Regime de Caixa: o que é, como funciona, prós e contras

Regime de caixa.

Há várias maneiras de contabilizar as despesas e receitas de uma empresa. E uma dessas maneiras é através do regime de caixa!

Com o objetivo de adotar o reconhecimento e lançamento contábil das receitas e despesas na data em que acontecer o recebimento ou pagamento de determinada transação, esse regime possibilita mais simplista de um negócio. Continue lendo e saiba o que é o regime de caixa, como funciona e suas vantagens. Boa leitura! 

O que é um evento contábil?

Antes de entender melhor o conceito de regime de caixa, precisamos entender o que é um evento contábil. Um evento contábil refere-se a qualquer transação, ocorrência ou circunstância que afeta a situação financeira de uma entidade ou organização. Esses eventos são registrados e documentados por meio da contabilidade, um sistema que organiza, analisa e comunica as atividades financeiras de uma empresa. Alguns exemplos são a compra e venda de bens ou serviços, pagamento de salários, obtenção de empréstimos, entre outros. 

Cada evento contábil é registrado por meio de lançamentos contábeis, que são entradas detalhadas nos livros contábeis da empresa. A análise e interpretação desses eventos contábeis são cruciais para a tomada de decisões, avaliação do desempenho financeiro e cumprimento de obrigações regulatórias. 

O que é o regime de caixa?

Como falamos rapidamente, o regime de caixa é um método contábil que reconhece as transações financeiras no momento em que ocorrem os recebimentos e pagamentos efetivos, independentemente do período em que as transações foram geradas. Isso significa que as receitas são registradas quando o dinheiro é recebido e as despesas quando são efetivamente pagas. 

Nesse sentido, esse regime oferece uma visão imediata da liquidez de uma empresa, uma vez que reflete diretamente os fluxos de entrada e saída de dinheiro. Embora seja uma abordagem simples e direta, o regime de caixa pode não fornecer uma representação precisa do desempenho econômico a longo prazo, pois não considera obrigações futuras ou receitas a serem recebidas. 

Quais empresas podem optar pelo regime de caixa?

O regime de caixa é geralmente mais adequado para pequenas empresas e profissionais autônomos, dada a simplicidade e praticidade desse método contábil. Entretanto, negócios que aderem ao Lucro Presumido e ao Simples Nacional, também podem optar por este regime. 

Como o regime de caixa funciona? 

O regime de caixa funciona a partir do registro de transações financeiras no momento em que os valores são efetivamente recebidos ou pagos. Isso significa que as  receitas são registradas no momento em que o dinheiro é recebido. 

Após isso, é fornecido uma visão imediata do fluxo de caixa, mostrando quanto dinheiro está disponível em um determinado momento. Isso é essencial para a gestão do dia a dia e para garantir que a empresa tenha recursos suficientes para suas operações.

A importância do fluxo de caixa no regime de caixa

Por representar uma ferramenta essencial para o gerenciamento financeiro imediato e a sustentabilidade de uma empresa, o fluxo de caixa é fundamental em um regime de caixa. Com isso, ao registrar as transações no momento em que os valores são efetivamente recebidos ou pagos, o regime de caixa proporciona uma visão direta do fluxo de caixa, indicando a liquidez disponível em determinado momento. 

Além disso, o fluxo de caixa no regime de caixa ajuda a prever e antecipar possíveis desafios financeiros, permitindo uma gestão mais eficaz de recursos e evitando situações de insuficiência de caixa.

Qual a diferença entre regime de caixa e regime de competência?

A principal diferença entre um regime de caixa e um regime de competência é a forma como as transações são registradas. No regime de caixa, as receitas e despesas são reconhecidas no momento em que o dinheiro é efetivamente recebido ou pago. Isso proporciona uma visão imediata do fluxo de caixa e é particularmente útil para pequenas empresas que desejam uma abordagem mais direta e simplificada para o registro contábil. 

Por outro lado, no regime de competência as transações são reconhecidas no momento em que são geradas, independentemente de quando o dinheiro é recebido ou pago. Isso significa que as receitas são registradas quando são conquistadas. Ou seja, o regime de competência oferece uma visão mais abrangente do desempenho financeiro a longo prazo, considerando as atividades operacionais, independentemente dos fluxos de caixa imediatos. Entretanto, deve-se adotar apenas um regime, não sendo possível usar os dois ao mesmo tempo. 

Vantagens do regime de caixa

Você já deve ter percebido que a principal vantagem do regime de caixa é a sua simplicidade. Porém, podemos destacar uma série de vantagens, entre elas:

  • gestão de fluxo de caixa: por fornecer uma visão imediata da entrada e saída de dinheiro, o regime de caixa facilita a gestão diária do fluxo de caixa. 
  • correspondência direta entre receitas e despesas: as receitas e despesas são registradas no momento em que o dinheiro é efetivamente recebido ou pago, o que oferece uma correspondência direta entre as atividades financeiras reais e os registros contábeis.
  • controle de liquidez: ao focar nos fluxos de caixa reais, o regime de caixa oferece um controle efetivo sobre a liquidez da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões rápidas com base na disponibilidade de recursos financeiros.
  • evita dificuldades de caixa: ele ajuda a evitar surpresas desagradáveis relacionadas a insuficiência de caixa, uma vez que as transações são registradas quando o dinheiro é efetivamente recebido, fornecendo uma visão precisa dos recursos disponíveis.

Desvantagens do regime de caixa

Apesar de oferecer uma série de vantagens, o regime de caixa também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas, especialmente em contextos mais amplos e para empresas que buscam uma análise mais abrangente de sua situação financeira. Entre as principais, podemos citar: 

  • limitação na análise de longo prazo: o regime de caixa pode oferecer uma visão imediata, mas não refletir completamente as atividades econômicas da empresa a longo prazo. 
  • dificuldade na avaliação do desempenho real da empresa: o reconhecimento de receitas e despesas apenas no momento do recebimento ou pagamento pode distorcer a avaliação do verdadeiro desempenho econômico da empresa, especialmente quando as transações ocorrem em períodos distintos de sua geração.
  • complexidade para controle fiscal e conformidade: em algumas jurisdições, o regime de caixa pode apresentar desafios relacionados ao controle fiscal e conformidade com as normas contábeis. 
  • não reflete compromissos futuros: o regime de caixa não leva em consideração as obrigações futuras, como contas a pagar, contratos a longo prazo ou receitas a serem recebidas. Isso pode resultar em uma visão distorcida das responsabilidades financeiras da empresa.

Como um ERP ajuda a gerenciar a contabilidade da empresa?

Uma das principais funções de um sistema ERP é integrar dados de várias áreas da empresa, como vendas, compras, estoque e recursos humanos. Isso elimina a necessidade de inserção manual de informações, reduzindo erros e garantindo consistência nos dados contábeis. Isso por si só já mostra como um ERP ajuda a gerenciar a contabilidade de uma empresa, porém há outras vantagens. Continue lendo e saiba quais são!

Segurança

Um sistema ERP bem projetado incorpora medidas robustas de segurança para proteger as informações financeiras sensíveis. Isso inclui o uso de autenticação de usuários, controle de acesso granular e trilhas de auditoria detalhadas que registram todas as atividades relacionadas à contabilidade. 

Dessa forma, essas medidas garantem que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados financeiros, protegendo contra possíveis violações de segurança e preservando a confidencialidade das informações contábeis. A implementação de protocolos de segurança adequados também ajuda a prevenir fraudes, manipulações indevidas e outros tipos de atividades maliciosas que poderiam comprometer a integridade dos registros contábeis.

Produtividade

Os ERPs aumentam a eficiência, permitindo que os profissionais contábeis foquem em atividades mais analíticas e estratégicas. Além disso, a automação reduz significativamente o tempo necessário para concluir tarefas, acelerando processos como conciliação bancária, fechamento de balanços e preparação de declarações fiscais. 

A capacidade do ERP de integrar dados de diferentes áreas da empresa também contribui para a eficiência operacional, evitando a duplicação de esforços e garantindo consistência nas informações contábeis. Com isso, ao agilizar as operações contábeis diárias, os ERPs capacitam as equipes financeiras a serem mais proativas, focando em análises aprofundadas, planejamento estratégico e tomada de decisões embasadas em dados. 

Eficiência

Além de garantir maior segurança e produtividade, um sistema ERP contribui para a eficiência ao automatizar uma série de processos contábeis, reduzindo a necessidade de trabalho manual e minimizando o risco de erros. Com funcionalidades que vão desde a automação da entrada de dados até a geração de relatórios financeiros precisos, os ERPs agilizam consideravelmente as operações contábeis diárias. 

Conheça o ERPFlex

Caso esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na contabilidade de sua empresa, a ERPFlex é a solução!

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa missão é proporcionar uma gestão empresarial eficiente através de uma plataforma intuitiva, acessível e segura.

Por isso, revolucione a gestão do seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. E caso tenha gostado do conteúdo de hoje, não deixe de acessar o Blog da ERPFlex para saber mais novidades! 

CMV (Custo de Mercadorias Vendidas): o que é, qual sua importância e como calcular

mulher trabalhando com tablet e com mercadorias, representando o artigo sobre CMV

Para realizar uma gestão financeira de qualidade no seu negócio, é muito importante conhecer os indicadores financeiros e como aplicá-los. Pensando nisso, neste texto apresentamos o Custo de Mercadorias Vendidas, sua importância e como calculá-lo na sua empresa. Continue a leitura! 

O que é CMV (Custo de Mercadorias Vendidas)

O Custo de Mercadorias Vendidas diz respeito ao custo necessário para a venda de produtos, incluindo os valores relacionados aos fornecedores. Por isso, trata-se do valor gasto para produzir ou adquirir as mercadorias que foram vendidas em um dado período.

Nesse indicador ainda constam todos os gastos envolvidos na compra, produção, armazenamento e venda das suas mercadorias. Assim, acompanhá-lo é uma forma de avaliar a lucratividade das suas vendas e propor revisões de custos, se preciso.

Como fazer o cálculo de CMV corretamente

Existe mais de uma maneira de calcular o CMV do seu negócio. A primeira delas é a fórmula geral, que como o próprio nome diz, refere-se aos custos de venda como um todo. 

Para calculá-la, é preciso somar o estoque inicial (EI) com as compras realizadas em um determinado período e descontar o estoque final (EF). A fórmula adquirida é:

CMV = EI + C – EF

Essa fórmula se aplica tanto a empresas que produzem quanto a empresas que revendem mercadorias. Porém, o cálculo pode variar conforme alguns fatores específicos. Se você realiza devoluções de mercadorias, por exemplo, esse valor deve ser incluído no cálculo. 

Nesse caso, é preciso somar o valor referente às devoluções de compra e descontar o equivalente às devoluções de venda, Assim, a fórmula fica:

CMV = EI + C + DC – DV – EF

Para realizar esse cálculo de forma adequada, é essencial ter um controle eficiente do seu estoque, que pode ser facilitado por um ERP. Além disso, você deve anotar todas as compras e vendas de mercadorias, assim como os gastos relacionados. 

Por produto

Com a fórmula do CMV ainda é possível calcular o custo do produto unitário, mas é preciso fazer um cálculo específico para cada tipo de item. 

Nesse caso, também é necessário calcular o estoque inicial de cada grupo, assim como o valor gasto em compras nele e o estoque final. Veja um exemplo:

  1. No começo do mês, uma distribuidora tinha R$ 500 de estoque inicial de leite condensado
  2. Em 30 dias, ela adquiriu R$ 1000 nesses produtos
  3. No final do período, o estoque final (EF) é de R$ 550.

Ao calcular o CMV para esse produto, obtemos:

CMV = R$ 500,00 + R$ 1000,00 – R$ 550,00

CMV = R$ 950,00

Isso significa que, com o CMV a R$ 950,00, se a distribuidora faturou R$ 2.500 em leite condensado no mês, seu lucro bruto foi de R$ 1.550,00 apenas com esse produto.

Por faturamento

Outra possibilidade para o CMV é utilizar uma porcentagem do faturamento. Nesse caso, é preciso calcular a média percentual dos custos em relação ao total das notas fiscais emitidas (isto é, seu faturamento) e depois distribuir o resultado igualmente entre todos os produtos vendidos.

Uma alternativa para fazer esse cálculo é conhecer o valor do seu custo fixo, dividi-lo pelo correspondente ao faturamento e multiplicar por 100.

Por exemplo: se a receita média mensal da sua empresa é de R$ 20 mil e o seu custo médio é de R$ 2 mil (2000/20.000 x 100), você terá 10% de custo proporcional.

O que significa ter um CMV alto?

Um CMV alto pode indicar que sua empresa está gastando muito para vender seus produtos ou serviços, o que pode reduzir a margem de lucro e a rentabilidade. Por isso, um indicador alto pode refletir possíveis problemas no seu negócio, como:

  • Compra de mercadorias com preço alto;
  • Desperdício de produção;
  • Desvio de mercadorias no estoque;
  • Venda de produtos e serviços a um preço baixo. 

Qual o percentual ideal do CMV?

O percentual ideal de CMV depende de uma série de aspectos, como o segmento de atuação do seu negócio, o tipo de produto que você vende, sua concorrência e a demanda, por exemplo. 

Não existe uma margem definitiva, mas uma média comumente utilizada entre as empresas é entre 30% e 40%. 

Isso significa que não existe um percentual ideal de CMV, mas sim um percentual ideal para o seu negócio. Logo, é muito importante analisar o seu mercado de forma cuidadosa, conhecendo seus custos fixos e variáveis, para definir uma estratégia de precificação e acompanhar os seus indicadores. 

Lembre-se: o Custo de Mercadorias Vendidas adequado é é o que possibilita que você defina um preço atrativo, obtenha uma margem de lucro adequada e alcance uma rentabilidade satisfatória. 

Quais impostos entram no CMV?

Os impostos que entram no CMV também varia de negócio para negócio,  já que cada tipo de empresa está enquadrada em um regime tributário diferente. Por isso, é importante conhecer os impostos que incidem sobre as mercadorias que você comercializa. 

Um imposto que geralmente representa alguns custos para as empresas é o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), por exemplo. Por esse motivo, é preciso entender os gastos que fazem parte do indicador financeiro da sua empresa. 

Da mesma forma, existem alguns valores que, na maioria das vezes, não são incluídos no CMV, como:

  • Impostos que incidem na venda, como PIS, Cofins e ICMS;
  • Gastos fixos com telefonia, internet e aluguel, que são despesas administrativas;
  • Frete, que é uma despesa operacional;
  • Juros sobre empréstimos, que são despesas financeiras;
  • Comissões de venda. 

Por que é importante calcular

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Custo de Mercadorias Vendidas, reunimos os benefícios de utilizar esse cálculo nos indicadores financeiros da sua empresa. Confira!

Identificar custos excessivos

Em primeiro lugar, aplicar o CMV é uma forma de identificar gastos excessivos em alguma operação específica ou no custo total do seu negócio, que podem reduzir a sua margem de lucro.

Por isso, acompanhá-lo permite que você esteja mais atento aos custos relacionados a sua operação, de forma a evitar gastos desnecessários e melhorar a sua rentabilidade. 

Otimizar o controle de estoque

Esse indicador também ajuda a controlar o seu estoque com mais eficiência, uma vez que ele indica quais produtos são mais vendidos e quais ficam mais tempo parados. 

Dessa forma, você pode estabelecer estratégias para otimizar o uso do espaço disponível, além de manter um estoque alinhado à demanda dos seus clientes, ou seja, sem sobras ou perdas. 

Monitorar o lucro bruto

Algumas empresas possuem dificuldade de compreender o lucro gerado nas vendas, pois analisam apenas o resultado final do negócio. 

Calcular o CMV é uma forma de ajudar isso, pois permite entender quanto o negócio está ganhando apenas com as vendas, antes de considerar outros gastos e despesas. 

Planejar boas promoções

Além disso, ao monitorar o nível e os custos dos itens em seu estoque, é possível planejar promoções que estimulem os seus compradores e não causem prejuízo para a empresa. 

Você pode perceber um produto encalhado em estoque e conferir o CMV para estabelecer um preço promocional, por exemplo, de forma a movimentar o seu estoque sem perder dinheiro com a sua oferta.

Melhorar a negociação com fornecedores

Por fim, monitorar o CMV permite avaliar as compras realizadas pela sua empresa e se elas refletem de forma positiva na sua rentabilidade.

Assim, ao identificar preços altos demais e que prejudicam o seu lucro, por exemplo, você pode negociar valores que realmente beneficiem a sua empresa. 

O ERPFlex

O ERPFlex atua desde 2006 em prol de revolucionar a gestão empresarial de pequenas e médias empresas, solucionando problemas de forma simples, completa e flexível. 

Com diversas funcionalidades para diferentes objetivos de negócio, nosso software beneficia mais de 2 mil empresas em todo o país, de segmentos variados. 

Desde a compra até a venda dos seus produtos e serviços, o ERPFlex é o parceiro ideal para facilitar a aplicação do CMV na sua empresa. Com ele, você pode registrar e acompanhar dados essenciais para entender esse e outros indicadores financeiros, como o valor das mercadorias, do estoque inicial e do estoque final. 

Com agilidade e praticidade, ele permite analisar os seus resultados de forma completa a todo o momento, possibilitando a tomada de decisões mais assertivas para otimizar os custos e aumentar a rentabilidade do seu negócio.

Por isso, se quiser entender e comparar resultados com maior produtividade, transparência e eficiência, conte conosco! 
Se você gostou de entender mais sobre o Custo de Mercadorias Vendidas (CMV) e como ele impacta o seu negócio, acompanhe o nosso blog para outros conteúdos que vão ajudar a impulsionar a sua gestão empresarial!

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