadas de forma eficiente.

Acompanhe seu desempenho

Uma ação fundamental para garantir o sucesso da sua estratégia é acompanhar o seu desempenho. Afinal, de nada adianta traçar metas, objetivos, mobilizar sua equipe e aplicar planos de ação sem entender o que funciona e o que não funciona nesse processo. 

Apenas comparando os resultados desejados com os resultados reais que você consegue entender o alcance das metas estabelecidas. Ao acompanhar os indicadores e desempenho, é possível identificar qualquer desvio que atrapalhe o alcance das metas, além de estabelecer planos mais assertivos para efetivá-las. 

Use ferramentas para te auxiliar

Por fim, o apoio de ferramentas de gestão é essencial para impulsionar ainda mais seus resultados. Nesse sentido, um grande aliado para a sua empresa é o ERP. Ele é um sistema de gestão integrado que permite controlar e automatizar os processos e dados do seu negócio. Ele pode te ajudar no GPD, uma vez que:

  • Integra os setores da empresa, melhorando o alinhamento e a comunicação;
  • Armazena e organiza suas informações, garantindo segurança e confiabilidade;
  • Gera relatórios e gráficos que permitem acompanhar e analisar o desempenho da metodologia, facilitando a tomada de decisão e busca de melhorias;
  • Disponibiliza as informações em tempo real e em qualquer dispositivo, permitindo o acesso e o compartilhamento com agilidade e facilidade.

Basta optar por um sistema que atenda aos seus objetivos e tenha as funcionalidades necessárias para aprimorar a sua aplicação do GPD. Por isso, você deve contar com o apoio de uma empresa especializada, como a ERPFlex

Contamos com soluções eficientes e personalizáveis de acordo com as necessidades da sua empresa e estamos prontos para transformar a gestão do seu negócio. Quer se juntar a mais de 2 mil empresas que aumentaram seus resultados com nosso software de gestão? Converse conosco!
E se você gostou de entender o que é o GPD e suas vantagens para o seu negócio, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog!

Gestão de produção: o que é e como implementar de forma eficiente

gestão de produção

Bem-vindo ao blog da ERPFlex! Neste artigo, vamos explorar a importância da gestão de produção e como implementá-la de forma eficiente. Se você está em busca de soluções inovadoras para melhorar a eficiência da sua empresa, está no lugar certo. 

Abordaremos os fundamentos da gestão de produção, seus objetivos e os passos necessários para uma implementação bem-sucedida.

Continue lendo e descubra como o software de gestão empresarial ERPFlex pode ajudar sua empresa a atingir a excelência operacional.

O que é a gestão de produção?

A gestão de produção é um conjunto de práticas e processos utilizados para planejar, controlar e otimizar a produção de bens e serviços em uma empresa. Ela envolve todas as atividades relacionadas à fabricação de produtos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto final ao cliente.

Para que uma empresa seja eficiente em sua produção, é essencial adotar uma abordagem estratégica e sistemática. A gestão de produção visa maximizar a produtividade, minimizar os custos, garantir a qualidade dos produtos e atender às demandas dos clientes de forma eficiente.

Qual o objetivo da gestão de produção?

O objetivo principal da gestão de produção é garantir que a empresa produza bens e serviços de forma eficiente e rentável. Ela busca otimizar os recursos disponíveis, como mão de obra, equipamentos e matérias-primas, de modo a maximizar a produtividade e minimizar o desperdício.

Todo esse controle se reflete no desempenho da empresa. De acordo com uma pesquisa da EAUX, 97% das empresas que usam gestão de processos fazem isso com o objetivo de melhorar sua performance.

Além disso, a gestão de produção também visa atender às expectativas dos clientes em relação à qualidade, prazos de entrega e custos. Ao implementar práticas eficientes de gestão de produção, sua empresa pode melhorar sua competitividade, aumentar sua lucratividade e manter-se sustentável a longo prazo.

Quais os fundamentos da gestão de produção?

  1. Planejamento e controle: Um dos fundamentos da gestão de produção é o planejamento adequado das atividades de produção. Isso envolve definir metas, estabelecer cronogramas, determinar a quantidade necessária de recursos e identificar os processos a serem seguidos. O controle eficiente da produção também é essencial para monitorar o progresso, identificar desvios e tomar medidas corretivas quando necessário.
  2. Otimização de processos: A gestão de produção busca constantemente melhorar os processos de fabricação, eliminando gargalos, reduzindo o tempo de produção e aumentando a eficiência. Isso pode ser feito por meio da adoção de tecnologias avançadas, automação de tarefas, reorganização do layout da fábrica e treinamento adequado dos funcionários.
  3. Gestão de estoques: O controle adequado dos estoques é essencial para uma gestão de produção eficiente. É importante manter o equilíbrio entre ter os materiais necessários para a produção sem gerar um excesso de estoque que possa levar a custos adicionais. A utilização de sistemas integrados de gestão, como o ERPFlex, pode facilitar o gerenciamento dos estoques, proporcionando maior visibilidade e controle sobre as movimentações e necessidades de reposição.
  4. Monitoramento de indicadores de desempenho: A gestão de produção também se baseia na análise de indicadores de desempenho, como a produtividade, a taxa de desperdício, o tempo médio de produção e a qualidade dos produtos. Esses indicadores fornecem informações importantes para identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões embasadas para otimizar a produção.

Como fazer uma gestão eficiente?

Uma gestão eficiente da produção envolve uma série de práticas e etapas para garantir o máximo desempenho e resultados positivos. Aqui estão alguns passos importantes a serem seguidos:

Conheça as demandas 

Antes de iniciar qualquer atividade de produção, é essencial compreender as demandas do mercado e dos clientes. Realize uma análise de mercado, estude as tendências e as necessidades dos consumidores. Isso permitirá que você alinhe sua produção às expectativas e evite desperdícios.

Alinhe a demanda à produção

Com base nas demandas identificadas, é importante alinhar a produção de forma eficiente. Determine a capacidade de produção da sua empresa e verifique se ela está alinhada com a demanda esperada. Ajuste a produção conforme necessário, evitando excessos ou falta de produtos.

Defina planos de ação 

Elabore planos de ação claros e detalhados para cada etapa do processo de produção. Além disso, estabeleça metas e objetivos específicos, defina responsabilidades, prazos e recursos necessários. Ter um plano bem estruturado ajudará a manter a equipe focada e organizada.

Programe o processo produtivo

Uma gestão eficiente requer um planejamento adequado do processo produtivo. Desenvolva um cronograma de produção realista, levando em consideração os tempos de produção, a disponibilidade de recursos e as prioridades do negócio. 

Por isso, utilize ferramentas de programação e agendamento para otimizar a alocação de recursos e minimizar o tempo ocioso.

Controle a produção

Estabeleça sistemas de controle de produção para monitorar o andamento do processo. Acompanhe de perto as atividades em andamento, verifique se os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente e tome medidas corretivas quando necessário. 

É interessante usar indicadores de desempenho relevantes, como tempo de produção, taxa de retrabalho e eficiência operacional, para avaliar o desempenho da produção.

Monitore seus resultados

Lembre-se de realizar uma análise constante dos resultados da produção. Nesse sentido, avalie a qualidade dos produtos, a satisfação dos clientes, os custos envolvidos e a eficiência geral do processo. 

Isso ajudará a identificar oportunidades de melhoria e a implementar ações corretivas para otimizar a produção.

A Metodologia Lean pode te ajudar

Por fim, considere também a adoção da Metodologia Lean em sua gestão de produção. Essa abordagem visa eliminar desperdícios, reduzir tempo de espera, melhorar a qualidade e aumentar a eficiência geral do processo

Por meio de princípios como fluxo contínuo, just-in-time e melhoria contínua, a Metodologia Lean pode trazer benefícios significativos para a sua empresa.

Por que contar com um ERP? 

Contar com um sistema ERP é fundamental para a gestão de produção de uma empresa. O ERP é um software que integra e automatiza diversos processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais.

No contexto da gestão de produção, o ERP desempenha um papel crucial ao centralizar todas as informações relacionadas ao processo produtivo em um único sistema. 

Isso permite uma visão global e em tempo real de todos os aspectos da produção, facilitando o planejamento, o controle e a tomada de decisões estratégicas.

Em resumo, um ERP é essencial para uma gestão de produção eficiente, proporcionando maior controle, otimização de processos, melhor gerenciamento de estoques, planejamento preciso e análise de resultados. 

A ERPFlex oferece soluções de software de gestão empresarial especialmente desenvolvidas para atender às necessidades das pequenas e médias empresas, contribuindo para a excelência operacional e o sucesso dos negócios.

Para obter ainda mais benefícios e contar com soluções inovadoras, como a Metodologia Lean, é altamente recomendado o uso do software de gestão empresarial ERPFlex. Não deixe de entrar em contato conosco e visitar nosso blog para mais dicas e informações sobre gestão empresarial eficiente. Até mais!

Metodologia Lean: o que é, importância e como aplicar

metodologia lean

Adotar métodos estratégicos é uma excelente alternativa para potencializar os resultados do seu negócio. Uma opção que oferece diversos benefícios e tem sido adotada por cada vez mais empresas é a Metodologia Lean

Por isso, neste artigo preparamos um material completo sobre o que é esse método, sua importância e como aplicá-lo de forma adequada para melhorar a qualidade da sua empresa. Continue a leitura! 

O que é a Metodologia Lean?

A Metodologia Lean (ou Lean Manufacturing, em inglês), é uma filosofia de gestão que tem como objetivo a identificação e a eliminação de desperdícios, para otimizar processos e alcançar o máximo de excelência em uma empresa. 

Ela prioriza a melhoria contínua, de forma a impulsionar a produtividade e impedir o acúmulo de tarefas desnecessárias. 

A Mentalidade Enxuta, termo que nomeia o ideal dessa filosofia, prega que as organizações devem focar na agregação de valor. Assim, o processo pode fluir de forma dinâmica, reduzindo o máximo de desperdícios possíveis. 

Além disso, ela valoriza a participação e o engajamento de todos os colaboradores. Através de um processo de trabalho colaborativo, a equipe se torna mais eficiente e comprometida, compartilhando ideias e solucionando problemas de forma mais eficaz.

Origem da Metodologia Lean e suas aplicações 

Esse sistema foi criado pela Toyota durante a década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial. Na época, o Japão precisava se reconstruir, e enfrentou o desafio de otimizar seus processos diante de recursos limitados e baixa produtividade.

Nesse contexto, a Toyota Motor Corporation surgiu no mercado com a urgência de desenvolver uma metodologia que eliminasse a necessidade de grandes estoques, permitindo um fluxo de caixa saudável e atendendo à crescente demanda.

O resultado foi o Toyota Production System (TPS), que cumpriu um papel fundamental no reconhecimento da empresa em entregar produtos e serviços de alta qualidade. 

Contudo, o Lean só foi descrito em 1990, com a publicação do livro The Machine That Changed the World, nos Estados Unidos. Escrita por James Womack, a obra apresentou um estudo sobre a indústria automobilística, popularizando essa filosofia a nível mundial. 

Ao longo das décadas seguintes, a metodologia foi multiplicada por diversas empresas de manufatura, até estender-se para fora desse setor. Atualmente, ela é aplicada em várias áreas do mercado, como a gestão de projetos. 

Conheça as diferentes aplicações da abordagem de eliminação de desperdícios: 

Lean Manufacturing

Essa é a abordagem mais conhecida do Lean, por justamente trazer a ideia original da metodologia. Basicamente, ela envolve a otimização de recursos, esforço, energia e pessoas da sua empresa para criar valor para o cliente

Nela, cada etapa do processo é minuciosamente analisada para identificar e eliminar atividades desnecessárias. Isso resulta na eficiência dos processos produtivos, trazendo uma série de vantagens à organização.

Lean Startup

A Lean Startup é uma abordagem aplicável a empresas de todos os tamanhos, inclusive organizações de grande porte. De forma resumida, ela adota a validação de ideias preconcebidas, para testar de forma cuidadosa a reação de um cliente a um Mínimo Produto Viável (MPV). 

Essa resposta é então analisada, para determinar se a empresa deve continuar com a mesma ideia. Assim, os produtos são colocados no mercado com risco mínimo. Por isso, ela é baseada principalmente no processo empreendedor e na otimização de vendas, com o propósito de aprimorar os resultados da organização.

Lean Office

Lean Office é a aplicação dos princípios do Lean para atividades que não são fabris. Ou seja, está relacionado a ambientes de escritório ou às áreas administrativas da empresa. Nesse caso, o fluxo de valor diz respeito ao fluxo de informação e conhecimento.

Nessa variação, são utilizadas técnicas como o mapeamento de processos, a padronização de tarefas e o uso eficiente de recursos tecnológicos. Por isso, ela é recomendada a toda empresa que visa otimizar seus processos administrativos e reduzir desperdícios relacionados a esses processos. 

Lean Construction

Essa abordagem adapta os princípios do lean manufacturing para o ambiente de construção. Nesse sentido, ela tem como objetivo melhorar esse segmento garantindo maior agilidade ao projeto e diminuindo os custos envolvidos durante o processo de construção

Nessa aplicação, cada indivíduo envolvido no projeto, desde construtores, arquitetos, projetistas até proprietários e comerciantes, é levado em consideração para desenvolver um projeto de qualidade. Dessa forma, é possível obter benefícios tanto para as empresas do setor quanto para seus clientes finais.

Lean Healthcare

O Lean Healthcare consiste na aplicação de princípios do Lean em instituições de saúde, propondo-se minimizar o desperdício em todos os processos, procedimentos e tarefas por meio de um sistema contínuo de melhoria. 

Nesse caso, todos os membros da organização, como médicos, equipes de operação e administração, devem se esforçar para identificar áreas de desperdício e eliminar tudo o que não agrega valor para os pacientes. 

Lean Six Sigma

A Six Sigma, de forma resumida, é uma estratégia que busca reduzir os defeitos que atrapalham o processo produtivo. Quando aplicada à metodologia Lean, ela une seus próprios métodos aos princípios da mentalidade enxuta

Nesse caso, há uma identificação dos processos que são propensos a desperdício, defeitos e variação, que são reduzidos para garantir a melhoria nos processos operacionais de uma empresa. Assim, ela visa a eliminação do desperdício de recursos físicos, tempo, esforço e talento, garantindo qualidade nos processos produtivos e organizacionais. 

Benefícios da Metodologia Lean

Ter uma metodologia de gestão eficiente é fundamental para qualquer empresa que almeja crescer. De acordo com pesquisa da EUAX, 97% das empresas que usam gestão de processos fazem isso com o objetivo de melhorar sua performance. Então, listamos os benefícios da Metodologia Lean que podem te ajudar a alcançar essas metas.

Otimização de recursos

Em primeiro lugar, essa metodologia elimina desperdícios e ineficiências, permitindo que você utilize seus recursos de forma inteligente. Com um foco intenso na melhoria contínua, você identifica e elimina atividades desnecessárias, reduzindo custos operacionais.

Foco no cliente

Além disso, a Metodologia Lean promove uma profunda compreensão do cliente. Por meio de técnicas como mapeamento de jornada e análise de feedback, você obtém insights valiosos sobre as suas expectativas e preferências.

Com esse conhecimento em mãos, você pode personalizar seus produtos e serviços de acordo com as demandas do mercado. E isso é cada vez mais aprimorado, por meio da adaptação contínua. Assim, a empresa se volta para atender a qualidade esperada dentro da expectativa do cliente. 

Por isso, ao adotar essa estratégia, você coloca as necessidades e desejos dos seus clientes em primeiro lugar, garantindo sua satisfação e fidelidade. 

Aumento da produtividade

Com um foco intenso na melhoria contínua, a Lean promove uma cultura de otimização. Através do engajamento de todos os colaboradores, você estimula a busca constante por melhores práticas e soluções mais eficientes.

Além disso, ela oferece ferramentas e técnicas para a gestão eficaz do fluxo de trabalho. Com uma visão clara dos processos, você pode identificar gargalos, eliminar obstáculos e aumentar a produtividade geral.

Lucros

Por fim, esse método estratégico elimina desperdícios e ineficiências, reduzindo custos operacionais. E ao otimizar processos, você economiza recursos valiosos e aumenta sua margem de lucro.

A Lean combate justamente os desperdícios e os estoques que não são controlados. Por isso, há um esforço para reduzir tais desperdícios, para gerenciar os estoques de forma mais eficiente. Assim, ela visa a otimização do fluxo de caixa, na medida em que há um menor gasto em matérias-primas e produtos que não agregam valor. 

Quais são os princípios da Metodologia Lean?

A Metodologia Lean é composta por 5 princípios, que são essenciais para guiar qualquer tipo de operação. Eles devem ser aplicados em todos os setores da empresa, para aumentar a eficiência dos seus processos. São eles: 

  1. Valor
  2. Fluxo de valor 
  3. Fluxo contínuo 
  4. Produção puxada
  5. Perfeição

A seguir, exploraremos cada um deles. Vamos lá? 

Valor

O valor refere-se ao que é considerado importante e significativo para o cliente. Basicamente, trata do que ele está disposto a pagar. Esse conceito varia de acordo com o público e o nicho do mercado, por isso é importante estudar para desenvolvê-lo ao seu negócio, especificamente.

Isso significa que para aplicar esse princípio é essencial compreender as necessidades e expectativas dos clientes. Ao identificar o que eles valorizam, é possível direcionar os esforços para entregar exatamente aquilo que desejam, eliminando qualquer atividade que não agregue valor.

Fluxo de valor

De forma resumida, esse princípio está ligado às atividades que criam valor. Por isso, podemos dizer que ele inclui o caminho que um produto ou serviço percorre desde o início até a entrega ao cliente. 

Ao aplicá-lo, é preciso eliminar qualquer atividade que não agregue valor e promover um fluxo contínuo e suave. Dessa forma, é possível entregar valor de forma mais rápida e eficiente ao cliente. 

Fluxo contínuo

Como o próprio nome indica, o fluxo contínuo prima para que as atividades do fluxo de valor sejam realizadas sem interrupções. Seu objetivo é minimizar os tempos de espera e as paradas, permitindo um fluxo ininterrupto de atividades.

Ao estabelecer esse tipo de fluxo, é possível reduzir atrasos, eliminar dificuldades e otimizar o uso dos recursos disponíveis. Isso resulta em um aumento significativo na produtividade e na capacidade de entrega.

Produção puxada

Esse princípio trata de alinhar a produção à demanda real dos clientes. Assim, ao invés de produzir com base em previsões ou estoques, a produção é iniciada somente quando há uma solicitação ou necessidade real.

Ao colocar isso em prática, é possível aumentar a eficiência e entregar produtos ou serviços no momento certo, evitando acúmulos e estoques desnecessários. Além disso, há maior flexibilidade e capacidade de resposta às mudanças do mercado, permitindo ajustes rápidos de acordo com as necessidades dos clientes.

Perfeição 

Por último, esse princípio diz respeito à busca de aprimoramento em todos os processos, realizando-os de forma cada vez mais eficaz. É um objetivo contínuo de eliminar desperdícios, reduzir falhas e alcançar resultados cada vez melhores.

Isso envolve o compromisso em todos os níveis da organização, de forma a superar as expectativas dos clientes de maneira consistente. Assim, as empresas adquirem maior eficiência, qualidade superior e alta vantagem competitiva no mercado.

Os 7 desperdícios do Lean

O principal aspecto da Metodologia Lean é a redução de desperdícios, que melhora de forma significativa a qualidade e a produtividade das nossas ações. 

Por isso, além de seus princípios, essa filosofia possui 7 desperdícios que devem ser evitados para potencializar a eficiência operacional da sua organização. São eles: 

  • Superprodução: Produzir mais do que o necessário é um desperdício de recursos e pode levar ao acúmulo de estoques;
  • Espera: Tempo perdido aguardando por materiais, informações ou decisões resulta em atrasos e ineficiência;
  • Transporte: Movimentar materiais ou produtos de um lugar para outro sem necessidade real consome tempo e recursos;
  • Processamento excessivo: Realizar etapas de processamento desnecessárias ou complexas resulta em desperdício de tempo e esforço;
  • Inventário: Manter estoques excessivos pode levar a custos elevados de armazenamento e riscos de obsolescência;
  • Movimentação: Movimentar pessoas ou equipamentos de forma desnecessária impacta negativamente a eficiência do fluxo de trabalho;
  • Defeitos: Produtos defeituosos ou erros que precisam ser corrigidos consomem recursos e podem afetar a qualidade e a satisfação do cliente.

Ao identificar e eliminar esses aspectos, você cria um ambiente de trabalho mais enxuto, ágil e eficiente. A metodologia oferece ferramentas e técnicas para detectar e resolver esses problemas, otimizando seus processos e impulsionando sua produtividade.

Como aplicar a filosofia Lean na sua empresa 

Conheça seus clientes

Em primeiro lugar, para aplicar essa filosofia, é muito importante conhecer a fundo seus clientes. Isso porque compreender suas necessidades, desejos e expectativas permite desenvolver produtos e serviços que realmente agregam valor. 

Ao priorizar a satisfação do cliente, as empresas podem identificar oportunidades de inovação, personalização e diferenciação, alcançando uma vantagem competitiva significativa. Assim, é possível atender as demandas do público e promover o crescimento sustentável do negócio

Analise o fluxo de valor

Outro aspecto relevante é analisar o fluxo de valor em seus processos. Identificar todas as etapas, desde o início até a entrega final, permite eliminar atividades desnecessárias e focar no que agrega valor ao cliente. 

Ao mapear o fluxo, é possível identificar obstáculos e otimizar sua eficiência, possibilitando a implementação de melhorias contínuas. Assim, é possível reduzir o tempo de ciclo e aumentar a qualidade dos produtos ou serviços, oferecendo uma experiência superior ao cliente.

Elimine desperdícios

A aplicação da filosofia Lean requer a eliminação de desperdícios em todas as etapas do processo. Ao eliminar aspectos como espera, transporte excessivo e excesso de produção, por exemplo, você pode otimizar seu fluxo de trabalho, melhorar sua produtividade e alcançar resultados mais rápidos. Isso resulta em maior satisfação do cliente e uma operação mais enxuta.

Desenvolva um fluxo contínuo

Falamos em tópicos anteriores da importância de desenvolver um fluxo sem interrupções. Ao colocar isso em prática, você pode minimizar a espera, evitar atrasos e melhorar a qualidade do trabalho.

Como consequência, você alcança uma operação mais ágil, maior produtividade e satisfação do cliente. Assim, seu negócio adquire destaque no mercado, oferecendo produtos e serviços de forma mais eficiente e confiável.

Produza somente o necessário

Evitar a superprodução e o acúmulo de estoques excessivos é essencial para reduzir custos e desperdícios. Para colocar isso em prática, você pode adotar a gestão de compras, por exemplo. Assim, você garante a produção da quantidade adequada para cumprir com seus objetivos. 

Para saber mais sobre esse processo, leia nosso guia: Como fazer uma Gestão de Compras mais eficiente na sua empresa

Estimule o aprimoramento constante

Promover uma cultura de melhoria contínua é essencial para identificar oportunidades de aprimoramento e implementar soluções eficazes

Ao estimular o aprimoramento constante, sua empresa pode otimizar seus processos, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência operacional. Tudo isso resulta em uma organização mais ágil, adaptável e competitiva.

Monitore os resultados 

Além disso, é essencial acompanhar o seu desempenho de perto. É apenas com o monitoramento de resultados que você pode identificar pontos de melhoria e aprimorar suas táticas, propondo medidas assertivas. Assim, você consegue promover um ciclo de melhoria contínua, uma das bases do Lean.

Bônus: Tenha a tecnologia como aliada! 

Por fim, é altamente benéfico contar com auxílio tecnológico para aplicar a metodologia Lean. Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado, com capacidade para impulsionar suas atividades e aprimorar diversos processos dentro da organização. 

Com a tecnologia, é possível automatizar processos, monitorar seus resultados em tempo real, facilitar a comunicação com a sua equipe e analisar dados com maior precisão, por exemplo. Assim, sua empresa pode estabelecer fluxos de produção e melhoria contínua com a velocidade necessária para entregar valor. 

Conheça a ERPFlex 

É fundamental avaliar as necessidades específicas da sua empresa e escolher as ferramentas tecnológicas adequadas para impulsionar o sucesso da implementação do Lean. E para seguir nessa missão, a ERPFlex é a parceira perfeita para você. 

Somos uma com mais de 15 anos de atuação no mercado de Software, oferecendo soluções eficientes e personalizáveis para transformar a gestão de pequenas e médias empresas. 

Nosso software atende mais de 2 mil empresas em todo o Brasil, de diversos segmentos. E você? Quer fazer parte desse grupo e se beneficiar com uma plataforma intuitiva, acessível e segura? Fale conosco

Ordem de Serviço: o que é, sua importância e como emitir

ordem de serviço

Você já ouviu falar sobre Ordem de Serviço? Esse é um documento fundamental para empresas que prestam serviços, oferecendo uma série de benefícios para a organização, controle e qualidade das atividades realizadas. 

Neste artigo, vamos explorar o que é uma Ordem de Serviço, sua importância e as vantagens em utilizá-la, além de fornecer um guia prático sobre como emitir esse documento essencial. 

Continue lendo para descobrir como a Ordem de Serviço pode otimizar a gestão dos serviços. Boa leitura!

O que é uma Ordem de Serviço?

Uma Ordem de Serviço (OS) é um documento utilizado por empresas e prestadores de serviços para registrar os detalhes de um trabalho a ser realizado. 

Nesse sentido, ela serve como um contrato interno entre a empresa e o cliente, ou entre diferentes setores da mesma empresa. Ou seja, permite estabelecer as diretrizes e informações necessárias para a execução eficiente do serviço.

A Ordem de Serviço geralmente contém informações como o nome do cliente, endereço, descrição do serviço a ser realizado, prazos, custos envolvidos, materiais necessários, entre outros dados relevantes. Por isso, é um documento essencial para garantir a organização e o registro adequado das atividades realizadas.

Para que serve a Ordem de Serviço?

A Ordem de Serviço desempenha diversas funções importantes em uma empresa. Primeiramente, ela serve como um registro formal do acordo entre a empresa e o cliente, definindo claramente as expectativas, responsabilidades e prazos. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e possíveis conflitos futuros.

Além disso, a Ordem de Serviço funciona como uma ferramenta de controle interno. Ela permite que a empresa acompanhe e gerencie o andamento dos serviços prestados, garantindo que tudo seja executado de acordo com as diretrizes estabelecidas. 

Outra função relevante da Ordem de Serviço é a documentação. Assim, ela cria um histórico dos serviços prestados. Isso facilita a análise de desempenho, identificação de problemas recorrentes e possíveis melhorias nos processos. 

Além disso, em caso de necessidade de comprovação de execução de um serviço ou de suporte legal, a OS é um documento fundamental.

Quais as vantagens em fazer uma Ordem de Serviço?

Fazer uma Ordem de Serviço traz uma série de vantagens tanto para empresas quanto para clientes. Veja algumas delas:

  1. Clareza e transparência: A OS estabelece de forma clara e detalhada todas as informações relacionadas ao serviço, evitando ambiguidades e garantindo que todas as partes envolvidas estejam cientes e de acordo com as condições estabelecidas.
  2. Organização e controle: Com a Ordem de Serviço, a empresa pode manter um controle mais efetivo sobre os serviços prestados. Isso inclui o acompanhamento do progresso, a gestão de prazos, o controle de estoque e a alocação adequada de recursos.
  3. Histórico e análise: Ao documentar todas as OSs emitidas, a empresa cria um histórico valioso que pode ser usado para análise e melhoria contínua. A identificação de padrões, pontos de falha e oportunidades de otimização se torna mais fácil com base nos registros das OSs anteriores.
  4. Segurança jurídica: A Ordem de Serviço fornece uma base sólida para a comprovação da prestação de serviços, caso surjam disputas ou problemas legais. Ela serve como evidência do acordo firmado, protegendo clientes.
  5. Comunicação eficiente: A OS é uma ferramenta de comunicação interna e externa, pois permite que todas as partes envolvidas tenham acesso às informações relevantes. Isso reduz a possibilidade de erros de comunicação e garante que todos estejam alinhados em relação aos detalhes do serviço.

E os tipos de Ordem de Serviço?

Existem diversos tipos de Ordem de Serviço, cada um deles adequado a diferentes situações e necessidades. Vamos conhecer alguns dos principais tipos:

Manutenção

A Ordem de Serviço de manutenção é utilizada quando há a necessidade de reparo ou manutenção em equipamentos, máquinas, veículos ou instalações

Logo, ela detalha as atividades a serem realizadas, os recursos necessários, os prazos e outras informações relevantes para a execução do serviço de manutenção.

Inspeção de Segurança

A Ordem de Serviço de inspeção de segurança é utilizada para realizar verificações periódicas nas instalações, equipamentos ou procedimentos — visando garantir a segurança no ambiente de trabalho. 

Essas inspeções conseguem identificar potenciais riscos, corrigir falhas de segurança e assegurar que todas as normas e regulamentos sejam seguidos.

Inspeção de Prioridade

A Ordem de Serviço de inspeção de prioridade é emitida quando é necessário realizar uma inspeção ou verificação imediata em um item, equipamento ou local. 

Geralmente, essa ordem é utilizada quando há suspeita de falhas críticas ou emergência que exigem uma ação rápida para evitar problemas mais graves.

Eventos

É comumente utilizada em empresas que realizam eventos temporários, como shows, feiras, congressos e festas. 

Ou seja, ela detalha todas as atividades a serem executadas durante o evento, desde a montagem da estrutura até a desmontagem. Dessa forma, incluindo a logística, a contratação de serviços adicionais e quaisquer outras necessidades do evento.

Preventiva

Por último, a OS preventiva é emitida para realizar inspeções regulares e manutenções preventivas em equipamentos, máquinas ou instalações, mesmo que não haja evidências de falhas ou problemas imediatos. 

Essa prática ajuda a evitar falhas, aumentando a vida útil dos equipamentos e minimizando os riscos de paradas inesperadas.

Quem deve emitir a ordem de serviço?

A responsabilidade de emitir a Ordem de Serviço geralmente recai sobre a empresa prestadora de serviços ou sobre o setor responsável pela execução do trabalho. Essa tarefa pode ser atribuída a diferentes profissionais, dependendo da estrutura e do funcionamento da empresa.

Em alguns casos, a emissão é realizada pelo gestor da equipe responsável pela execução do serviço. Logo, ele é intitulado a coletar todas as informações necessárias, preencher a Ordem de Serviço adequadamente e assegurar que ela seja devidamente entregue aos colaboradores envolvidos.

Em outras situações, a emissão da Ordem de Serviço pode ser realizada por um departamento específico, como o setor de atendimento ao cliente, o departamento de manutenção ou o setor de eventos. 

Independentemente de quem emita a Ordem de Serviço, é essencial haver uma comunicação clara e eficiente entre as partes envolvidas

É importante ressaltar que a emissão da Ordem de Serviço deve seguir os procedimentos e políticas internas da empresa, garantindo a conformidade com as diretrizes estabelecidas. Isso assegura a padronização e a qualidade dos serviços prestados, bem como a correta documentação das atividades realizadas.

O que é preciso ter em uma ordem de serviço?

Embora os detalhes possam variar de acordo com o tipo de serviço e a organização específica, aqui estão alguns elementos importantes que devem constar em uma Ordem de Serviço:

  • Especificação do Serviço
  • Descrição do Serviço
  • Itens, Recursos e Ferramentas Necessárias
  • Pessoal Responsável
  • Data, hora e local
  • Documentação

Quais os benefícios em emitir uma ordem de serviço online?

Com o avanço da tecnologia, muitas empresas estão optando por emitir suas Ordens de Serviço de forma online. Isso traz diversos benefícios que impactam positivamente a eficiência e a organização dos processos. 

Não precisa de papelada

Ao emitir uma Ordem de Serviço online, elimina-se a necessidade de impressão e armazenamento físico de documentos. 

Isso reduz o consumo de papel, o espaço físico necessário para arquivamento e os custos associados à compra de suprimentos de papel. Além disso, contribui para a redução do impacto ambiental, promovendo práticas mais sustentáveis.

Melhor organização de documentos

Também permite que todos os documentos sejam armazenados digitalmente. Isso facilita a organização e a busca rápida por informações específicas. 

Com recursos de pesquisa e categorização eletrônica, é possível localizar rapidamente uma Ordem de Serviço específica, sem a necessidade de procurar em pilhas de papéis físicos.

Mais agilidade nos processos

As informações podem ser preenchidas de forma mais rápida e precisa, eliminando a necessidade de digitar ou copiar dados manualmente. 

No mais, a transmissão eletrônica permite que a Ordem de Serviço seja enviada instantaneamente para as partes envolvidas, reduzindo o tempo de espera e acelerando a execução do serviço.

Mais confiabilidade e segurança

Por último, as Ordens de Serviço emitidas online podem contar com recursos de segurança, como criptografia de dados e controle de acesso, garantindo a confidencialidade das informações. 

Além disso, os documentos digitais são menos propensos a danos físicos, extravios ou deterioração ao longo do tempo. Isso proporciona uma maior confiabilidade e segurança na preservação dos registros.

A ERPFlex

O ERPFlex é referência no mercado quando o assunto é Gestão Empresarial de qualidade, oferecendo soluções inovadoras para pequenas e médias empresas. Nosso software de gestão integrada ajuda muitas organizações a revolucionarem métodos com foco na eficiência, redução de custos e atendimento qualificado. 

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Por fim, esperamos que você tenha entendido o que é Ordem de Serviço, sua importância e os benefícios em emiti-la. Agora, você está pronto para implementar esse documento em sua empresa e colher os frutos de uma gestão mais eficiente. 

Para saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados à gestão de serviços, visite o blog da ERPFlex. Lá você encontrará conteúdos relacionados, dicas práticas e informações valiosas para impulsionar o crescimento do seu negócio!

Inventário de Estoque: como fazer de forma eficiente

inventário de estoque

Se você é um empresário ou gestor, sabe o quão importante é ter um controle de estoque eficiente. Uma gestão inadequada pode acarretar prejuízos financeiros e até mesmo a insatisfação dos clientes. Neste artigo, exploramos desde a importância do inventário de estoque para o seu desempenho até dicas de como elaborá-lo de forma eficiente. Continue a leitura!

O que é inventário de estoque?

Inventário de estoque é uma relação completa de todos os bens e materiais mantidos no estoque de uma empresa. Eles podem ser utilizados para produção, revenda ou outros fins, além de serem armazenados nas próprias instalações da organização ou em outro local. O importante é que, com essa listagem, todos são identificados, classificados e contados.

O objetivo desse recurso é garantir a adequação do controle de estoque da empresa, evitando perdas de mercadorias e certificando que a companhia possui tudo o que é necessário para continuar seus processos. 

Por que é importante fazer o inventário de estoque?

O inventário de estoque é fundamental, pois auxilia no conhecimento preciso sobre os produtos e matérias-primas de uma organização, além da quantidade disponível. Nesse sentido, ele fornece diversos benefícios, como:

  • aprimoramento da gestão e organização de estoque;
  • melhoria no atendimento ao cliente;
  • redução de perdas e desperdícios;
  • diminuição de custos;
  • cumprimento da legislação.

Com um inventário de qualidade, é possível ter o controle de entrada e saída de estoque, proporcionando uma melhor visão sobre o processo de cadeia de suprimentos. Dessa forma, a empresa estará alinhada sobre o que possui e o que necessita, evitando a compra de materiais em excesso e diminuindo custos.

Essa relação de materiais ainda permite a identificação de problemas na gestão, como roubo, perda, extravio ou danos aos produtos. Dessa forma, é possível tomar medidas para contorná-los e evitar prejuízos

Esse gerenciamento também aprimora o controle de compras e de reabastecimento de produtos, evitando a insatisfação de clientes pela falta de estoque. Assim, é possível trazer mais agilidade ao processo de compra e entrega, melhorando a experiência dos consumidores e estimulando ainda mais a valorização da sua empresa.

Além disso, como o inventário requer atualização constante de informações e um alinhamento à contabilidade, é preciso garantir a correspondência dos dados, e assim, cumprir com as exigências fiscais.

Por isso, desenvolvê-lo ajuda a identificar problemas, melhorar a precisão das suas informações financeiras e aprimorar a experiência do cliente. Isso beneficia o seu negócio de forma significativa, tornando-o um diferencial em um mercado competitivo

Como fazer um inventário de estoque eficiente?

Agora que você já sabe a importância de um inventário de estoque, reunimos algumas dicas para te ajudar a elaborar um modelo que seja eficiente. Vamos lá?

Classifique os produtos

Em primeiro lugar, é muito importante classificar todos os seus produtos e materiais. Isso pode ser feito de diversas formas, como por tipo de produto ou localização no estoque. Crie grupos para otimizar esse processo, tornando o controle mais organizado e facilitando a identificação de problemas para a tomada de decisões.

Identifique a rotatividade do estoque

Outro ponto importante é identificar o seu giro de estoque. Isso significa saber quais produtos possuem mais saída e quais ficam parados por mais tempo. Dessa forma, você identifica quando um produto precisa ser reposto ou quando é preciso oferecer descontos para aqueles que estão encalhados, por exemplo.  

Assim, é possível equilibrar o estoque e tomar decisões estratégicas, além de identificar oportunidades de negócio.

Defina uma periodicidade para fazer o inventário

Além disso, é essencial estabelecer um período de tempo para desenvolver o seu inventário. Isso porque é preciso atualizar as informações e garantir sua confiabilidade, aumentando a segurança do seu estoque e minimizando as chances de erros. 

Desse modo, você evita o envio de declarações inadequadas para o governo, identifica possíveis perdas e ainda acompanha o desempenho do seu negócio.

Faça a checagem

Para garantir um bom funcionamento do seu inventário de estoque, é muito importante realizar a checagem de dados. Isso inclui certificar-se de que todos os produtos foram contados e registrados de forma correta, além de conferir se as informações registradas condizem com os produtos armazenados. 

Para isso, você precisa adotar formas de registro e controle, para evitar qualquer tipo de divergência de dados. 

Verifique os dados com o seu sistema

Por fim, é crucial verificar a correspondência dos dados obtidos com as informações registradas no seu sistema. Além disso, ele precisa estar integrado a outras áreas da organização, como a de compras e vendas, que está lado a lado com o controle de estoque. 

Por isso, é importante ter um sistema de gestão atualizado e adequado para permitir o registro e a atualização de informações de forma rápida e precisa.

Exemplo prático de um inventário de estoque

Vamos pensar em como um inventário funcionaria para uma indústria, que precisa gerenciar grandes volumes de materiais e integrar diversos setores. A princípio, é preciso identificar os produtos que serão incluídos por meio de códigos de identificação e uma unidade de medida correspondente àquela cadastrada no produto. 

Ao controlar o estoque de Poliéster por kg, por exemplo, ele deve ser cadastrado no inventário com a mesma medida. Além disso, é importante mobilizar funcionários de diferentes departamentos, certificando-se de que eles saibam o objetivo da contagem e as diretrizes a serem seguidas. 

Durante a contagem, cada produto é verificado cuidadosamente, com registro de todas as informações relevantes, como a quantidade disponível, data de validade e possíveis defeitos ou danos.

Depois de concluir a contagem, as informações são registradas em uma planilha, que deve ser atualizada regularmente para garantir a precisão dos dados. Você pode organizá-la de acordo com o código do produto, sua descrição, setor de estoque, quantidade inventariada e sua unidade de medida, por exemplo.

Em seguida, é interessante registrar o inventário em um sistema informatizado, atualizando o saldo dos materiais de acordo com a contagem feita. Digamos que você queira registrar a entrada de 100 kg de Poliéster em um determinado setor, por exemplo. 

Nesse caso, o sistema possui a inteligência necessária para realizar essa movimentação, já que o saldo atual do estoque é diferente da quantidade inventariada. 

A importância de um ERP para fazer um inventário de estoque eficiente

O armazenamento de bens e produtos é fundamental para melhorar o gerenciamento da sua empresa. E para facilitar esse processo, o ERP é o aliado perfeito. Isso porque ele integra todos os seus dados e processos em um único sistema, incluindo compra, venda, estoque e contabilidade. 

Antes do surgimento de ferramentas especializadas, as empresas eram reféns dos métodos manuais para realizar o levantamento de produtos. Contudo, o ERP permite automatizar os processos, agilizando-os e aumentando o desempenho do seu negócio. 

Além disso, é possível ter dados precisos e atualizados sobre o estoque, proporcionando maior controle e gestão dos produtos armazenados. Por isso, investir em um sistema ERP para o inventário de estoque é uma estratégia inteligente para empresas que desejam aprimorar o controle de seus produtos e processos internos

Portanto, se quiser gerir seu estoque de forma eficiente e garantir o sucesso do seu negócio a longo prazo, conheça o software de gestão da ERPFLex! Com mais de 17 anos de atividade, trazemos soluções inovadoras para pequenas e médias empresas, satisfazendo mais de 2 mil tipos de empresas em todo o país. 

Quer se juntar a elas? Entre em contato conosco! E se você gostou de saber mais sobre o inventário de estoque, não deixe de conferir o nosso blog para mais conteúdos. 

Como fazer uma Gestão de Compras mais eficiente na sua empresa

gestão de compras

É muito importante garantir que a sua empresa tenha todos os materiais e serviços necessários para operar de forma eficaz. Um processo que permite alcançar esse objetivo é a gestão de compras, auxiliando nas decisões tomadas pela organização. Essa é uma atividade essencial para qualquer empresa, principalmente de médio e grande porte. Continue a leitura para saber mais sobre ela e como realizá-la de forma eficiente! 

O que é Gestão de Compras

A Gestão de Compras é o processo de identificar, selecionar, negociar e adquirir os produtos e serviços que uma empresa precisa para operar de forma adequada. Por isso, ele confere capacidade para a tomada de decisões em relação à compra

Essa atividade envolve a implementação de estratégias para garantir a aquisição dos insumos necessários para a produção industrial, bem como dos produtos para o comércio e distribuição, além de materiais de escritório e outros itens importantes para desenvolver as atividades da empresa.

Quais as responsabilidades do setor de Compras?

O setor de gestão de compras possui uma série de atribuições essenciais para a geração de resultados. Entre elas, podemos destacar: 

  • Identificação das necessidades da empresa em termos de materiais e serviços;
  • Pesquisa e seleção de fornecedores confiáveis e com preços competitivos;
  • Negociação de preços, prazos e condições de pagamento;
  • Emissão de pedidos de compra e acompanhamento da entrega dos produtos e serviços;
  • Gerenciamento do relacionamento entre fornecedores e parceiros;
  • Avaliação do desempenho dos fornecedores e identificação de oportunidades de melhoria.

Por que é importante ter uma gestão de compras eficiente na empresa?

Basicamente, a gestão de compras é a atividade que possibilita que todos os recursos necessários para o funcionamento de uma empresa sejam adquiridos. Além de garantir o desenvolvimento de atividades, ela oferece ainda mais vantagens para as organizações. Confira! 

Redução de Custos

Um dos principais benefícios da gestão de compras é a redução de custos. Com um gerenciamento adequado, os recursos são adquiridos a preços mais competitivos, reduzindo o custo da produção. 

Além disso, ela também ajuda a evitar compras desnecessárias ou excessivas, que podem aumentar o estoque e, assim, o custo de armazenagem. Por isso, essa atividade permite a avaliação do produto e do estoque, garantindo a quantidade adequada para cumprir suas expectativas. 

Melhor eficiência do processo

Além disso, por meio desse processo é feita a identificação da necessidade da aquisição, de modo que os produtos sejam adquiridos no momento certo, em quantidades adequadas e com a qualidade necessária para atender os objetivos da sua empresa. 

Uma gestão de compras eficiente também pode ajudar a aprimorar a comunicação entre os departamentos, melhorando a coordenação e a eficiência em toda a organização.

Redução do Lead Time de Compras

O lead time diz respeito ao tempo necessário para adquirir um determinado recurso, desde o momento em que ele é solicitado até seu recebimento pela empresa. Por meio de um gerenciamento adequado, esse tempo é reduzido, ajudando a garantir que os recursos necessários estejam disponíveis no momento certo

Isso é especialmente importante em empresas que produzem bens com demanda sazonal ou que precisam se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. Assim, elas podem se adaptar rapidamente às mudanças nas condições de mercado.

Fortalece o relacionamento com fornecedores

Outro aspecto importante é que esse processo ajuda a fortalecer o relacionamento com fornecedores. Isso ocorre pois ele pode ajudar a empresa a negociar contratos mais favoráveis ​​com fornecedores de longo prazo e a manter um relacionamento mais forte com eles. 

Além disso, uma boa gestão de compras também pode ajudar a garantir que os fornecedores sejam pagos a tempo, o que pode ajudar a melhorar a confiança e a fidelidade deles em relação à sua organização. 

Dicas para você dominar a gestão de compras

Agora que você já conhece os benefícios da gestão de compras, reunimos algumas dicas para que você obtenha sucesso nesse processo. Confira! 

Mapeie todo o processo

O primeiro passo para dominar a gestão de compras é mapear todo o processo. Isso inclui entender todas as etapas envolvidas na aquisição de recursos, desde a identificação da necessidade até a entrega final. 

É importante entender quem é responsável por cada etapa do processo, quais estágios são críticos e como o processo é medido e monitorado. Dessa forma, é possível identificar pontos de melhoria e oportunidades para reduzir custos e aumentar a eficiência.

Construa uma estratégia de compras

Outro aspecto relevante é ter planejamento, e aí entra a estratégia de compras. Por meio de uma estratégia bem estruturada, é possível definir as metas e objetivos da gestão de compras, bem como as políticas e procedimentos que serão seguidos para alcançá-los. 

Seu planejamento deve levar em consideração as necessidades da empresa, bem como as condições do mercado, e deve ser flexível o suficiente para se adaptar a mudanças em seu segmento.

Tenha um plano de gestão

Além de uma estratégia de compras clara, é importante ter um plano de gestão para garantir que ela seja implementada de forma eficaz. Ele deve incluir a definição de papéis e responsabilidades, a identificação de métricas para avaliar o desempenho e a implementação de processos para medir e monitorar o desempenho. 

É importante que o plano de gestão seja comunicado a todos os envolvidos no processo de aquisição de recursos para garantir que todos estejam alinhados e trabalhando na mesma direção. Para garantir a eficácia desse processo, é interessante adotar metodologias de gestão, como o PDCA e a gestão estratégica

Tenha pleno controle das vendas e do estoque

Ter um controle preciso das vendas e do estoque é crucial para a gestão de compras. A organização deve ter um processo claro e organizado de registro de vendas, seja por meio de um sistema informatizado ou planilhas. 

Além disso, é importante ter um controle rigoroso do estoque, registrando as entradas e saídas de mercadorias e conferindo periodicamente o estoque físico com o estoque registrado no sistema. Com um controle eficiente das vendas e do estoque, a empresa pode prever com mais precisão as demandas de compras e evitar a falta ou excesso de produtos, os quais geram prejuízos. 

Automatize alguns processos

A automação de processos pode ser uma grande aliada no seu gerenciamento. Com o auxílio da tecnologia, é possível automatizar algumas tarefas, como o registro de compras, o controle de estoque, a geração de pedidos de compra e o acompanhamento dos prazos de entrega. Assim, você pode reduzir os erros e aumentar a eficiência dos processos, além de economizar tempo e recursos.

Escolha bem os fornecedores

É preciso selecionar fornecedores confiáveis, que ofereçam produtos de qualidade a preços competitivos e cumpram os prazos de entrega. É importante também avaliar a reputação dos fornecedores no mercado e buscar referências de outros clientes. 

Dessa forma, sua empresa pode garantir a qualidade dos produtos adquiridos, além de estabelecer uma parceria duradoura e benéfica para ambas as partes.

Busque o auxílio de um software de gestão

Por fim, não deixe de contar com um software de gestão para te ajudar. Com um software especializado, é possível registrar e monitorar todas as informações relacionadas às compras, desde a cotação de preços até a emissão de notas fiscais. 

Além disso, é possível gerar relatórios e análises que auxiliam na tomada de decisões estratégicas. A escolha de um software deve ser feita de acordo com as necessidades da empresa, considerando fatores como o tamanho do negócio, o volume de compras e o orçamento disponível.

Como um ERP te ajuda a ter uma gestão de compras mais eficiente

O ERP é um software de gestão empresarial que integra diversas áreas da empresa em um único sistema, incluindo a gestão de compras. Por meio dele, é possível ter um controle mais preciso das compras, desde a cotação de preços até o recebimento das mercadorias. 

Ele ainda permite registrar todas as informações relacionadas às aquisições, como fornecedores, produtos adquiridos, preços, prazos de entrega e pagamentos. Mais do que isso: o ERP pode ajudar a otimizar os processos de compras, reduzindo o tempo e os custos envolvidos. 

Com a automação de tarefas, como a geração de pedidos de compra e a conferência de notas fiscais, é possível aumentar a eficiência da equipe e evitar erros. Além disso, é possível gerar relatórios e análises que auxiliam na tomada de decisões estratégicas

Isso ocorre pois é possível acompanhar indicadores de desempenho, como o tempo médio de entrega dos fornecedores, o volume de compras e os custos envolvidos. Por isso, ele otimiza os processos e auxilia no aprimoramento da empresa. 

Quer ter uma gestão de compras completa e de qualidade? Conheça o ERP! Você também pode acessar o blog da ERPFlex para conferir mais dicas de gestão e como o software te auxilia nesse processo! 

Programa 5S: o que é, para que serve e como implementar

5S / Programa 5S

Se você é gestor de uma empresa ou apenas busca melhorar a organização e produtividade do seu ambiente de trabalho, com certeza já ouviu falar do Programa 5S

Essa metodologia japonesa tem como objetivo principal criar um ambiente de trabalho mais organizado, limpo e produtivo. 

Nesse conteúdo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o Programa 5S, desde o que é até como implementá-lo. Boa leitura! 

O que é o Programa 5S?

De maneira geral, o Programa 5S é uma metodologia japonesa que busca melhorar a organização e produtividade do ambiente de trabalho por meio da implementação de cinco princípios básicos. São eles:

  1. SEIRI (Senso de Utilização);
  2. SEITON (Senso de Organização);
  3. SEISO (Senso de Limpeza);
  4. SEIKETSU (Senso de Padronização);
  5. SHITSUKE (Senso de Disciplina).

Hoje em dia, o Programa 5S é amplamente utilizado em todo o mundo e se tornou uma das metodologias mais populares de melhoria contínua. 

Ele pode ser aplicado em empresas de todos os tamanhos e segmentos — desde pequenas startups até grandes corporações — sendo utilizado em diversos setores da indústria, como manufatura, serviços, saúde, educação e outros.

Qual a origem do 5s

A origem do Programa 5S remonta à cultura japonesa de melhoria contínua, conhecida como Kaizen. Ele foi desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial, para reconstruir a indústria japonesa e torná-la competitiva no mercado global.

Teve sua origem na empresa Toyota, em meados da década de 1960, como uma metodologia para melhorar a organização e a limpeza do ambiente de trabalho. Ele foi criado a partir dos ensinamentos do guru da qualidade japonês, Kaoru Ishikawa, e do engenheiro industrial Taiichi Ohno.

O Programa 5S é baseado em cinco princípios básicos, que são: Senso de Utilização, Senso de Organização, Senso de Limpeza, Senso de Padronização e Senso de Disciplina

Esses princípios foram desenvolvidos para melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, aumentar a produtividade dos colaboradores, reduzir custos e desperdícios de recursos, e melhorar a satisfação do cliente.

SEIRI – Senso de Utilização

O primeiro princípio do Programa 5S é o Seiri, ou Senso de Utilização. Esse princípio consiste em separar o que é necessário do que não é necessário no ambiente de trabalho. 

Ou seja, eliminar tudo o que não é utilizado com frequência, com a finalidade de ajudar a reduzir desperdícios, espaço ocupado por itens desnecessários e aumentar a eficiência.

SEITON – Senso de Organização

O segundo princípio do Programa 5S é o Seiton, ou Senso de Organização. Esse princípio visa organizar os itens que são realmente necessários de maneira lógica e acessível, de maneira a evitar a perda de tempo na busca de itens.  Além disso, melhora a aparência e segurança do ambiente de trabalho.

SEISO – Senso de Limpeza

Esse princípio consiste em manter o ambiente de trabalho limpo e organizado, eliminando sujeiras e manchas. O Seiso visa prevenir acidentes de trabalho, além de melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

SEIKETSU – Senso de Padronização

O quarto princípio se rege em padronizar as atividades e procedimentos para manter a organização e limpeza do ambiente de trabalho. Isso ajuda a evitar erros e reduzir o tempo gasto em atividades repetitivas.

SHITSUKE – Senso de Disciplina

Esse princípio busca manter a disciplina e o comprometimento com os outros quatro princípios do Programa 5S. Ele visa garantir que os colaboradores mantenham a cultura de organização e limpeza do ambiente de trabalho, evitando que os padrões de qualidade caiam.

Quais os benefícios em aderir ao programa 5s

A adesão ao Programa 5S pode trazer muitos benefícios para a empresa, e um dos principais é a melhoria da produtividade. Ao adotar o programa, a empresa pode aumentar a eficiência do trabalho, eliminando atividades desnecessárias e reduzindo o tempo gasto em tarefas repetitivas ou que não agregam valor.

Além disso, a implementação do Programa 5S pode contribuir para a melhoria da qualidade dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa, uma vez que a organização e a padronização do ambiente de trabalho podem reduzir a ocorrência de erros e aumentar a precisão das atividades desenvolvidas.

Outro benefício importante é a redução de custos e do desperdícios de recursos, uma vez que a metodologia 5S incentiva a eliminação de atividades e processos desnecessários, reduzindo o consumo de materiais e insumos e, consequentemente, reduzindo os custos da empresa.

Além disso, a adoção do Programa 5S pode contribuir para a melhoria do clima organizacional, uma vez que a implementação da metodologia pode ajudar a motivar os colaboradores, promovendo a participação de todos na busca por um ambiente de trabalho mais organizado, limpo e seguro.

Como implementar o programa 5s na empresa

A implementação do Programa 5S na empresa pode ser um processo desafiador, mas seguindo algumas etapas simples, é possível garantir o sucesso da metodologia. Veja abaixo algumas dicas para implementar o 5S na sua empresa!

Faça um diagnóstico da sua empresa

Antes de começar a implementação do Programa 5S, é importante fazer um diagnóstico da empresa, identificando pontos fortes e pontos de melhoria. Esse diagnóstico pode ser feito por meio de uma análise SWOT, por exemplo. 

Isso permite identificar os pontos fortes, as oportunidades, as fraquezas e as ameaças da empresa. Com base nessas informações, é possível definir os objetivos e as metas para a implementação do Programa 5S.

Identifique um setor para começar

Uma vez feito o diagnóstico da empresa, é importante identificar um setor para começar a implementação do Programa 5S. 

É recomendável escolher um setor que tenha uma demanda constante e que possa trazer benefícios rápidos para a empresa, como, por exemplo, um setor de produção ou de atendimento ao cliente.

Faça uma etapa de cada vez

Nessa mesma lógica, a implementação do Programa 5S deve ser realizada por etapas, seguindo os princípios básicos da metodologia. É importante que cada etapa seja concluída antes de iniciar a próxima. 

Dessa forma, você garante que todos os colaboradores estejam envolvidos no processo e os objetivos sejam alcançados na totalidade.

Treine sua equipe

Para que a implementação do Programa 5S seja bem-sucedida, é fundamental treinar toda a equipe da empresa, garantindo que todos entendam os princípios e objetivos da metodologia. 

É importante que os colaboradores sejam conscientizados sobre a importância do Programa 5S para a empresa e para seu próprio desenvolvimento profissional.

Constância é a chave

Por fim, é importante lembrar que a implementação do Programa 5S não é um processo pontual, mas sim contínuo. A constância é a chave para garantir que os benefícios do Programa sejam mantidos ao longo do tempo. 

É necessário que a empresa mantenha uma cultura de melhoria, incentivando a participação de todos os colaboradores na manutenção do ambiente de trabalho.

Em suma, o Programa 5S é uma metodologia simples, mas poderosa, que pode trazer muitos benefícios para a empresa. A sua implementação exige comprometimento e dedicação de toda a equipe, mas os resultados podem ser surpreendentes. 

Se você deseja implementar o Programa 5S na sua empresa, siga os passos que mencionamos aqui e comece a colher os benefícios que essa metodologia pode trazer para o seu negócio. 

E se você quer saber mais sobre gestão empresarial, acesse o blog da ERPFlex e confira outros conteúdos valiosos sobre o tema. Até mais!

Diagrama de Ishikawa: o que é, para que serve e como aplicar

diagrama de ishikawa

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito, é uma ferramenta visual utilizada para identificar as causas-raiz de um problema ou efeito causado em um processo ou produto. 

Esse diagrama é uma das ferramentas mais populares e eficazes para análise e melhoria de processos, sendo amplamente utilizado em diferentes setores da indústria, desde a produção até saúde e serviços. 

Nesse artigo, vamos explorar em detalhes o que é o Diagrama de Ishikawa, para que ele serve e como aplicá-lo em sua empresa. Boa leitura!

O que é o Diagrama de Ishikawa?

O Diagrama de Ishikawa — também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito — é uma ferramenta utilizada para identificar as possíveis causas de um problema ou evento. 

O diagrama é representado por uma espinha de peixe, onde o problema ou evento é colocado na cabeça do peixe e as possíveis causas são representadas pelas espinhas. Cada espinha representa uma categoria de causa, que pode variar conforme o contexto do problema ou evento em questão.

Qual a origem do Diagrama de Ishikawa?

O Diagrama de Ishikawa foi desenvolvido pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa, na década de 1960. Na época, Ishikawa operou na área de controle de qualidade em uma empresa de eletrônicos no Japão e buscava uma maneira de identificar as causas dos problemas de qualidade na produção. 

O Diagrama de Ishikawa se tornou uma estratégia fundamental para a melhoria da qualidade em empresas do mundo todo e ainda é muito utilizado atualmente para solucionar problemas e encontrar soluções eficazes.

Como o Diagrama Espinha de Peixe pode ajudar sua empresa?

O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta poderosa para ajudar empresas a solucionar problemas e melhorar processos. Ele permite identificar as possíveis causas de um problema ou evento, analisando-o de forma sistemática e organizada

Com o diagrama, é possível reunir uma equipe multidisciplinar para discutir e debater as diferentes perspectivas sobre o problema. Isso se traduz em uma visão mais ampla para identificar causas que talvez não tenham sido percebidas de outra forma. 

Além disso, o Diagrama de Espinha de Peixe pode ser usado em conjunto com outras ferramentas de qualidade — como a Análise SWOT e o Ciclo PDCA — para otimizar ainda mais os resultados obtidos.

Os benefícios do Diagrama de Causa e Efeito

Como já vimos, essa ferramenta permite a identificação das possíveis causas de um problema, o que permite uma resolução eficiente do mesmo. 

Nesse sentido, o diagrama ajuda a entender a relação entre as diferentes causas e seus efeitos, permitindo que as empresas identifiquem a causa raiz de determinado problema.

E claro, impactando na melhoria da qualidade, já que a identificação das causas permite a implementação de medidas preventivas para evitar problemas futuros

Além disso, o Diagrama de Causa e Efeito ajuda a aumentar a comunicação e o trabalho em equipe, já que é uma ferramenta colaborativa que envolve vários colaboradores e diferentes áreas da empresa. 

Entendo os 6 M’s do Diagrama de Causa e Efeito

Nessa lógica, existem algumas etapas para realizar o diagrama de causa e efeito de maneira eficiente. Ou seja, um conjunto de categorias são estabelecidas para identificar as possíveis causas de um problema. 

Entre essas categorias, destaca-se os 6M’s, que correspondem às seis principais causas de problemas em um processo — mão de obra, máquinas, métodos, materiais, medição e meio ambiente. Siga a leitura para entender cada uma delas!

Método

A categoria “método” se refere aos processos, procedimentos e métodos utilizados durante o processo produtivo — desde a fase de planejamento até a entrega do produto ou serviço. 

É fundamental avaliar se os métodos utilizados são adequados e aplicados de forma correta, para evitar problemas relacionados à qualidade, produtividade e custos. 

Com o uso do Diagrama de Causa e Efeito, é possível identificar as causas de forma organizada e sistematizada.

Máquina

Essa categoria se refere às ferramentas e máquinas utilizadas no processo produtivo. Dessa forma, é crucial avaliar se as máquinas e equipamentos estão em bom estado de conservação, se são adequados para o processo e se estão sendo usados ​​corretamente. 

Medida

No Diagrama de Ishikawa, essa etapa se refere às ferramentas de medição e análise utilizadas, incluindo o monitoramento e o controle da qualidade.  

Nesse sentido, é importante avaliar se essas ferramentas também são adequadas para o processo. Isto é, se estão sendo utilizadas de forma correta e fornecem resultados precisos.

Meio-ambiente

Ainda, é importante avaliar se o ambiente é adequado para a realização do processo ou se há fatores externos que podem afetar a qualidade ou produtividade. 

Por exemplo, um problema de qualidade pode ser causado por uma má condição do ambiente de trabalho, como a presença de poeira, ruído ou iluminação desejada. 

Material

Essa categoria diz respeito aos materiais e suprimentos utilizados no processo, incluindo a qualidade, disponibilidade, supervisão, gestão de estoque e uso correto dos equipamentos.

É crucial avaliar se os materiais utilizados no processo são de boa qualidade e se atendem às especificações necessárias. Também, se existe a carência de algum material ou suprimento importante para o processo, entre outros aspectos.

Mão de obra

Por fim, essa categoria diz respeito aos aspectos relacionados à equipe responsável pelo processo — como a qualificação, treinamento e motivação dos funcionários. 

Na análise do Diagrama de Ishikawa, é importante avaliar se os funcionários estão devidamente treinados para realizar suas atividades. Logo, verificar se possuem a experiência necessária para o processo, se existe motivação e engajamento com as atividades exercidas.

Diagrama de Ishikawa na Prática

Bom, agora que já entendemos a teoria do Diagrama Espinha de Peixe, é hora de colocar a mão na massa. Vamos aprender a fazer isso na prática? Veja o passo a passo abaixo!

Defina um problema

O primeiro passo para pensar qualquer solução é definir o problema que você está enfrentando. É somente assim que podemos pensar em estratégias para corrigir erros e definir novas práticas que funcionem da melhor forma. 

Nessa lógica, uma definição clara e precisa do problema é fundamental para a equipe poder focar nas causas raiz e encontrar soluções eficientes. Caso contrário, a análise pode se tornar confusa e pouco efetiva, aplicando soluções temporárias que não resolvem o problema de forma definitiva.

Trace as espinhas de peixe

Você sabe como traçar as espinhas de peixe no diagrama de causa e efeito? Primeiro, comece escrevendo o problema a ser analisado no lado direito do papel ou da tela. Em seguida, deve-se desenhar uma linha horizontal que represente a espinha do peixe. 

Nessa linha, devem ser incluídas as seis categorias de possíveis causas que vimos anteriormente — os 6 M’s. A partir de cada categoria, devem ser desenhadas outras linhas que se conectam com a espinha do peixe, representando as possíveis causas relacionadas a cada categoria. 

Por fim, as linhas devem ser instruídas com setas na direção do problema central, mostrando a relação de causa e efeito entre as possíveis causas e o problema principal

E claro, é interessante que a equipe envolvida no processo de análise participe do desenho da espinha, garantindo uma visão ampla e abrangente do problema a ser analisado.

Faça um brainstorming

O brainstorming é uma técnica muito útil para gerar ideias e soluções criativas em grupo. No contexto do Diagrama de Causa e Efeito, o brainstorming pode ser uma ferramenta eficaz para identificar as possíveis causas do problema a serem analisadas. 

Portanto, sugerimos reunir a equipe — com diferentes perspectivas e habilidades — e registre todas as ideias que surgirem. Ao final do brainstorming, as ideias devem ser agrupadas e organizadas segundo o 6 M’s, para traçar a espinha do Diagrama de Ishikawa e identificar as possíveis causas do problema.

Analise o cenário

Após o brainstorming, chega o momento de analisar o cenário diagramado. Essa etapa pode ser muito interessante para o processo de solução de problemas, ajudando a equipe a explorar novas ideias e encontrar soluções mais criativas e eficazes.

Por isso, observe com atenção todos os problemas, causas e efeitos catalogados e invista em descobrir as melhores formas de solucionar tais problemas. 

Tenha o apoio de um sistema de gestão integrado

Um sistema de gestão integrado (SGI) pode ser uma ferramenta valiosa para auxiliar nos processos do Diagrama de Causa e Efeito. Um SGI é um software de gestão que integra várias estratégias em uma única plataforma, permitindo que as empresas gerenciem todos os processos em um só lugar.

Ao utilizar um SGI, as empresas podem centralizar a coleta de dados, facilitando a identificação de padrões e tendências relacionadas aos problemas!

Com as informações armazenadas, você ainda pode analisar os dados de forma mais rápida e precisa, permitindo que a sua empresa identifique as causas-raiz dos problemas de forma mais eficiente.

Em resumo, o apoio de um sistema de gestão integrado pode auxiliar nos processos do Diagrama de Ishikawa, fornecendo informações mais precisas, centralizadas e em tempo real, permitindo identificar as causas dos problemas e encontrar soluções mais eficazes e duradouras.

Saiba Mais: Como traçar estratégias para otimizar a gestão do seu negócioSe você chegou até aqui, com certeza já entendeu tudo sobre o Diagrama de Ishikawa e como ele pode ser uma excelente ferramenta para otimizar processos, oferecer soluções e auxiliar a gestão. Antes de ir, confira mais conteúdos como esse no Blog da ERPFlex. Até a próxima leitura!