Inteligência artificial no planejamento financeiro: entenda como aplicar

inteligência artificial no planejamento financeiro

A tecnologia está transformando o mundo dos negócios, e o setor contábil não é exceção. Uma das inovações mais significativas que está ganhando cada vez mais espaço é a aplicação da inteligência artificial no planejamento financeiro

Para melhor noção, essas soluções não só otimizam processos, mas também proporciona análises de dados mais precisas, prevendo cenários futuros e ajudando numa tomada de decisões mais alinhada com o momento da sua organização.

Mas como exatamente a inteligência artificial (IA) pode ser aplicada no planejamento financeiro? E quais são os benefícios práticos dessa integração? Vamos abordar essas questões ao longo deste artigo, explicando de forma acessível e prática como utilizar a IA para melhorar a saúde do seu negócio.

Como a inteligência artificial no planejamento financeiro é aplicada?

A inteligência artificial no planejamento financeiro pode ser aplicada de diversas maneiras para o ganho de tempo e o foco dos seus colaboradores para a estratégia real do negócio. 

Isso porque, um dos aspectos mais relevantes das I.A. é a sua capacidade de coletar e processar uma quantidade massiva de dados em tempo real, algo que seria inviável para os humanos em grande escala.

Além disso, ela permite identificar padrões ocultos do fluxo de caixa, sugerindo melhorias e apontando riscos antes mesmo que eles se manifestem. Com o auxílio das soluções certas, as empresas podem automatizar tarefas repetitivas, analisar grandes volumes de informações rapidamente, prever tendências e até simular cenários.

Benefícios de seu uso

Agora que já entendemos como a inteligência artificial no planejamento financeiro pode ser aplicada, é hora de explorar seus principais benefícios e como eles podem impactar positivamente a gestão de uma empresa.

Automatização de processos

Um dos maiores ganhos ao adotar a inteligência artificial no planejamento financeiro é a automatização de processos. Tarefas burocráticas e manuais como a classificação de despesas, conciliação bancária e até o controle de fluxo de caixa podem ser direcionadas para essas ferramentas, liberando tempo da equipe para se concentrar em atividades de foco mais lucrativo.

Ao automatizar esses processos, a IA reduz a chance de erros humanos e melhora a eficiência, garantindo que as tarefas sejam realizadas com mais rapidez e precisão. Além disso, a integração de sistemas de IA com software de gestão permite que esses processos sejam monitorados em tempo real, facilitando o acompanhamento das finanças.

Gestão de riscos

Outro grande benefício da inteligência artificial no planejamento financeiro é sua capacidade de melhorar a gestão de riscos. Isso porque, a I.A. analisa grandes volumes de dados, assim como identifica padrões de comportamento que podem indicar potenciais riscos para o futuro, como quedas de receita ou aumento de despesas.

Com essas análises preditivas, o seu negócio pode se preparar melhor, ajustando suas estratégias antes que os problemas surjam. Por exemplo, ao prever uma diminuição nas vendas de um determinado produto ou serviço, a empresa pode tomar medidas antecipadas, como revisar sua política de preços ou ajustar sua estratégia de marketing.

Análise preditiva

A análise preditiva é uma das funcionalidades mais poderosas da IA. Com base em dados históricos e variáveis de mercado, a IA consegue prever tendências futuras. Nesse sentido, você ganha um melhor monitoramento de variações nas taxas de câmbio, comportamentos do consumidor e até mesmo possíveis mudanças no cenário econômico.

Empresas que utilizam esse recurso de forma bem direcionada conseguem tomar decisões mais informadas, ajustando seus investimentos, planejando a expansão de mercado ou revisando seus produtos e serviços com maior precisão. Por exemplo, a IA pode prever a melhor época do ano para realizar investimentos, evitando períodos de crise ou instabilidade econômica.

Redução de custos operacionais

A redução de custos operacionais é outro grande atrativo da IA no planejamento financeiro.

Com a IA, é possível identificar quais áreas estão desperdiçando dinheiro e implementar soluções rápidas para cortar custos desnecessários. Além disso, a eficiência que a tecnologia proporciona reduz a necessidade de contratação de pessoal adicional. Com isso, você se livra da mão de obra para lidar com tarefas repetitivas, o que também gera economia a longo prazo.

Como a ERPFlex te ajuda a implementar a inteligência artificial no planejamento financeiro

Para as empresas que desejam aproveitar o potencial da inteligência artificial no planejamento financeiro, um sistema de gestão empresarial eficiente é indispensável. Um exemplo de ferramenta que pode auxiliar nesse processo é o ERPFlex, que oferece funcionalidades para otimização de processos da sua gestão

Além disso, também contamos com a Cris, uma assistente virtual disponível a qualquer momento. Para isso, basta fazer uma pergunta em relação às funcionalidades do ERPFlex e você irá obter uma resposta instantânea, personalizada e precisa. 

Outra vantagem da solução é o acesso imediato a informações relevantes, economizando, dessa forma, tempo. Além disso, ela oferece suporte personalizado. Com isso, ela entende o contexto da sua pergunta e fornece orientações específicas para ajudá-lo. 

A ERPFlex é uma empresa com mais de 16 anos no mercado de software, tendo atendido mais de 2.000 clientes dos mais diversos setores nesse período. Com ampla experiência e conhecimento na área tecnológica, oferece tudo que você precisa para alcançar os melhores resultados.

Entre em contato com a ERPFlex e descubra como essa solução pode transformar a gestão da sua empresa e torná-la mais eficiente e competitiva.

Como expandir meu negócio? Confira as dicas de gestão para o progresso da sua empresa

pessoal trilhando blocos e imaginando como expandir seu negócio

É fato que a pergunta “Como expandir meu negócio” da frio na barriga em muitos empreendedores que desejam consolidação de sua marca no mercado. Isso porque, além do risco financeiro, ela também não pode ser feita de forma desordenada. Ou seja, ela requer planejamento, estratégia e uma gestão eficiente para que o crescimento seja sustentável.

Sendo o desejo de muitos empresários que guardam a ambição de atingir novos setores, aumentar a receita e fortalecer seus serviços. 

Neste conteúdo, vamos compartilhar algumas dicas valiosas para te ajudar na resposta de “como expandir meu negócio”, com etapas essenciais para que sua empresa possa crescer com saúde financeira e organização. Acompanhe a seguir:

Afinal, como expandir meu negócio?

Expandir um negócio vai muito além de aumentar o faturamento ou o tamanho da equipe. Envolve uma série de ações estratégicas que precisam ser bem planejadas. O primeiro é entender se a sua empresa está seguindo os caminhos certos para essa nova fase.

Então, antes de descobrir como expandir seu negócio, faça uma análise criteriosa do seu modelo de negócios, identifique pontos fortes e fracos e certifique-se de que o seu produto ou serviço tem demanda no mercado. 

Agora que você já tem um ponto de partida, vamos para as principais dicas que podem orientar a como expandir o seu negócio.

Dicas que você deve estar de olho

O crescimento empresarial pode ser desafiador, mas com a estratégia certa, ele se torna mais controlável e seguro. Aqui estão quatro áreas-chave que você deve monitorar para garantir os próximos passos para o sucesso do seu negócio:

Análise de mercado

A análise de mercado é o primeiro passo para a resposta de “Como expandir meu negócio”. Isso porque, ao entender as necessidades e os comportamentos dos seus clientes, é possível identificar as tendências e movimentos dos concorrentes, conquistando insights valiosos para a tomada de decisões.

Portanto, estude profundamente o público-alvo e avalie se o seu produto ou serviço realmente resolve um problema relevante para esse mercado. Além disso, fique atento às oportunidades que podem surgir, como a entrada em nichos ou a oferta de novos serviços.

Esse tipo de monitoramento também permite um planejamento para estratégias de marketing mais precisas e que seus investimentos em comunicação tenham maior retorno, garantindo que o público certo seja impactado no momento certo.

Planejamento estratégico

Nenhuma expansão empresarial é bem-sucedida sem um planejamento sólido. Esse é o mapa que vai guiar sua empresa durante todo o processo para outras áreas ou regiões. Para te ajudar nessa, confira alguns pontos que a ERP considera essencial para expandir seu negócio:

  • Definição de metas claras e mensuráveis;
  • Identificação de oportunidades e riscos;
  • Previsão de recursos necessários (financeiros, humanos, tecnológicos);
  • Plano de marketing para atrair novos clientes;
  • Estratégia para garantir a qualidade do produto ou serviço.

Vale destacar que seu planejamento precisa ser flexível para que ajustes possam ser feitos ao longo do caminho.

Gestão de processos eficiente

À medida que a empresa cresce, é fundamental ter uma gestão de processos eficiente para evitar falhas operacionais. Além disso, automatizar processos, adotar novas tecnologias e melhorar o fluxo de trabalho são ações que solucionam rapidamente esse ponto.

Sendo assim, considere Investir em sistemas que integrem os diferentes setores da sua empresa, como financeiro, comercial e operacional, para que todos possam trabalhar de forma alinhada. Quanto mais fluida for a comunicação e o andamento das etapas de como expandir seu negócio, mais rápido sua empresa vai conseguir se adaptar ao crescimento sem perder qualidade.

Monitoramento contínuo de desempenho

Durante o processo de expandir seu negócio, monitorar o desempenho da empresa em tempo real é muito importante para a tomada de decisões. Sendo assim, o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) ajuda a acompanhar o progresso das metas e identificar rapidamente qualquer desvio que comprometa a saúde financeira da empresa.

Essas métricas devem ser definidas conforme os objetivos da expansão, como aumento de vendas, crescimento de margem de lucro ou ampliação da participação de mercado

Conheça a ERPFlex

Para empresas que desejam expandir seu negócio e, ao mesmo tempo, manter um controle rigoroso de suas operações, a tecnologia se tornou uma grande aliada. Um dos sistemas que podem fazer a diferença nesse processo é o ERPFlex, um software de gestão empresarial completo, que integra todos os setores da empresa, como financeiro, vendas, estoque, e muito mais.

Segundo um estudo da Deloitte, empresas que utilizam essas soluções relatam uma melhoria de até 10% em sua eficiência operacional e uma redução significativa de erros financeiros. Isso prova que investir em tecnologia é uma das melhores formas de evitar a falência.

A ERPFlex é uma empresa com mais de 16 anos no mercado de software, tendo atendido mais de 2.000 clientes dos mais diversos setores nesse período. Com ampla experiência e conhecimento na área tecnológica, oferece tudo que você precisa para alcançar os melhores resultados.

Entre em contato com a ERPFlex e descubra como essa solução pode transformar a gestão da sua empresa e torná-la mais eficiente e competitiva.

Como evitar a falência de empresa: dicas de gestão financeira eficiente

pessoa analisando uma possível falência de empresa

A gestão financeira eficiente é um dos pilares essenciais para garantir a longevidade e o sucesso de qualquer negócio. E no mercado empreendedor atual, onde a competitividade é alta e sofre variações constantes devido à alta disputa de setores, entender como evitar a falência de empresa se tornou mais do que uma necessidade: é uma questão de sobrevivência.

Sendo assim, nesse artigo, vamos apresentar dicas práticas e estratégias que ajudam a evitar a falência de empresas e, consequentemente, melhorar a saúde financeira de qualquer negócio. Para melhorar, vale lembrar que as etapas são de fácil aplicação e podem ser monitoradas para melhor acompanhamento. Acompanhe a seguir:

Dicas para realizar uma gestão financeira eficiente e evitar a falência de empresa

Para entender o que é preciso para evitar a falência de empresa, vamos começar por partes, apresentando inicialmente o que uma gestão financeira eficiente deve fazer para não chegar ao problema de fechar as portas do negócio. 

Em poucas palavras, esse é o conjunto de práticas que envolvem o controle, análise e planejamento do fluxo de dinheiro. Isso abrange desde o controle de despesas e receitas até a análise de resultados e tomada de decisões estratégicas. 

Dessa forma, vamos explorar algumas das principais formas de garantir uma administração eficiente, independente do porte da sua organização:

Controle de fluxo de caixa

Uma das principais causas de falhas nas companhias é a falta de controle adequado do fluxo de caixa. Este é o famoso “pulso financeiro”. Se mal gerido, pode levar a grandes problemas de liquidez. 

Sendo assim, ao ter as etapas aqui no azul, você garante uma visão clara sobre as contas da empresa e permite agir rapidamente quando há algum desequilíbrio. Ele também ajuda a identificar sazonalidades e antecipar crises antes que elas afetem o negócio de forma mais intensa. Para estar de olho nesse ponto, siga as dicas que a ERPFlex trouxe para você:

  • Mantenha o controle rigoroso das entradas e saídas de dinheiros;
  • Preveja os períodos de baixa receita e prepare-se para eles;
  • Evite depender excessivamente de uma única fonte de receita;
  • Use ferramentas tecnológicas para automatizar e melhorar a precisão e controle monetário.

Redução de custos inteligente

Outro ponto crucial para evitar a falência da empresa é a redução de custos. Mas, cuidado! Diminuir as contas de forma indiscriminada pode prejudicar a operação e a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, o que afasta clientes e, a longo prazo, prejudica o crescimento progressivo do seu negócio.

Sendo assim, reavalie contratos com fornecedores e busque por renegociações de preços, invista em eficiência operacional e automatize tarefas rotineiras para economizar tempo e dinheiro com mão de obra.

Análise de indicadores

A análise de indicadores financeiros é essencial para monitorar o desempenho da empresa e garantir que ela esteja no caminho certo. As principais métricas incluem: margem de lucro, endividamento geral, liquidez corrente e o Retorno sobre o investimento (ROI).

Auditorias físicas regulares

A realização de auditorias regulares é uma prática que ajuda a identificar inconsistências nos registros financeiros e operacionais, garantindo que os recursos estejam sendo utilizados corretamente. Além disso, ao realizar esse processo, sua gestão consegue identificar possíveis fraudes ou desvios de dinheiro.

Como um sistema ERP te ajuda a evitar a falência de empresa

Outra ferramenta fundamental para garantir a gestão financeira eficiente e evitar a falência de empresa é o uso de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning). Este tipo de software é capaz de integrar todos os setores da empresa, oferecendo uma visão unificada 

Segundo um estudo da Deloitte, empresas que utilizam essas soluções relatam uma melhoria de até 10% em sua eficiência operacional e uma redução significativa de erros financeiros. Isso prova que investir em tecnologia é uma das melhores formas de evitar a falência.

A ERPFlex é uma empresa com mais de 16 anos no mercado de software, tendo atendido mais de 2.000 clientes dos mais diversos setores nesse período. Com ampla experiência e conhecimento na área tecnológica, oferece tudo que você precisa para alcançar os melhores resultados.

Dessa forma, entre em contato com a ERPFlex e descubra como essa solução pode transformar a gestão da sua empresa e torná-la mais eficiente e competitiva.

Strategic sourcing: o que é, vantagens e como implementar

No cenário empresarial atual, a busca por eficiência e competitividade é constante. Nesse contexto, o strategic sourcing se destaca como uma estratégia fundamental para otimizar os processos de aquisição e gestão de fornecedores. Neste artigo, exploraremos o que é o strategic sourcing, como funciona, suas vantagens e como implementá-lo de forma eficaz. Além disso, destacaremos a importância de contar com um sistema ERP, como o oferecido pela ERPFlex, para potencializar os resultados dessa estratégia.

O que é strategic sourcing?

O strategic sourcing é uma abordagem estratégica para aquisição de bens e serviços, que visa identificar e selecionar os melhores fornecedores com base em critérios de qualidade, preço, prazo de entrega e outros fatores estratégicos. Essa estratégia vai além da simples negociação de preços, buscando estabelecer parcerias de longo prazo que agreguem valor ao negócio.

Como o strategic sourcing funciona?

O strategic sourcing funciona através de um processo sistemático de análise e seleção de fornecedores, levando em consideração as necessidades e objetivos da empresa. Isso envolve a identificação de fornecedores potenciais, a avaliação de suas capacidades e a negociação de contratos que atendam às necessidades da empresa de forma eficaz.

Quais são as vantagens do strategic sourcing?

Visão estratégica

O strategic sourcing permite que as empresas adotem uma abordagem mais estratégica para a gestão de fornecedores, alinhando as decisões de aquisição com os objetivos de negócio de longo prazo.

Equilíbrio financeiro e agilidade nos processos

Ao identificar e selecionar os fornecedores mais adequados, o strategic sourcing pode ajudar as empresas a reduzir custos, evitar desperdícios e melhorar a eficiência operacional.

Ao estabelecer parcerias de longo prazo com fornecedores confiáveis, você também garante que as empresas podem agilizar os processos de aquisição e garantir um fluxo de suprimentos mais consistente e eficiente.

Como implementar o strategic sourcing?

Estabeleça suas estratégias

Defina claramente os objetivos e metas do seu programa, identificando as categorias de compras prioritárias e os requisitos chave para os fornecedores.

Analise a cadeia de suprimentos

Realize uma análise detalhada da sua cadeia de suprimentos, identificando áreas de oportunidade e potenciais pontos de melhoria.

Monitore os gastos

Implemente sistemas de monitoramento e controle de gastos para acompanhar de perto os custos de aquisição e identificar oportunidades de economia.

Implemente tecnologias

Investir em tecnologias, como sistemas ERP, pode ajudar a otimizar os processos de aquisição e gestão de fornecedores, proporcionando maior visibilidade e controle sobre as operações.

Estabeleça indicadores de desempenho

Defina indicadores de desempenho chave (KPIs) para acompanhar o progresso do seu programa e avaliar seu impacto nos resultados do negócio.

Treine sua equipe e acompanhe o desempenho

Capacite sua equipe com treinamentos sobre as melhores práticas de strategic sourcing e as ferramentas e tecnologias necessárias para sua implementação.

Além disso, mantenha-se atualizado sobre as tendências do mercado e as mudanças nas necessidades dos clientes, adaptando seu planejamento conforme necessário.

Por que contar com um ERP para strategic sourcing?

Automatização de processos

Um sistema ERP automatiza os processos de aquisição e gestão de fornecedores, tornando-os mais eficientes e menos suscetíveis a erros.

Análise de Big Data

Um ERP permite a análise de grandes volumes de dados para identificar padrões, tendências e oportunidades de melhoria no processo de aquisição.

Segurança nas transações

Com recursos de segurança integrados, um ERP protege as transações comerciais e os dados sensíveis contra ameaças cibernéticas.

Conheça a ERPFlex para implementar seu strategic sourcing

A ERPFlex é uma empresa especializada no desenvolvimento e implementação de sistemas ERP para empresas de diversos setores, incluindo o strategic sourcing. Com uma equipe experiente e dedicada, a ERPFlex oferece soluções personalizadas e inovadoras para ajudar as companhias a otimizar seus processos e alcançar seus objetivos de negócio.

Entre em contato conosco para descobrir como a ERPFlex pode ajudar sua empresa a implementar uma estratégia eficaz e conferir mais conteúdo útil em nosso blog sobre gestão empresarial e tecnologia!

Regime de Caixa: o que é, como funciona, prós e contras

Regime de caixa.

Há várias maneiras de contabilizar as despesas e receitas de uma empresa. E uma dessas maneiras é através do regime de caixa!

Com o objetivo de adotar o reconhecimento e lançamento contábil das receitas e despesas na data em que acontecer o recebimento ou pagamento de determinada transação, esse regime possibilita mais simplista de um negócio. Continue lendo e saiba o que é o regime de caixa, como funciona e suas vantagens. Boa leitura! 

O que é o regime de caixa?

Como falamos rapidamente, o regime de caixa é um método contábil que reconhece as transações financeiras no momento em que ocorrem os recebimentos e pagamentos efetivos, independentemente do período em que as transações foram geradas. Isso significa que as receitas são registradas quando o dinheiro é recebido e as despesas quando são efetivamente pagas. 

Nesse sentido, esse regime oferece uma visão imediata da liquidez de uma empresa, uma vez que reflete diretamente os fluxos de entrada e saída de dinheiro. Embora seja uma abordagem simples e direta, o regime de caixa pode não fornecer uma representação precisa do desempenho econômico a longo prazo, pois não considera obrigações futuras ou receitas a serem recebidas. 

O que é um evento contábil?

Para melhor compreensão do regime de caixa, é preciso se aprofundar também no conceito de evento contábil. Esse, refere-se a qualquer transação, ocorrência ou circunstância que afeta a situação financeira de uma entidade ou organização. Esses eventos são registrados e documentados por meio da contabilidade, um sistema que organiza, analisa e comunica as atividades financeiras de uma empresa. Alguns exemplos são a compra e venda de bens ou serviços, pagamento de salários, obtenção de empréstimos, entre outros. 

Cada evento contábil é registrado por meio de lançamentos contábeis, que são entradas detalhadas nos livros contábeis da empresa. A análise e interpretação desses eventos contábeis são cruciais para a tomada de decisões, avaliação do desempenho financeiro e cumprimento de obrigações regulatórias. 

Qual a diferença entre regime de caixa e regime de competência?

A principal diferença entre um regime de caixa e um regime de competência é a forma como as transações são registradas. No regime de caixa, as receitas e despesas são reconhecidas no momento em que o dinheiro é efetivamente recebido ou pago. Isso proporciona uma visão imediata do fluxo de caixa e é particularmente útil para pequenas empresas que desejam uma abordagem mais direta e simplificada para o registro contábil. 

Por outro lado, no regime de competência as transações são reconhecidas no momento em que são geradas, independentemente de quando o dinheiro é recebido ou pago. Isso significa que as receitas são registradas quando são conquistadas. Ou seja, o regime de competência oferece uma visão mais abrangente do desempenho financeiro a longo prazo, considerando as atividades operacionais, independentemente dos fluxos de caixa imediatos. Entretanto, deve-se adotar apenas um regime, não sendo possível usar os dois ao mesmo tempo. 

Como o regime de caixa funciona? 

O regime de caixa funciona a partir do registro de transações financeiras no momento em que os valores são efetivamente recebidos ou pagos. Isso significa que as receitas são registradas no momento em que o dinheiro é recebido. 

Após isso, é fornecido uma visão imediata do fluxo de caixa, mostrando quanto dinheiro está disponível em um determinado momento. Isso é essencial para a gestão do dia a dia e para garantir que a empresa tenha recursos suficientes para suas operações.

Quais empresas podem optar pelo regime de caixa?

O regime de caixa é geralmente mais adequado para pequenas empresas e profissionais autônomos, dada a simplicidade e praticidade desse método contábil. Entretanto, negócios que aderem ao Lucro Presumido e ao Simples Nacional, também podem optar por este regime. 

Vantagens do regime de caixa

Você já deve ter percebido que a principal vantagem do regime de caixa é a sua simplicidade. Porém, podemos destacar uma série de vantagens, entre elas:

  • gestão de fluxo de caixa: por fornecer uma visão imediata da entrada e saída de dinheiro, o regime de caixa facilita a gestão diária do fluxo de caixa. 
  • correspondência direta entre receitas e despesas: as receitas e despesas são registradas no momento em que o dinheiro é efetivamente recebido ou pago, o que oferece uma correspondência direta entre as atividades financeiras reais e os registros contábeis.
  • controle de liquidez: ao focar nos fluxos de caixa reais, o regime de caixa oferece um controle efetivo sobre a liquidez da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões rápidas com base na disponibilidade de recursos financeiros.
  • evita dificuldades de caixa: ele ajuda a evitar surpresas desagradáveis relacionadas a insuficiência de caixa, uma vez que as transações são registradas quando o dinheiro é efetivamente recebido, fornecendo uma visão precisa dos recursos disponíveis.

Desvantagens do regime de caixa

Apesar de oferecer uma série de vantagens, o regime de caixa também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas, especialmente em contextos mais amplos e para empresas que buscam uma análise mais abrangente de sua situação financeira. Entre as principais, podemos citar: 

  • limitação na análise de longo prazo: o regime de caixa pode oferecer uma visão imediata, mas não refletir completamente as atividades econômicas da empresa a longo prazo. 
  • dificuldade na avaliação do desempenho real da empresa: o reconhecimento de receitas e despesas apenas no momento do recebimento ou pagamento pode distorcer a avaliação do verdadeiro desempenho econômico da empresa, especialmente quando as transações ocorrem em períodos distintos de sua geração.
  • complexidade para controle fiscal e conformidade: em algumas jurisdições, o regime de caixa pode apresentar desafios relacionados ao controle fiscal e conformidade com as normas contábeis. 

Dessa forma, é possivel entender que é preciso ter alguns cuidados ao implementar o regime de caixa. Entre eles, mantenha um controle rígido do fluxo de dinheiro que entra e sai. Ainda assim, se sua equipe for tentar fazer isso com planilhas de Excel as chances são que haverá erro humano e provavelmente você terá uma dor de cabeça com erros humanos em processos burocráticos.

Sendo assim, caso escolha este confiar no regime de caixa, busque utilizar um software que auxilie seu time no controle financeiro.

Exemplos de regime de caixa

Para entender melhor sobre o conceito de regime de caixa, é preciso se aprofundar em exemplos. Até porque, deixa tudo mais palpalvel para os gestores. Sendo assim, imagine que seu cliente compre sua mercadoria dez vezes. Dessa forma, sua empresa pagará imposto cada vez que o seu cliente pagar uma parcela e não quando a fábrica emitir a nota fiscal no momento da compra. Assim, o imposto será cobrado sobre o valor de cada prestação mensal.

Ainda não entendeu? Veja um caso mais elaborado

Vamos supor que sua indústria comprou uma remessa de matéria prima com um fornecedor em agosto e combinou o pagamento dividido em duas vezes com o inicio do mês seguinte, em outubro. A comparação dos regimes contábeis seria a seguinte:

regime de caixa
JulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro
 – –R$ 2.000,00R$ 2.000,00 – –
regime de competência
JulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro
 –R$ 4.000,00 – – – –

Como um ERP ajuda a gerenciar a contabilidade da empresa?

Uma das principais funções de um sistema ERP é integrar dados de várias áreas da empresa, como vendas, compras, estoque e recursos humanos. Isso elimina a necessidade de inserção manual de informações, reduzindo erros e garantindo consistência nos dados contábeis. Isso por si só já mostra como um ERP ajuda a gerenciar a contabilidade de uma empresa, porém há outras vantagens. Continue lendo e saiba quais são!

Segurança

Um sistema ERP bem projetado incorpora medidas robustas de segurança para proteger as informações financeiras sensíveis. Isso inclui o uso de autenticação de usuários, controle de acesso granular e trilhas de auditoria detalhadas que registram todas as atividades relacionadas à contabilidade. 

Dessa forma, essas medidas garantem que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados financeiros, protegendo contra possíveis violações de segurança e preservando a confidencialidade das informações contábeis. A implementação de protocolos de segurança adequados também ajuda a prevenir fraudes, manipulações indevidas e outros tipos de atividades maliciosas que poderiam comprometer a integridade dos registros contábeis.

Produtividade

Os ERPs aumentam a eficiência, permitindo que os profissionais contábeis foquem em atividades mais analíticas e estratégicas. Além disso, a automação reduz significativamente o tempo necessário para concluir tarefas, acelerando processos como conciliação bancária, fechamento de balanços e preparação de declarações fiscais. 

A capacidade do ERP de integrar dados de diferentes áreas da empresa também contribui para a eficiência operacional, evitando a duplicação de esforços e garantindo consistência nas informações contábeis. Com isso, ao agilizar as operações contábeis diárias, os ERPs capacitam as equipes financeiras a serem mais proativas, focando em análises aprofundadas, planejamento estratégico e tomada de decisões embasadas em dados. 

Eficiência

Além de garantir maior segurança e produtividade, um sistema ERP contribui para a eficiência ao automatizar uma série de processos contábeis, reduzindo a necessidade de trabalho manual e minimizando o risco de erros. Com funcionalidades que vão desde a automação da entrada de dados até a geração de relatórios financeiros precisos, os ERPs agilizam consideravelmente as operações contábeis diárias. 

Conheça o ERPFlex

Caso esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na contabilidade de sua empresa, a ERPFlex é a solução!

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa missão é proporcionar uma gestão empresarial eficiente através de uma plataforma intuitiva, acessível e segura.

Por isso, revolucione a gestão do seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. E caso tenha gostado do conteúdo de hoje, não deixe de acessar o Blog da ERPFlex para saber mais novidades! 

Custo de Mercadoria Vendidas (CMV), qual sua importância e como realizar o seu cálculo corretamente?

mulher trabalhando com tablet e com mercadorias, representando o artigo sobre CMV

Para realizar uma gestão financeira de qualidade no seu negócio, é muito importante conhecer os indicadores financeiros e como aplicá-los. Pensando nisso, neste texto apresentamos o CMV, também conhecido como custo de mercadorias vendidas, sua importância e como calculá-lo na sua empresa. Continue a leitura! 

O que é CMV (Custo de Mercadorias Vendidas)

O Custo de Mercadorias Vendidas diz respeito ao custo necessário para a venda de produtos, incluindo os valores relacionados aos fornecedores. Por isso, trata-se do valor gasto para produzir ou adquirir as mercadorias vendidas em um dado período.

Nesse indicador ainda constam todos os gastos envolvidos na compra, produção, armazenamento e venda das suas mercadorias. Assim, acompanhá-lo é uma forma de avaliar a lucratividade das suas vendas e propor revisões de custos, se preciso.

Por que é importante calcular

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Custo de Mercadorias Vendidas, reunimos os benefícios de utilizar esse cálculo nos indicadores financeiros da sua empresa. Confira!

Identificar custos excessivos

Em primeiro lugar, aplicar o CMV é uma forma de identificar gastos excessivos em alguma operação específica ou no custo total do seu negócio, que podem reduzir a sua margem de lucro.

Por isso, acompanhá-lo permite que você esteja mais atento aos custos relacionados a sua operação, de forma a evitar gastos desnecessários e melhorar a sua rentabilidade. 

Otimizar o controle de estoque

Esse indicador também ajuda a controlar o seu estoque com mais eficiência, uma vez que ele indica quais produtos são mais vendidos e quais fica mais tempo parados. 

Dessa forma, você pode estabelecer estratégias para otimizar o uso do espaço disponível, além de manter um estoque alinhado à demanda dos seus clientes, ou seja, sem sobras ou perdas. 

Monitorar o lucro bruto

Algumas empresas possuem dificuldade de compreender o lucro gerado nas vendas, pois analisam apenas o resultado do negócio. 

Calcular o CMV é uma forma de ajudar isso, pois permite entender quanto o negócio está ganhando apenas com as vendas, antes de considerar outros gastos e despesas. 

Planejar boas promoções

Além disso, ao monitorar o nível e os custos dos itens em seu estoque, é possível planejar promoções que estimulem os seus compradores e não causem prejuízo para a empresa. 

Você pode perceber um produto encalhado em estoque e conferir o CMV para estabelecer um preço promocional, por exemplo, para movimentar o seu estoque sem perder dinheiro com a sua oferta.

Melhorar a negociação com fornecedores

Por fim, monitorar o CMV permite avaliar as compras realizadas pela sua empresa e se elas refletem de forma positiva na sua rentabilidade.

Assim, ao identificar preços altos demais e prejudicam o seu lucro, por exemplo, você pode negociar valores que realmente beneficiem a sua empresa. 

Como fazer o cálculo de CMV corretamente

Existe mais de uma maneira de calcular o CMV do seu negócio. A primeira delas é a fórmula geral, que como o próprio nome diz, refere-se aos custos de venda na totalidade. 

Para calculá-la, é preciso somar o estoque inicial (EI) com as compras realizadas em um determinado período e descontar o estoque final (EF). A fórmula adquirida é:

CMV = EI + C – EF

Essa fórmula se aplica tanto a empresas que produzem quanto a empresas que revendem mercadorias. Porém, o cálculo pode variar conforme alguns fatores específicos. Se você realiza devoluções de mercadorias, por exemplo, esse valor deve ser incluído no cálculo. 

Nesse caso, é preciso somar o valor referente às devoluções de compra e descontar o equivalente às devoluções de venda, Assim, a fórmula fica:

CMV = EI + C + DC – DV – EF

Para realizar esse cálculo de forma adequada, é essencial ter um controle eficiente do seu estoque, que pode ser facilitado por um ERP. Além disso, você deve anotar todas as compras e vendas de mercadorias, assim como os gastos relacionados. 

Por produto

Com a fórmula do CMV ainda é possível calcular o custo do produto unitário, mas é preciso fazer um cálculo específico para cada tipo de item. 

Nesse caso, também é necessário calcular o estoque inicial de cada grupo, assim como o valor gasto em compras nele e o estoque final. Veja um exemplo:

  1. No começo do mês, uma distribuidora tinha R$ 500 de estoque inicial de leite condensado
  2. Em 30 dias, ela adquiriu R$ 1000 nesses produtos
  3. No final do período, o estoque final (EF) é de R$ 550.

Ao calcular o CMV para esse produto, obtemos:

CMV = R$ 500,00 + R$ 1000,00 – R$ 550,00

CMV = R$ 950,00

Isso significa que, com o CMV a R$ 950,00, se a distribuidora faturou R$ 2.500 em leite condensado no mês, seu lucro bruto foi de R$ 1.550,00 apenas com esse produto.

Por faturamento

Outra possibilidade para o CMV é utilizar uma porcentagem do faturamento. Nesse caso, é preciso calcular a média percentual dos custos em relação ao total das notas fiscais emitidas e depois distribuir o resultado igualmente entre todos os produtos vendidos.

Uma alternativa para fazer esse cálculo é conhecer o valor do seu custo fixo, dividi-lo pelo correspondente ao faturamento e multiplicar por 100.

Por exemplo: se a receita média mensal da sua empresa é de R$ 20 mil e o seu custo médio é de R$ 2 mil (2000/20.000 x 100), você terá 10% de custo proporcional.

O que significa ter um CMV alto?

Um CMV alto pode indicar que sua empresa está gastando muito para vender seus produtos ou serviços, o que pode reduzir a margem de lucro e a rentabilidade. Por isso, um indicador alto pode refletir possíveis problemas no seu negócio, como:

  • Compra de mercadorias com preço alto;
  • Desperdício de produção;
  • Desvio de mercadorias no estoque;
  • Venda de produtos e serviços a um preço baixo. 

Qual o percentual ideal do CMV?

O percentual ideal de CMV depende de uma série de aspectos, como o segmento de atuação do seu negócio, o tipo de produto que você vende, sua concorrência e a demanda, por exemplo. 

Não existe uma margem definitiva, mas uma média comumente utilizada entre as empresas é entre 30% e 40%. 

Isso significa que não existe um percentual ideal de CMV, mas sim um percentual ideal para o seu negócio. Logo, é muito importante analisar o seu mercado de forma cuidadosa, conhecendo seus custos fixos e variáveis, para definir uma estratégia de precificação e acompanhar os seus indicadores. 

Lembre-se: o Custo de Mercadorias Vendidas adequado é o que possibilita que você defina um preço atrativo, obtenha uma margem de lucro adequada e alcance uma rentabilidade satisfatória. 

Quais impostos entram no CMV?

Os impostos que entram no CMV também varia de negócio para negócio, já que cada tipo de empresa está enquadrada em um regime tributário diferente. Por isso, é importante conhecer os impostos que incidem sobre as mercadorias que você comercializa. 

Um imposto que geralmente representa alguns custos para as empresas é o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), por exemplo. Por esse motivo, é preciso entender os gastos que fazem parte do indicador financeiro da sua empresa. 

Da mesma forma, existem alguns valores que, na maioria das vezes, não são incluídos no CMV, como:

  • Impostos que incidem na venda, como PIS, Cofins e ICMS;
  • Gastos fixos com telefonia, internet e aluguel, que são despesas administrativas;
  • Frete, que é uma despesa operacional;
  • Juros sobre empréstimos, que são despesas financeiras;
  • Comissões de venda. 

O que não entra no cálculo do CMV

Embora o CMV seja um indicador fundamental para entender o custo relacionado à produção ou aquisição de mercadorias, alguns itens não devem ser incluídos em seu projeto. Entre os principais valores que ficam de fora estão:

  • Impostos incidentes sobre a venda, como PIS, Cofins e ICMS, pois eles são aplicados após a venda e não fazem parte do
  • Despesas administrativas, como gastos com telefonia, internet e aluguel, que não estão diretamente ligadas à aquisição ou produção
  • Frete, que é uma despesa operacional;
  • Juros sobre empréstimos.

Esses valores são importantes para a contabilidade da empresa, mas não devem compor o cálculo do CMV, que é focado diretamente no custo de aquisição

Se você gostou de entender mais sobre o Custo de Mercadorias Vendidas (CMV) e como ele impacta o seu negócio, acompanhe o nosso blog para outros conteúdos que vão ajudar a impulsionar a sua gestão empresarial!

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