Como fazer uma Gestão de Compras mais eficiente na sua empresa

gestão de compras

É muito importante garantir que a sua empresa tenha todos os materiais e serviços necessários para operar de forma eficaz. Um processo que permite alcançar esse objetivo é a gestão de compras, auxiliando nas decisões tomadas pela organização. Essa é uma atividade essencial para qualquer empresa, principalmente de médio e grande porte. Continue a leitura para saber mais sobre ela e como realizá-la de forma eficiente! 

O que é Gestão de Compras

A Gestão de Compras é o processo de identificar, selecionar, negociar e adquirir os produtos e serviços que uma empresa precisa para operar de forma adequada. Por isso, ele confere capacidade para a tomada de decisões em relação à compra

Essa atividade envolve a implementação de estratégias para garantir a aquisição dos insumos necessários para a produção industrial, bem como dos produtos para o comércio e distribuição, além de materiais de escritório e outros itens importantes para desenvolver as atividades da empresa.

Quais as responsabilidades do setor de Compras?

O setor de gestão de compras possui uma série de atribuições essenciais para a geração de resultados. Entre elas, podemos destacar: 

  • Identificação das necessidades da empresa em termos de materiais e serviços;
  • Pesquisa e seleção de fornecedores confiáveis e com preços competitivos;
  • Negociação de preços, prazos e condições de pagamento;
  • Emissão de pedidos de compra e acompanhamento da entrega dos produtos e serviços;
  • Gerenciamento do relacionamento entre fornecedores e parceiros;
  • Avaliação do desempenho dos fornecedores e identificação de oportunidades de melhoria.

Por que é importante ter uma gestão de compras eficiente na empresa?

Basicamente, a gestão de compras é a atividade que possibilita que todos os recursos necessários para o funcionamento de uma empresa sejam adquiridos. Além de garantir o desenvolvimento de atividades, ela oferece ainda mais vantagens para as organizações. Confira! 

Redução de Custos

Um dos principais benefícios da gestão de compras é a redução de custos. Com um gerenciamento adequado, os recursos são adquiridos a preços mais competitivos, reduzindo o custo da produção. 

Além disso, ela também ajuda a evitar compras desnecessárias ou excessivas, que podem aumentar o estoque e, assim, o custo de armazenagem. Por isso, essa atividade permite a avaliação do produto e do estoque, garantindo a quantidade adequada para cumprir suas expectativas. 

Melhor eficiência do processo

Além disso, por meio desse processo é feita a identificação da necessidade da aquisição, de modo que os produtos sejam adquiridos no momento certo, em quantidades adequadas e com a qualidade necessária para atender os objetivos da sua empresa. 

Uma gestão de compras eficiente também pode ajudar a aprimorar a comunicação entre os departamentos, melhorando a coordenação e a eficiência em toda a organização.

Redução do Lead Time de Compras

O lead time diz respeito ao tempo necessário para adquirir um determinado recurso, desde o momento em que ele é solicitado até seu recebimento pela empresa. Por meio de um gerenciamento adequado, esse tempo é reduzido, ajudando a garantir que os recursos necessários estejam disponíveis no momento certo

Isso é especialmente importante em empresas que produzem bens com demanda sazonal ou que precisam se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. Assim, elas podem se adaptar rapidamente às mudanças nas condições de mercado.

Fortalece o relacionamento com fornecedores

Outro aspecto importante é que esse processo ajuda a fortalecer o relacionamento com fornecedores. Isso ocorre pois ele pode ajudar a empresa a negociar contratos mais favoráveis ​​com fornecedores de longo prazo e a manter um relacionamento mais forte com eles. 

Além disso, uma boa gestão de compras também pode ajudar a garantir que os fornecedores sejam pagos a tempo, o que pode ajudar a melhorar a confiança e a fidelidade deles em relação à sua organização. 

Dicas para você dominar a gestão de compras

Agora que você já conhece os benefícios da gestão de compras, reunimos algumas dicas para que você obtenha sucesso nesse processo. Confira! 

Mapeie todo o processo

O primeiro passo para dominar a gestão de compras é mapear todo o processo. Isso inclui entender todas as etapas envolvidas na aquisição de recursos, desde a identificação da necessidade até a entrega final. 

É importante entender quem é responsável por cada etapa do processo, quais estágios são críticos e como o processo é medido e monitorado. Dessa forma, é possível identificar pontos de melhoria e oportunidades para reduzir custos e aumentar a eficiência.

Construa uma estratégia de compras

Outro aspecto relevante é ter planejamento, e aí entra a estratégia de compras. Por meio de uma estratégia bem estruturada, é possível definir as metas e objetivos da gestão de compras, bem como as políticas e procedimentos que serão seguidos para alcançá-los. 

Seu planejamento deve levar em consideração as necessidades da empresa, bem como as condições do mercado, e deve ser flexível o suficiente para se adaptar a mudanças em seu segmento.

Tenha um plano de gestão

Além de uma estratégia de compras clara, é importante ter um plano de gestão para garantir que ela seja implementada de forma eficaz. Ele deve incluir a definição de papéis e responsabilidades, a identificação de métricas para avaliar o desempenho e a implementação de processos para medir e monitorar o desempenho. 

É importante que o plano de gestão seja comunicado a todos os envolvidos no processo de aquisição de recursos para garantir que todos estejam alinhados e trabalhando na mesma direção. Para garantir a eficácia desse processo, é interessante adotar metodologias de gestão, como o PDCA e a gestão estratégica

Tenha pleno controle das vendas e do estoque

Ter um controle preciso das vendas e do estoque é crucial para a gestão de compras. A organização deve ter um processo claro e organizado de registro de vendas, seja por meio de um sistema informatizado ou planilhas. 

Além disso, é importante ter um controle rigoroso do estoque, registrando as entradas e saídas de mercadorias e conferindo periodicamente o estoque físico com o estoque registrado no sistema. Com um controle eficiente das vendas e do estoque, a empresa pode prever com mais precisão as demandas de compras e evitar a falta ou excesso de produtos, os quais geram prejuízos. 

Automatize alguns processos

A automação de processos pode ser uma grande aliada no seu gerenciamento. Com o auxílio da tecnologia, é possível automatizar algumas tarefas, como o registro de compras, o controle de estoque, a geração de pedidos de compra e o acompanhamento dos prazos de entrega. Assim, você pode reduzir os erros e aumentar a eficiência dos processos, além de economizar tempo e recursos.

Escolha bem os fornecedores

É preciso selecionar fornecedores confiáveis, que ofereçam produtos de qualidade a preços competitivos e cumpram os prazos de entrega. É importante também avaliar a reputação dos fornecedores no mercado e buscar referências de outros clientes. 

Dessa forma, sua empresa pode garantir a qualidade dos produtos adquiridos, além de estabelecer uma parceria duradoura e benéfica para ambas as partes.

Busque o auxílio de um software de gestão

Por fim, não deixe de contar com um software de gestão para te ajudar. Com um software especializado, é possível registrar e monitorar todas as informações relacionadas às compras, desde a cotação de preços até a emissão de notas fiscais. 

Além disso, é possível gerar relatórios e análises que auxiliam na tomada de decisões estratégicas. A escolha de um software deve ser feita de acordo com as necessidades da empresa, considerando fatores como o tamanho do negócio, o volume de compras e o orçamento disponível.

Como um ERP te ajuda a ter uma gestão de compras mais eficiente

O ERP é um software de gestão empresarial que integra diversas áreas da empresa em um único sistema, incluindo a gestão de compras. Por meio dele, é possível ter um controle mais preciso das compras, desde a cotação de preços até o recebimento das mercadorias. 

Ele ainda permite registrar todas as informações relacionadas às aquisições, como fornecedores, produtos adquiridos, preços, prazos de entrega e pagamentos. Mais do que isso: o ERP pode ajudar a otimizar os processos de compras, reduzindo o tempo e os custos envolvidos. 

Com a automação de tarefas, como a geração de pedidos de compra e a conferência de notas fiscais, é possível aumentar a eficiência da equipe e evitar erros. Além disso, é possível gerar relatórios e análises que auxiliam na tomada de decisões estratégicas

Isso ocorre pois é possível acompanhar indicadores de desempenho, como o tempo médio de entrega dos fornecedores, o volume de compras e os custos envolvidos. Por isso, ele otimiza os processos e auxilia no aprimoramento da empresa. 

Quer ter uma gestão de compras completa e de qualidade? Conheça o ERP! Você também pode acessar o blog da ERPFlex para conferir mais dicas de gestão e como o software te auxilia nesse processo! 

Programa 5S: o que é, para que serve e como implementar

5S / Programa 5S

Se você é gestor de uma empresa ou apenas busca melhorar a organização e produtividade do seu ambiente de trabalho, com certeza já ouviu falar do Programa 5S

Essa metodologia japonesa tem como objetivo principal criar um ambiente de trabalho mais organizado, limpo e produtivo. 

Nesse conteúdo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o Programa 5S, desde o que é até como implementá-lo. Boa leitura! 

O que é o Programa 5S?

De maneira geral, o Programa 5S é uma metodologia japonesa que busca melhorar a organização e produtividade do ambiente de trabalho por meio da implementação de cinco princípios básicos. São eles:

  1. SEIRI (Senso de Utilização);
  2. SEITON (Senso de Organização);
  3. SEISO (Senso de Limpeza);
  4. SEIKETSU (Senso de Padronização);
  5. SHITSUKE (Senso de Disciplina).

Hoje em dia, o Programa 5S é amplamente utilizado em todo o mundo e se tornou uma das metodologias mais populares de melhoria contínua. 

Ele pode ser aplicado em empresas de todos os tamanhos e segmentos — desde pequenas startups até grandes corporações — sendo utilizado em diversos setores da indústria, como manufatura, serviços, saúde, educação e outros.

Qual a origem do 5s

A origem do Programa 5S remonta à cultura japonesa de melhoria contínua, conhecida como Kaizen. Ele foi desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial, para reconstruir a indústria japonesa e torná-la competitiva no mercado global.

Teve sua origem na empresa Toyota, em meados da década de 1960, como uma metodologia para melhorar a organização e a limpeza do ambiente de trabalho. Ele foi criado a partir dos ensinamentos do guru da qualidade japonês, Kaoru Ishikawa, e do engenheiro industrial Taiichi Ohno.

O Programa 5S é baseado em cinco princípios básicos, que são: Senso de Utilização, Senso de Organização, Senso de Limpeza, Senso de Padronização e Senso de Disciplina

Esses princípios foram desenvolvidos para melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, aumentar a produtividade dos colaboradores, reduzir custos e desperdícios de recursos, e melhorar a satisfação do cliente.

SEIRI – Senso de Utilização

O primeiro princípio do Programa 5S é o Seiri, ou Senso de Utilização. Esse princípio consiste em separar o que é necessário do que não é necessário no ambiente de trabalho. 

Ou seja, eliminar tudo o que não é utilizado com frequência, com a finalidade de ajudar a reduzir desperdícios, espaço ocupado por itens desnecessários e aumentar a eficiência.

SEITON – Senso de Organização

O segundo princípio do Programa 5S é o Seiton, ou Senso de Organização. Esse princípio visa organizar os itens que são realmente necessários de maneira lógica e acessível, de maneira a evitar a perda de tempo na busca de itens.  Além disso, melhora a aparência e segurança do ambiente de trabalho.

SEISO – Senso de Limpeza

Esse princípio consiste em manter o ambiente de trabalho limpo e organizado, eliminando sujeiras e manchas. O Seiso visa prevenir acidentes de trabalho, além de melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

SEIKETSU – Senso de Padronização

O quarto princípio se rege em padronizar as atividades e procedimentos para manter a organização e limpeza do ambiente de trabalho. Isso ajuda a evitar erros e reduzir o tempo gasto em atividades repetitivas.

SHITSUKE – Senso de Disciplina

Esse princípio busca manter a disciplina e o comprometimento com os outros quatro princípios do Programa 5S. Ele visa garantir que os colaboradores mantenham a cultura de organização e limpeza do ambiente de trabalho, evitando que os padrões de qualidade caiam.

Quais os benefícios em aderir ao programa 5s

A adesão ao Programa 5S pode trazer muitos benefícios para a empresa, e um dos principais é a melhoria da produtividade. Ao adotar o programa, a empresa pode aumentar a eficiência do trabalho, eliminando atividades desnecessárias e reduzindo o tempo gasto em tarefas repetitivas ou que não agregam valor.

Além disso, a implementação do Programa 5S pode contribuir para a melhoria da qualidade dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa, uma vez que a organização e a padronização do ambiente de trabalho podem reduzir a ocorrência de erros e aumentar a precisão das atividades desenvolvidas.

Outro benefício importante é a redução de custos e do desperdícios de recursos, uma vez que a metodologia 5S incentiva a eliminação de atividades e processos desnecessários, reduzindo o consumo de materiais e insumos e, consequentemente, reduzindo os custos da empresa.

Além disso, a adoção do Programa 5S pode contribuir para a melhoria do clima organizacional, uma vez que a implementação da metodologia pode ajudar a motivar os colaboradores, promovendo a participação de todos na busca por um ambiente de trabalho mais organizado, limpo e seguro.

Como implementar o programa 5s na empresa

A implementação do Programa 5S na empresa pode ser um processo desafiador, mas seguindo algumas etapas simples, é possível garantir o sucesso da metodologia. Veja abaixo algumas dicas para implementar o 5S na sua empresa!

Faça um diagnóstico da sua empresa

Antes de começar a implementação do Programa 5S, é importante fazer um diagnóstico da empresa, identificando pontos fortes e pontos de melhoria. Esse diagnóstico pode ser feito por meio de uma análise SWOT, por exemplo. 

Isso permite identificar os pontos fortes, as oportunidades, as fraquezas e as ameaças da empresa. Com base nessas informações, é possível definir os objetivos e as metas para a implementação do Programa 5S.

Identifique um setor para começar

Uma vez feito o diagnóstico da empresa, é importante identificar um setor para começar a implementação do Programa 5S. 

É recomendável escolher um setor que tenha uma demanda constante e que possa trazer benefícios rápidos para a empresa, como, por exemplo, um setor de produção ou de atendimento ao cliente.

Faça uma etapa de cada vez

Nessa mesma lógica, a implementação do Programa 5S deve ser realizada por etapas, seguindo os princípios básicos da metodologia. É importante que cada etapa seja concluída antes de iniciar a próxima. 

Dessa forma, você garante que todos os colaboradores estejam envolvidos no processo e os objetivos sejam alcançados na totalidade.

Treine sua equipe

Para que a implementação do Programa 5S seja bem-sucedida, é fundamental treinar toda a equipe da empresa, garantindo que todos entendam os princípios e objetivos da metodologia. 

É importante que os colaboradores sejam conscientizados sobre a importância do Programa 5S para a empresa e para seu próprio desenvolvimento profissional.

Constância é a chave

Por fim, é importante lembrar que a implementação do Programa 5S não é um processo pontual, mas sim contínuo. A constância é a chave para garantir que os benefícios do Programa sejam mantidos ao longo do tempo. 

É necessário que a empresa mantenha uma cultura de melhoria, incentivando a participação de todos os colaboradores na manutenção do ambiente de trabalho.

Em suma, o Programa 5S é uma metodologia simples, mas poderosa, que pode trazer muitos benefícios para a empresa. A sua implementação exige comprometimento e dedicação de toda a equipe, mas os resultados podem ser surpreendentes. 

Se você deseja implementar o Programa 5S na sua empresa, siga os passos que mencionamos aqui e comece a colher os benefícios que essa metodologia pode trazer para o seu negócio. 

E se você quer saber mais sobre gestão empresarial, acesse o blog da ERPFlex e confira outros conteúdos valiosos sobre o tema. Até mais!

Diagrama de Ishikawa: o que é, para que serve e como aplicar

diagrama de ishikawa

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito, é uma ferramenta visual utilizada para identificar as causas-raiz de um problema ou efeito causado em um processo ou produto. 

Esse diagrama é uma das ferramentas mais populares e eficazes para análise e melhoria de processos, sendo amplamente utilizado em diferentes setores da indústria, desde a produção até saúde e serviços. 

Nesse artigo, vamos explorar em detalhes o que é o Diagrama de Ishikawa, para que ele serve e como aplicá-lo em sua empresa. Boa leitura!

O que é o Diagrama de Ishikawa?

O Diagrama de Ishikawa — também conhecido como Diagrama Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito — é uma ferramenta utilizada para identificar as possíveis causas de um problema ou evento. 

O diagrama é representado por uma espinha de peixe, onde o problema ou evento é colocado na cabeça do peixe e as possíveis causas são representadas pelas espinhas. Cada espinha representa uma categoria de causa, que pode variar conforme o contexto do problema ou evento em questão.

Qual a origem do Diagrama de Ishikawa?

O Diagrama de Ishikawa foi desenvolvido pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa, na década de 1960. Na época, Ishikawa operou na área de controle de qualidade em uma empresa de eletrônicos no Japão e buscava uma maneira de identificar as causas dos problemas de qualidade na produção. 

O Diagrama de Ishikawa se tornou uma estratégia fundamental para a melhoria da qualidade em empresas do mundo todo e ainda é muito utilizado atualmente para solucionar problemas e encontrar soluções eficazes.

Como o Diagrama Espinha de Peixe pode ajudar sua empresa?

O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta poderosa para ajudar empresas a solucionar problemas e melhorar processos. Ele permite identificar as possíveis causas de um problema ou evento, analisando-o de forma sistemática e organizada

Com o diagrama, é possível reunir uma equipe multidisciplinar para discutir e debater as diferentes perspectivas sobre o problema. Isso se traduz em uma visão mais ampla para identificar causas que talvez não tenham sido percebidas de outra forma. 

Além disso, o Diagrama de Espinha de Peixe pode ser usado em conjunto com outras ferramentas de qualidade — como a Análise SWOT e o Ciclo PDCA — para otimizar ainda mais os resultados obtidos.

Os benefícios do Diagrama de Causa e Efeito

Como já vimos, essa ferramenta permite a identificação das possíveis causas de um problema, o que permite uma resolução eficiente do mesmo. 

Nesse sentido, o diagrama ajuda a entender a relação entre as diferentes causas e seus efeitos, permitindo que as empresas identifiquem a causa raiz de determinado problema.

E claro, impactando na melhoria da qualidade, já que a identificação das causas permite a implementação de medidas preventivas para evitar problemas futuros

Além disso, o Diagrama de Causa e Efeito ajuda a aumentar a comunicação e o trabalho em equipe, já que é uma ferramenta colaborativa que envolve vários colaboradores e diferentes áreas da empresa. 

Entendo os 6 M’s do Diagrama de Causa e Efeito

Nessa lógica, existem algumas etapas para realizar o diagrama de causa e efeito de maneira eficiente. Ou seja, um conjunto de categorias são estabelecidas para identificar as possíveis causas de um problema. 

Entre essas categorias, destaca-se os 6M’s, que correspondem às seis principais causas de problemas em um processo — mão de obra, máquinas, métodos, materiais, medição e meio ambiente. Siga a leitura para entender cada uma delas!

Método

A categoria “método” se refere aos processos, procedimentos e métodos utilizados durante o processo produtivo — desde a fase de planejamento até a entrega do produto ou serviço. 

É fundamental avaliar se os métodos utilizados são adequados e aplicados de forma correta, para evitar problemas relacionados à qualidade, produtividade e custos. 

Com o uso do Diagrama de Causa e Efeito, é possível identificar as causas de forma organizada e sistematizada.

Máquina

Essa categoria se refere às ferramentas e máquinas utilizadas no processo produtivo. Dessa forma, é crucial avaliar se as máquinas e equipamentos estão em bom estado de conservação, se são adequados para o processo e se estão sendo usados ​​corretamente. 

Medida

No Diagrama de Ishikawa, essa etapa se refere às ferramentas de medição e análise utilizadas, incluindo o monitoramento e o controle da qualidade.  

Nesse sentido, é importante avaliar se essas ferramentas também são adequadas para o processo. Isto é, se estão sendo utilizadas de forma correta e fornecem resultados precisos.

Meio-ambiente

Ainda, é importante avaliar se o ambiente é adequado para a realização do processo ou se há fatores externos que podem afetar a qualidade ou produtividade. 

Por exemplo, um problema de qualidade pode ser causado por uma má condição do ambiente de trabalho, como a presença de poeira, ruído ou iluminação desejada. 

Material

Essa categoria diz respeito aos materiais e suprimentos utilizados no processo, incluindo a qualidade, disponibilidade, supervisão, gestão de estoque e uso correto dos equipamentos.

É crucial avaliar se os materiais utilizados no processo são de boa qualidade e se atendem às especificações necessárias. Também, se existe a carência de algum material ou suprimento importante para o processo, entre outros aspectos.

Mão de obra

Por fim, essa categoria diz respeito aos aspectos relacionados à equipe responsável pelo processo — como a qualificação, treinamento e motivação dos funcionários. 

Na análise do Diagrama de Ishikawa, é importante avaliar se os funcionários estão devidamente treinados para realizar suas atividades. Logo, verificar se possuem a experiência necessária para o processo, se existe motivação e engajamento com as atividades exercidas.

Diagrama de Ishikawa na Prática

Bom, agora que já entendemos a teoria do Diagrama Espinha de Peixe, é hora de colocar a mão na massa. Vamos aprender a fazer isso na prática? Veja o passo a passo abaixo!

Defina um problema

O primeiro passo para pensar qualquer solução é definir o problema que você está enfrentando. É somente assim que podemos pensar em estratégias para corrigir erros e definir novas práticas que funcionem da melhor forma. 

Nessa lógica, uma definição clara e precisa do problema é fundamental para a equipe poder focar nas causas raiz e encontrar soluções eficientes. Caso contrário, a análise pode se tornar confusa e pouco efetiva, aplicando soluções temporárias que não resolvem o problema de forma definitiva.

Trace as espinhas de peixe

Você sabe como traçar as espinhas de peixe no diagrama de causa e efeito? Primeiro, comece escrevendo o problema a ser analisado no lado direito do papel ou da tela. Em seguida, deve-se desenhar uma linha horizontal que represente a espinha do peixe. 

Nessa linha, devem ser incluídas as seis categorias de possíveis causas que vimos anteriormente — os 6 M’s. A partir de cada categoria, devem ser desenhadas outras linhas que se conectam com a espinha do peixe, representando as possíveis causas relacionadas a cada categoria. 

Por fim, as linhas devem ser instruídas com setas na direção do problema central, mostrando a relação de causa e efeito entre as possíveis causas e o problema principal

E claro, é interessante que a equipe envolvida no processo de análise participe do desenho da espinha, garantindo uma visão ampla e abrangente do problema a ser analisado.

Faça um brainstorming

O brainstorming é uma técnica muito útil para gerar ideias e soluções criativas em grupo. No contexto do Diagrama de Causa e Efeito, o brainstorming pode ser uma ferramenta eficaz para identificar as possíveis causas do problema a serem analisadas. 

Portanto, sugerimos reunir a equipe — com diferentes perspectivas e habilidades — e registre todas as ideias que surgirem. Ao final do brainstorming, as ideias devem ser agrupadas e organizadas segundo o 6 M’s, para traçar a espinha do Diagrama de Ishikawa e identificar as possíveis causas do problema.

Analise o cenário

Após o brainstorming, chega o momento de analisar o cenário diagramado. Essa etapa pode ser muito interessante para o processo de solução de problemas, ajudando a equipe a explorar novas ideias e encontrar soluções mais criativas e eficazes.

Por isso, observe com atenção todos os problemas, causas e efeitos catalogados e invista em descobrir as melhores formas de solucionar tais problemas. 

Tenha o apoio de um sistema de gestão integrado

Um sistema de gestão integrado (SGI) pode ser uma ferramenta valiosa para auxiliar nos processos do Diagrama de Causa e Efeito. Um SGI é um software de gestão que integra várias estratégias em uma única plataforma, permitindo que as empresas gerenciem todos os processos em um só lugar.

Ao utilizar um SGI, as empresas podem centralizar a coleta de dados, facilitando a identificação de padrões e tendências relacionadas aos problemas!

Com as informações armazenadas, você ainda pode analisar os dados de forma mais rápida e precisa, permitindo que a sua empresa identifique as causas-raiz dos problemas de forma mais eficiente.

Em resumo, o apoio de um sistema de gestão integrado pode auxiliar nos processos do Diagrama de Ishikawa, fornecendo informações mais precisas, centralizadas e em tempo real, permitindo identificar as causas dos problemas e encontrar soluções mais eficazes e duradouras.

Saiba Mais: Como traçar estratégias para otimizar a gestão do seu negócioSe você chegou até aqui, com certeza já entendeu tudo sobre o Diagrama de Ishikawa e como ele pode ser uma excelente ferramenta para otimizar processos, oferecer soluções e auxiliar a gestão. Antes de ir, confira mais conteúdos como esse no Blog da ERPFlex. Até a próxima leitura!

PDCA: conheça o método para melhorar processos

ciclo PDCA

Estar em dia com os métodos de gestão de projetos é muito importante para potencializar o seu negócio. Uma metodologia muito utilizada para isso é o Ciclo PDCA, essencial para aumentar a eficiência de processos. Neste artigo, será possível compreender o que é essa ferramenta, sua importância e como aplicá-la. Vamos lá?  

O que é o Ciclo PDCA?

O Ciclo PDCA é uma ferramenta de gestão de qualidade que visa melhorar continuamente os processos, produtos e serviços de uma empresa. Como o próprio nome já indica, ele deve ser cíclico, isto é, aplicado de forma sistemática repetidas vezes, de modo a alcançar efeitos a curto, médio e longo prazo. 

A sigla PDCA é de origem estadunidense, fazendo referência às seguintes ações: 

  • Plan: planejar
  • Do: executar
  • Check: verificar 
  • Act: agir

Por isso, o ciclo trata basicamente da realização de um planejamento, sua execução, a verificação para o acompanhamento de resultados e a ação para realizar uma mudança ou melhoria. 

Para que serve o Ciclo PDCA?

O PDCA pode ser utilizado para a implantação de novas estratégias, para a correção de algum problema ou para a melhoria contínua. Isso porque ele permite melhor compreensão e acompanhamento do processo administrativo de uma organização. 

Por meio dele, é possível identificar e corrigir possíveis falhas, mantendo o controle de qualidade da sua empresa. Além disso, ele auxilia no planejamento, aplicação e monitoramento de novas ideias, para certificar que os resultados desejados sejam alcançados.

Assim, ao seguir as quatro etapas do ciclo, há maior facilidade na busca de soluções e no aprimoramento contínuo do negócio, já que a análise de resultados é essencial para a tomada de decisões. 

Você pode se interessar: Como traçar estratégias para otimizar a gestão do seu negócio.

Quais os benefícios de adotar a metodologia PDCA?

Podemos citar como vantagens do PDCA: 

  • planejamento, antecipação de possíveis falhas e solução de problemas com maior eficácia;
  • melhor controle dos processos da organização;
  • versatilidade, pois é um método aplicável a qualquer setor da empresa;
  • maior agilidade e eficiência nos processos;
  • potencialização de resultados;
  • auxílio na adaptação de estratégias, quando necessário;
  • promoção da melhoria contínua;
  • aumento da competitividade da empresa.

As etapas do PDCA

Para implementar o ciclo PDCA com êxito, é preciso compreender exatamente as etapas que o compõem. Por isso, reunimos tudo o que você precisa saber sobre cada uma delas. Confira! 

Planejamento

Nessa primeira fase, é o momento de definir metas, objetivos e os métodos necessários para alcançá-los. Aqui, é possível identificar qual problema sua empresa precisa resolver e suas causas. Assim, você vai direcionar todos os esforços do seu negócio e evitar falhas desnecessárias nas próximas etapas.

Execução

Em seguida, é necessário ter certeza de que todas as pessoas envolvidas no ciclo entendam o que é preciso ser feito e como. Dessa forma, é possível colocar o plano de ação em prática, com definições claras das atividades de cada um e, assim, focar no alcance de resultados. 

Verificação

A terceira etapa consiste na verificação e análise dos resultados obtidos, assim como a forma como as ações foram executadas. Aqui, é o momento de avaliar a condução de todo o processo, comparando o que foi executado com o planejamento realizado. 

Assim, sua empresa certifica se os resultados foram alcançados, identifica o que deu certo ou não e o que precisa ser modificado para aprimorar a sua metodologia. Lembre-se, o ciclo é contínuo, portanto sempre é possível aperfeiçoá-lo. 

Ação

Por fim, é preciso realizar ações para corrigir ou melhorar os processos que foram realizados. Nessa fase, é retomado o controle de todo o processo, além da busca de novas alternativas para aplicação no próximo ciclo PDCA. Assim, é possível aperfeiçoá-lo e aumentar o desempenho dos próximos planejamentos, que se tornam mais efetivos. 

Como um ERP pode ser seu aliado no ciclo PDCA

O ERP é um software integrado que auxilia a gestão de empresas por meio da automatização de processos. Dentre suas vantagens está a facilidade de gerenciamento de informações em diversos setores, oferecendo uma visão holística da organização. 

Dessa forma, ele traz mais segurança para as operações e um melhor controle e acompanhamento de cada uma delas, potencializando os resultados da empresa. 

Os indicadores de gestão de estoque, por exemplo, são soluções adotadas por diversas empresas para administrar a entrada e saída de recursos, e são simplificados por meio de softwares de gestão. 

O ERP também influencia diretamente na execução de um ciclo PDCA, uma vez que integra dados, processos e equipes de uma empresa. Por meio dele, é possível coletar informações com praticidade, elaborar planejamentos e traçar planos de ação mais precisos, além de comunicar tudo isso com os integrantes do ciclo. 

Assim, todo o ciclo é conduzido de forma a aumentar a eficácia do acompanhamento das etapas, bem como a identificação de problemas e a agilidade na tomada de decisões. Dessa forma, a facilidade de aprimoramento do PDCA é ainda maior, investindo na melhoria contínua dos processos da organização. 

Gostou de saber mais sobre o PDCA? Acesse o blog ERPFlex para mais conteúdos como esse! Aqui, você tem acesso a diversas dicas para melhorar a gestão da sua empresa.

Lead Time: o que é e por que você deve otimizá-lo

lead time

O lead time é uma medida usada para avaliar o tempo necessário para atender às necessidades dos clientes e entregar uma determinada tarefa. Esta métrica pode ser usada basicamente em qualquer área de negócios, como produção, TI, gestão de projetos e finanças. 

Otimizá-lo é importante para melhorar a produtividade, reduzir custos e garantir a satisfação do cliente. Neste artigo, vamos discutir o que é o lead time, como medir e calcular esse tempo e por que você deve buscar sempre reduzi-lo. Boa leitura!

O que é Lead Time

Lead time é um termo utilizado na área de gestão de produção e logística para se referir ao tempo decorrido desde o início do processo de produção de um produto ou serviço até a entrega final ao cliente

É um indicador importante para medir a eficiência e acompanhar a cadeia de suprimentos de uma empresa, pois quanto menor o lead time, mais rápido e ágil é a sua capacidade de responder às demandas do mercado

Além disso, o lead time também pode ser usado como uma ferramenta para identificar gargalos e oportunidades de melhoria na gestão da produção e logística. Isso auxilia as empresas a aumentarem sua competitividade e lucratividade.

Por que você precisa medir o Lead Time?

O lead time é uma métrica essencial para gestores que buscam otimizar processos, evitar prejuízos e melhorar os resultados na empresa. Isso porque o tempo de produção e entrega é um fator determinante para a satisfação dos clientes e, consequentemente, para o sucesso do negócio. 

Otimiza processos

É uma excelente estratégia para otimizar processos em empresas, medindo o tempo decorrido desde o início até o fim de um processo. 

Com essa informação em mãos, é possível identificar atrasos e ineficiências nos processos, e implementar ações corretivas para melhorar a eficiência e a produtividade

Nesse sentido, o ter controle sobre essa métrica também ajuda a melhorar a experiência do cliente, permitindo que a empresa entregue produtos e serviços de forma mais rápida e eficiente. 

Evita prejuízos

Ao monitorar o lead time, os gestores podem identificar pontos de ineficiência nos processos produtivos e logísticos. 

Isso pode incluir desde investimentos em novas tecnologias e equipamentos até a revisão de processos e treinamentos para a equipe. 

Dessa forma, é possível evitar prejuízos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

Melhor qualidade na entrega

Por fim, o lead time também pode ser utilizado como uma ferramenta de análise de mercado, permitindo que a empresa indique tendências e antecipe demandas futuras

Com base na coleta desses dados, é possível fazer previsões mais precisas sobre a demanda por determinados produtos ou serviços em períodos específicos, auxiliando na tomada de decisões estratégicas para a empresa. 

Assim, os gestores podem se antecipar às necessidades do mercado, desenvolver sua capacidade de competir e se manter relevantes no longo prazo.

Leia Mais: Como traçar estratégias para otimizar a gestão do seu negócio

Quais são os tipos de Lead Time

Existem diferentes tipos de lead time, cada um com um objetivo específico e um impacto diferente na gestão de uma empresa. 

Por isso, entendê-los é essencial para gestores que buscam otimizar seus processos produtivos e logísticos, melhorar a eficiência da cadeia de suprimentos e aumentar a satisfação dos clientes.

Lead Time de Compra

O lead time de compra é o tempo decorrido desde o momento em que uma empresa faz um pedido de compra até o momento em que os produtos são entregues ao estoque. 

Essa métrica é importante para gestores que buscam melhorar a eficiência da gestão de estoque e reduzir os custos associados à manutenção de estoques excessivos. 

Nessa lógica, quanto menor o lead time de compra, menos tempo a empresa precisa manter os produtos em estoque. Assim, evita os riscos de obsolescência ou perda de valor dos produtos. 

Além disso, o lead time de compra é um fator importante na gestão da relação com fornecedores por permitir identificar fornecedores mais eficientes e monitorados, que conseguem entregar produtos de qualidade dentro do prazo estabelecido. 

Lead Time de Produção

Já o lead time de produção se refere ao tempo decorrido desde o início da produção até a finalização do produto. 

Além disso, é um fator determinante para a satisfação dos clientes, pois quanto menor o tempo de produção, mais rápido os produtos podem ser entregues.

Lead Time de Entrega

Por último, o lead time de entrega, que diz respeito ao tempo decorrido desde o momento em que o cliente faz um pedido até a entrega final do produto. 

Trata-se de um indicador-chave para qualquer organização, pois define a eficiência do negócio e a satisfação do cliente. Otimizar este processo é essencial para garantir uma melhor performance no mercado. 

Como calcular o Lead Time

Veja como calcular o Lead Time na sua empresa abaixo!

De produto em estoque

O cálculo de produto em estoque é um importante indicador da qualidade e da eficiência logística, que influenciam diretamente no sucesso de qualquer organização. Para isso, é preciso seguir os seguintes passos:

  1. Identifique o período que deseja analisar;
  2. Escolha um produto que tenha sido adquirido nesse período e que tenha sido vendido;
  3. Identifique os dados do pedido efetuado e os dados do produto entregue ao cliente;
  4. Subtraia a data de entrega da data do pedido para obter o prazo de entrega;
  5. Repita o processo para outros produtos vendidos durante o período selecionado;
  6. Calcule a média dos lead times obtidos para ter uma ideia do tempo médio necessário para um produto ser entregue ao cliente.

Ao seguir esse passo a passo, os gerentes podem identificar padrões e tendências nos lead times dos produtos em estoque, permitindo que ajustem seus processos para reduzir o tempo necessário para a entrega dos produtos aos clientes. 

De produto sob encomenda

De maneira parecida, calcular o lead time de um produto sob encomenda é fundamental para gestores que desejam melhorar a eficiência da produção e evitar atrasos nas entregas aos clientes. Para isso, é necessário seguir os seguintes passos:

  1. Identifique o período de tempo que será considerado;
  2. Cadastre dados do pedido realizado pelo cliente;
  3. Registre os dados de entrega do produto ao cliente;
  4. Calcule o tempo decorrido entre a data do pedido e a data de entrega do produto;
  5. Repita o processo para outros produtos e períodos de tempo, a fim de obter uma visão mais ampla do desempenho da sua empresa na entrega de produtos sob encomenda.

O gerenciamento do Lead Time

Em suma, o gerenciamento dessa estratégia é uma tendência cada vez mais importante para empresas que otimizam seus processos, melhoram seus resultados e reduzem custos. 

Gerenciar esse tempo é fundamental para garantir a eficiência da operação, a satisfação do cliente e a competitividade no mercado. Além disso, o gerenciamento do lead time também pode influenciar positivamente a gestão de estoques, evitando prejuízos decorrentes de estoques excessivos ou obsoletos.

Isso pode ser alcançado através da utilização de ferramentas e técnicas como análise de dados, softwares de gestão, automação de processos e aperfeiçoamento da cadeia de suprimentos. 

A partir da leitura do conteúdo, entendemos que com um gerenciamento adequado do lead time, é possível influenciar positivamente na gestão de empresas. Para mais conteúdos e informações valiosas, acesse o blog da ERPFlex. Até mais!

6 erros tributários que a sua empresa não pode cometer

erros tributários

Manter a competitividade em um patamar elevado em um cenário de incertezas na economia brasileira tem sido um grande desafio para as empresas. Então, mais do que nunca, é necessário tomar muito cuidado para evitar erros tributários.

Dependendo da falha, a empresa pode perder recursos financeiros preciosos que poderiam ser investidos em tecnologias e melhorias e, assim, se tornar mais sustentável e atraente para interessados em uma possível parceria ou compra.

Para você não cometer erros tributários, aqui iremos apontar os mais comuns e mostrar como um sistema de gestão contribui para evitar esse problema. Confira!

Quais são os principais erros tributários que as empresas cometem?

Como falamos, não é raro uma corporação deixar escapar alguns detalhes quando o assunto é pagamento de impostos. Para que você entenda melhor, vamos detalhar os 6 erros tributários mais comuns atualmente. Acompanhe!

1. Omissão de receitas e faturamento

Muitas vezes a falta de atenção é a responsável pela imprecisão da informação do total de receita obtida. E esse detalhe influencia na contabilidade exata do faturamento. Com o avanço tecnológico, o Fisco tem condições de cruzar dados de movimentações bancárias e identificar erros relativos à omissão de receitas.

Além de pagar multas, a empresa pode ter a imagem afetada negativamente. Além de tudo, a situação também causa constrangimentos para os funcionários.

2. Regime tributário fora da realidade do negócio

É, sem dúvida, um dos erros tributários mais graves. Esta falha obriga o pagamento de uma carga tributária mais elevada do que deveria.

Como consequência deste erro, a organização perde capacidade de investimento em melhorias de infraestrutura e na capacitação de pessoas- fatores extremamente importantes para uma prestação de serviço cada vez melhor.

Portanto, esse equívoco afeta diretamente a produtividade da companhia. Por isso, é muito importante a empresa constatar se tem os requisitos necessários para se enquadrar em um determinado regime tributário.

3. Atraso na quitação de tributos

O Poder Público é bastante rigoroso com o prazo de pagamento de impostos. Um mero atraso na quitação, por menor que seja, já resulta em multas e juros que prejudicam o patrimônio da empresa.

Isso mostra como é importante a companhia estar preparada para realizar os pagamentos em dia. Essa prevenção evita problemas futuros, como dificuldade para conseguir financiamentos com bancos do governo.

Com a capacidade de alternativas para investimento limitadas, uma corporação tem mais dificuldades em acompanhar as principais tendências do mercado e manter o foco em inovação. Aos poucos ela fica em desvantagem em relação aos concorrentes.

4. Gestão equivocada do patrimônio

Confundir o patrimônio da empresa com o patrimônio pessoal é um dos maiores erros tributários da atualidade. Utilizar as contas corporativas para fins pessoais é uma falha muito grave promovida pelos gestores e prejudica o gerenciamento da contabilidade e o controle de despesas da empresa.

Isso ainda afeta na capacidade de pagamento dos tributos em dia, já que os recursos financeiros podem ser comprometidos. Para ter um gerenciamento minimamente organizado, a companhia deve optar por uma gestão financeira profissional e focada em resultados.

5. Atendimento inadequado à fiscalização

O Poder Público tem uma fiscalização rigorosa para verificar como e se uma empresa está cumprindo a legislação tributária. Se não houver boas práticas no fornecimento de informações à Receita Federal, a penalização é feita por meio de multas pesadas.

Dependendo do caso, uma corporação pode ser penalizada em pagar de 75% a 225% do imposto devido. É um prejuízo considerável que deve ser evitado a qualquer custo.  

Mas o prejuízo pode ir além somente da multa para a empresa.  Administradores e sócios podem ser penalizados criminalmente caso não haja um atendimento adequado às demandas dos órgãos fiscalizadores. 

6. Planejamento Tributário ineficiente

Não planejar a organização das finanças é outro dos maiores erros tributários. Uma empresa não pode se dar ao luxo de ignorar as alternativas mais simples, correta e econômica para pagar os impostos.

Não acompanhar as principais tendências do planejamento tributário revela as dificuldades no compreendimento das boas práticas de gestão financeira em curto prazo.

Se um concorrente tiver uma administração de pagamento de tributos mais eficaz que a sua, ele terá melhores condições para honrar compromissos com fornecedores e o setor público. Isso, com certeza, vai impactar na maneira como ele é visto pelo mercado e público-alvo, tornando-o mais competitivo e atrativo.

Quais as consequências de erros tributários para o futuro de uma empresa?

Um dos fatores mais marcantes de uma gestão tributária ruim é a diminuição da competitividade. Ao não dar o devido valor ao regime de pagamento de impostos, a empresa perde a chance de potencializar seus recursos financeiros.

Além das já citadas multas, algumas das consequências são a dificuldade de investir em soluções tecnológicas que facilitem a administração de processos, relacionamento com os clientes e o gerenciamento das finanças, por exemplo.

Se uma empresa já estiver com dificuldades financeiras, será obrigada a fechar as portas por não conseguir quitar os tributos e as multas aplicadas. Isso comprova como o planejamento tributário é importante no mundo corporativo.  

Como você pode evitar erros tributários em sua empresa?

Uma boa prática para evitar este tipo de problema é ficar atento a indicadores financeiros relevantes, como o total de obrigações entregues (impostos pagos, declarações enviadas, contribuições quitadas etc.), a quantidade de obrigações entregues corretamente e o número de notas fiscais entregues no prazo estipulado pela legislação.

É importante que a empresa fique atenta a quantidade de notas fiscais canceladas ou rejeitadas e ao índice de créditos recuperados (parâmetro que mede as restituições tributárias em um período). Esses indicadores ajudam a entender como uma companhia está adotando o gerenciamento financeiro. 

Uma alternativa para minimizar os erros tributários é contar com um software de gestão robusto, como o desenvolvido pela ERPFlex. Essa ferramenta possibilita integrar departamentos, automatizar os procedimentos fiscais e acompanhar o pagamento de impostos de maneira mais eficiente.

Se você está em busca de uma solução tecnológica para melhorar a gestão do seu negócio, visite o nosso site agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar sua empresa a usar a tecnologia de forma mais estratégica e inteligente!

Qual o sistema ERP ideal para PMEs? Descubra como avaliar as melhores opções para você

sistema ERP ideal

Encontrar o sistema ERP ideal para sua empresa é o grande objetivo de qualquer gestor. Atualmente, diversas são as possibilidades disponíveis no mercado, as quais vão de softwares básicos e gratuitos a completos e com grande investimento.

Com base nisso, se faz preciso muita pesquisa para compreender a opção que melhor impactará na rotina de sua companhia. Para tomar essa decisão, então, também é necessário entender o que é, para que serve e como escolher esse sistema.

O investimento feito nessa estratégia é alto e, por isso, não há margem para erros. Exemplos de más escolhas são inúmeros em diversos setores, o que te motiva a desejar pelas melhores e mais buscadas soluções. Mesmo entre elas, porém, uma boa análise é sempre bem-vinda.

Possui uma PME e quer descobrir o sistema ERP ideal para você? Confira abaixo as principais informações sobre esses softwares, bem como algumas dicas para definir o melhor para você!

Por que um sistema ERP é ideal para pequenas e médias empresas?

Não há dúvida alguma que um dos fatores mais importantes para uma empresa crescer é sua organização. De nada adianta, afinal, contar com um ótimo produto e demanda do mercado se não há um planejamento para conciliar os dois.

Muitas vezes, essa falta de estrutura acaba por impedir o sucesso de companhias com grande potencial. E você com certeza não quer que isso ocorra com sua empresa. Por isso, encontrar o sistema ERP ideal significa, na prática, contar com um software para fazer o gerenciamento de sua rotina corporativa.

É ele que te dará garantias de que tudo está sendo feito da forma correta, do marketing ao financeiro, da contabilidade à produção. Para uma PME — Pequenas e Médias Empresas — crescer, ela precisa de uma base que sustente esse aumento de pedidos e faturamento. E nada melhor para isso que uma ferramenta especializada.

Principais benefícios de encontrar o sistema ERP ideal para PMEs

Além desse planejamento citado acima, é interessante destacar que encontrar um sistema ERP para você traz várias outras vantagens. Há um detalhamento maior de todas elas no infográfico Sistema ERP: O que é, como funciona e quais as vantagens de investir em um, mas aqui você pode encontrar os principais.

Por isso, preste atenção nos itens abaixo e veja como eles podem auxiliar na rotina e organização de seu negócio. Veja!

Produtividade da Equipe

É complicado citar a escolha do sistema ERP ideal e não falar de produtividade, já que esse é um de seus maiores ganhos. Esta, entretanto, ocorre indiretamente, por efeito de outras melhorias que o software traz a uma companhia.

Duas dessas que podem ser utilizadas de exemplos são a automação e a otimização dos processos internos. Em ambos os casos, o que se vê é um ganho considerável de tempo e investimento na maneira como tudo é feito.

Dessa forma, sua equipe pode se concentrar nas tarefas que realmente importam, e não em atividades manuais ou rotineiras. Na prática, isso significa um considerável ganho de produtividade de seu time como um todo.

Segurança Institucional

Em sua maioria, as soluções atuais são apresentadas utilizando-se de plataformas em nuvem. Isso significa que os dados são alocados em um sistema cloud, em que eles podem ser acessados de qualquer local e dispositivo.

Essa é uma de suas maiores diferenças para os modelos mais antigos, em que era preciso um servidor local. O acesso a todas as informações de uma companhia torna-se, então, muito mais simples e seguro na nuvem.

Este é um fator que garante segurança e tranquilidade para que você se foque no mais importante, deixando essas preocupações com o fornecedor que cuida disso e é um especialista no assunto.

Comunicação Interna

Outro grande benefício de escolher o sistema ERP ideal é melhorar a comunicação interna da companhia. Muitas das adversidades que se verificam em uma pequena ou média empresa são causadas por uma falha na integração dos departamentos.

Ao estarem todos falando a mesma língua e presentes no mesmo espaço, isso desaparece. Como consequência, o que se vê é uma considerável queda nos índices de erros que se apresentam.

Da mesma maneira, essa integração entre os setores e colaboradores permite que a informação corra mais fluidamente. E, como um bom gestor sabe, esse é um fator-chave no andamento dos negócios.

Competitividade da Companhia

Somente com os tópicos citados acima, já se faz possível traçar um cenário onde uma empresa com o sistema ERP ideal torna-se mais competitiva. Ainda assim, há outros fatores que fortalecem essa narrativa e a ajudam a se tornar realidade.

Boa parte disso está no cumprimento dos prazos e na correta análise dos riscos. O primeiro te auxilia a evitar multas, processos ou mal-estar com seus parceiros de negócio.

O segundo, por sua vez, representa a análise precisa dos riscos que devem ou não ser tomados. A somatória dos dois, portanto, resulta em menos falhas e estratégias mais certeiras, te deixando mais competitivo frente ao mercado.

Redução de custos

Encontrar o sistema ERP ideal para sua situação pode significar, também, uma expressiva redução de custos. Primeiramente, porque com a plataforma é possível acompanhar seus resultados em tempo real.

Logo, é simples corrigir uma estratégia que está dando errado, ou ainda investir em uma que está funcionando.  Da mesma forma, o software te permite economizar grandes valores ao apresentar os benefícios citados acima.

Cada um deles, afinal, impacta diretamente em seu faturamento se feito de maneira incorreta. Por isso, prevenir essas falhas significa, também, conter seus gastos e investimentos.

Dicas de como escolher um sistema ERP ideal para uma PME

Para entender melhor todo o conceito, a seguir você encontrará dicas preciosas para descobrir o sistema ERP ideal para sua empresa. A ideia, portanto, é analisar bem cada um dos conselhos e aplicá-los no momento de buscar pelo software.

Se necessário, salve este artigo em seus favoritos para sempre conferir se está fazendo tudo conforme as etapas indicadas.

Análise das necessidades

Quando se busca pelo sistema ERP ideal para uma empresa, é preciso antes entender sobre seus processos internos. Logo, o primeiro passo dessa caminhada está dentro de sua própria organização.

A dica, então, é compreender quais são as principais falhas e necessidades de sua equipe. Com isso, terá em mãos o que precisa para tomar uma decisão mais assertiva e que, de fato, resolva seus problemas.

Pesquisa por módulos

Em sua grande maioria, os sistemas ERP oferecem os mais diversos módulos para se montar uma plataforma completa. O benefício, aqui, é que não se faz necessário adquirir todos ao mesmo tempo, sendo possível investir nos principais para você.

Logo, com o conhecimento adquirido na primeira etapa, a empresa pode focar seus esforços em suas maiores dificuldades. Além de economizar nesse início de processo, você resolve seus problemas rapidamente.

Parametrização da plataforma

Levando isso em consideração, é bom analisar alguns pontos quando começar a buscar pelo sistema ERP ideal para sua situação. Um desses fatores primordiais é levar em conta a gestão completa da ferramenta, desde a implementação, configuração e suporte.

Em geral, softwares mais engessados são complicados de implementar, além de serem necessárias adaptações para torná-los úteis. Assim, contar com um que possa ser parametrizado de acordo com o processo do seu negócio se apresenta como uma grande vantagem.

Suporte do fornecedor

Um sistema ERP ideal conta com o apoio de um bom suporte de seu fornecedor, uma vez que, mediante qualquer situação adversa, você deve ter uma equipe a sua disposição para atender e solucionar a questão.

Por isso, certifique-se no momento do orçamento de questionar sobre a disponibilidade de uma equipe de suporte e sobre os seus métodos de operação!

Custo-benefício da ferramenta

Em posse de todos esses dados, chega a hora de verificar se este é, de fato, o sistema ERP ideal para você. Aqui, o foco está no custo-benefício da ferramenta, o quanto ela cobra para oferecer tais funcionalidades.

Nesse ponto, o mais indicado é conferir o que está incluso no contrato, bem como o orçamento disponível para tal investimento. Se a conta for benéfica para a empresa, esse é um bom negócio.

ERPFLex: o sistema ERP ideal para a sua PME!

Agora que entendeu os benefícios e como encontrar a plataforma perfeita para você, chega o momento de conhecer a mais indicada. A ERPFlex é o sistema ERP ideal para pequenas e médias empresas, e é simples entender o porquê.

A ERPFlex é uma empresa com mais de 15 anos no mercado de software, tendo atendido mais de 2.000 clientes dos mais diversos setores nesse período. Com ampla experiência e conhecimento na área tecnológica, oferece tudo que você precisa para alcançar os melhores resultados.

Para isso, conta com uma equipe de mais de 70 pessoas, altamente treinadas para te ajudar em qualquer tarefa. O propósito de todos eles, junto à empresa, é impulsionar o crescimento do seu negócio por meio das soluções mais modernas disponíveis. E a correta gestão empresarial é o que te possibilitará chegar aonde deseja.

Ficou interessado? Entre em contato com um de nossos especialistas e fique a par de tudo de mais importante que ocorre no mercado de tecnologia para pequenas e médias empresas.

Razões para a sua empresa apostar no sistema ERP em nuvem

sistema ERP em nuvem

Uma das grandes tendências nas empresas  é o sistema ERP em nuvem, que vem sendo utilizado por boa parte delas. Diversos são os benefícios que essa tecnologia traz às companhias. Além disso, o ERP é uma evolução quanto aos modelos utilizados até anos atrás. E, como se sabe, é preciso se atualizar para continuar no mercado.

Seja para uma pequena loja ou uma gigante multinacional, a necessidade desses sistemas é inegável. Por isso, são diversas as opções disponíveis atualmente, inclusive algumas mais baratas ou até gratuitas. Ainda assim, é preciso destacar que esse é um investimento em seu negócio, devendo ser tratado como um divisor de águas em sua rotina.

Para entender melhor todo o conceito do sistema ERP em nuvem, confira o texto abaixo. Nele, poderá compreender o funcionamento dele, bem como suas diferenças para o modelo de ERP local e sua extensa lista de benefícios. Fique atento e perceba o que um desses pode mudar em sua vida e em sua empresa.

Afinal, o que é um sistema ERP em nuvem?

Antes de mais nada, se faz necessário entender o que é, de fato, um sistema ERP em nuvem. Basicamente, este é um software de gestão empresarial, utilizado em grande parte dos negócios ao redor do mundo. Sua função, portanto, é a de controlar, integrar, armazenar e distribuir os dados da companhia. Com ele, você pode fazer tudo em um único local, sem a necessidade de planilhas ou documentos externos.

Ao acrescentar o “em nuvem”, você possui, além de tudo isso, uma experiência ainda mais moderna. Ao contrário da versão de ERP local, este se encontra alocado em servidores em nuvem. Dessa forma, não se restringe a um mesmo espaço físico, podendo ser acessado de qualquer lugar. Para quem precisa de alcance irrestrito, essa é a melhor solução.

Sistema ERP em nuvem ou local: qual a diferença?

Como explicado logo acima, há duas versões disponíveis do sistema ERP: em nuvem e local. A primeira conta com servidores na modalidade cloud, enquanto a segunda opta por servidores locais, instalados na própria empresa. Sendo assim, é preciso destacar as vantagens e desvantagens de realizar a troca para o serviço mais novo.

Vantagens do sistema ERP em nuvem

Mais abaixo você poderá conferir todos os benefícios de aderir a essa tecnologia. Mesmo assim, é possível adiantar que algumas de suas vantagens são bastante impactantes no momento da escolha. Primeiramente, este é um sistema com muito mais mobilidade, podendo ser acessado de qualquer lugar. Além disso, apresenta menor custo de investimento inicial.

Outro fator interessante em sua aplicação é que as atualizações são mais simples e rápidas de serem feitas. Mais do que isso, é possível prever seus gastos de maneira constante, além de que é o fornecedor quem ficará a cargo da segurança e implantação de tudo.

Desvantagens do sistema ERP em nuvem

Ainda que com muitos benefícios, o sistema ERP em nuvem possui algumas poucas desvantagens frente ao seu modelo alocado fisicamente. Entre elas, pode-se citar justamente o fornecedor citado há pouco. Ele estará em posse de seus dados, sendo necessário escolher bem a empresa que cuidará de toda sua informação.

Outro fator a se analisar é que, em geral, a solução tende a ser menos personalizável, já vindo montada de fábrica. Por fim, vale citar que sua implementação tende a ser mais curta exatamente por isso. Logo, essa rapidez é resultado da pouca customização que você poderá fazer na plataforma.

Como um sistema ERP em nuvem funciona

Com tudo isso em mente, se faz preciso compreender, agora, o correto funcionamento dessa solução. Para isso, o mais indicado é realizar uma comparação dos passos citados a seguir com os processos de sua empresa.

Dessa forma, entenderá de maneira mais simples a diferença que este poderá fazer em sua rotina corporativa. Assim, compreende-se o funcionamento de um sistema ERP em nuvem em três etapas primordiais.

Juntas, eles oferecem todas as funcionalidades da plataforma e resolvem os problemas de uma organização.

  • Aplicação: Entrada dos dados que alimentarão o sistema e trarão os resultados esperados;
  • Banco de Dados: Ponto de armazenamento dessa informação, o qual possibilitará a geração de insights e métricas;
  • Framework: Camada personalizável do sistema, em que os processos internos serão customizados dentro da plataforma.

Os benefícios de um sistema ERP em nuvem

Mais do que tudo isso que foi visto acima, há diversos outros benefícios em aderir ao sistema ERP em nuvem. Para entender cada uma de suas principais vantagens, confira abaixo uma lista com 6 delas.

Analise bem os itens e veja como eles podem te auxiliar no dia a dia da empresa.  

Gestão

O primeiro ponto que esse investimento irá impactar em sua rotina é a gestão da companhia como um todo. Com os dados armazenados em um único local, seu controle fica muito mais fácil e rápido, sendo uma tarefa simples encontrá-los e analisá-los.

Mais do que isso, todos os departamentos terão acesso às informações, te possibilitando gerir de maneira mais assertiva as atividades das equipes. O gerenciamento da empresa, então, será consideravelmente afetado de forma positiva.

Mobilidade

Este item representa muito mais do que apenas poder ter acesso às informações em qualquer horário. Ele também implica um fator bastante importante para qualquer empresa atualmente: a mobilidade.

Ao poder acessar a plataforma de seu celular, tudo que você precisa é uma boa internet para trabalhar de qualquer local do globo. Se estiver viajando, em outro país, sem acesso a um computador, ainda poderá conferir alguma informação. Mais globalizado que isso impossível.

Escalabilidade

Um dos grandes trunfos do sistema ERP em nuvem em comparação à versão em servidor local é sua escalabilidade. Isso se dá porque é fácil aumentar sua capacidade, sendo apenas necessário negociar com seu fornecedor.

Ao contrário da modalidade convencional, não há a necessidade de investir em novos hardwares para aumentar seu poder de análise. Com um simples telefonema você pode crescer sem grandes preocupações.

Produtividade

Com todas as informações armazenadas em um único local, é mais simples encontrar qualquer arquivo que seja preciso. No dia a dia de uma corporação, isso significa um incrível ganho de produtividade, evitando perda de tempo o retrabalho e atividades manuais.

Mais do que isso, a própria plataforma realiza algumas análises e entrega seus resultados e métricas. Aos colaboradores, caberá compreender estes e tomar as decisões de maneira mais embasada.

Segurança

Um bom ponto a se entender nesse processo é que toda a parte de segurança ficará por conta do fornecedor da plataforma. Sendo assim, ao contratar um sistema ERP em nuvem, você não terá que se preocupar com isso, já que todo o investimento e os cuidados serão feitos pela empresa.

Essa é uma boa notícia, também, por representar que seus dados estarão em boas mãos. As empresas do setor são especialistas no assunto, contando com as melhores soluções do mercado quando se trata de segurança.

Custos

Ao terceirizar um setor de alto impacto financeiro, sua companhia tende a reduzir significativamente seus custos. Além disso, toda a preocupação com hardware, atualizações e melhorias ficará por conta do fornecedor.

Ainda que possa parecer pouco, esses são gastos relevantes no planejamento de uma organização. Por fim, os ganhos com produtividade podem representar aumento de faturamento, tornando essa uma estratégia de alto custo-benefício.

Entenda o sistema ERP em nuvem com a ERPFlex

Toda modernização tecnológica tende a assustar os usuários no começo. Ainda assim, quanto mais cedo investir no sistema ERP em nuvem, maior será sua vantagem competitiva frente aos concorrentes.

Para obter bons resultados, porém, o mais indicado é contar com parceiros que te auxiliem nesse processo e ofereçam o melhor atendimento. A ERPFlex é uma empresa com mais de 15 anos no mercado de software, tendo atendido mais de 2.000 clientes dos mais diversos setores nesse período.

Com ampla experiência e conhecimento na área tecnológica, oferece tudo que você precisa para alcançar os melhores resultados. Para isso, conta com uma equipe de mais de 70 pessoas, altamente treinadas para te ajudar em qualquer tarefa.

Nosso propósito é impulsionar o crescimento do seu negócio por meio de soluções modernas, e a correta gestão empresarial é o que te possibilitará chegar aonde deseja! Ficou interessado? Assine a nossa newsletter e fique a par de tudo de mais importante que ocorre no mercado de tecnologia para pequenas e médias empresas

Gestão integrada: a chave para o crescimento do seu negócio!

Gestão integrada: a chave do crescimento do seu negócio

É inegável que uma empresa necessita ter um plano de gestão integrada para obter bons resultados e se manter com um elevado grau de sustentabilidade.

Por outro lado, o alto nível da concorrência e a necessidade de oferecer serviços cada vez melhores para os clientes exigem um maior foco na gestão integrada.

Afinal, não adianta contar com um marketing extremamente criativo, caso uma companhia não tenha uma política de Recursos Humanos qualificada para engajar e reter talentos.

Por isso, é imprescindível que todas as áreas estejam devidamente alinhadas com os valores e os procedimentos defendidos pela marca.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que justificam o investimento em uma gestão integrada. A intenção é te ajudar a compreender como esse modelo de administração pode ser útil para o seu negócio.

Confira!

O que é a gestão integrada?

Consiste em uma iniciativa em que os empresários têm um foco em adotar ações unificadas para administrar uma empresa dentro das práticas do mercado.

Hoje, é muito importante que um gestor tenha uma dimensão do que acontece no empreendimento de maneira simples e rápida. Do contrário, terá dificuldades para tomar decisões e um grande risco de optar por alternativas que não agreguem valor ao negócio.

A gestão integrada conquista um espaço crescente no mundo corporativo, porque as companhias precisam se mostrar habilitadas não apenas para acompanhar o avanço tecnológico provocado pela transformação digital, mas também para assimilar o comportamento dos clientes com eficiência em curto prazo.

Esse cenário mostra que contar, por exemplo, com sistemas que apresentam indicadores de todas as unidades de maneira atualizada e correta é essencial para um gerenciamento mais efetivo.

À medida que a identificação de gargalos é feita com rapidez, maiores são as chances de corrigir o problema sem prejudicar a produtividade.

Dessa maneira, uma empresa pode oferecer condições de trabalho e serviços que estejam de acordo ou acima das expectativas dos stakeholders. Sem dúvida, isso justifica apostar em um modelo de administração cada vez mais relevante no mundo dos negócios.

A importância da gestão integrada para as empresas

É muito bom contar com um gerenciamento de estoque que seja capaz de suprir a demanda de forma plena. Com certeza, é um bom indicador de que a corporação está acompanhando o interesse dos consumidores por uma mercadoria com bastante atenção.

Por outro lado, esse esforço pode não proporcionar os resultados esperados, caso não haja um pós-venda extremamente qualificado. Mesmo que se tenha uma grande atenção com os processos internos e um foco na automatização de tarefas, os erros podem aparecer e causar situações que precisam ser resolvidas com agilidade e bom senso.

Se o atendimento pós-compra não estiver dentro do esperado, uma empresa pode perder clientes e ter a imagem bastante comprometida, o que influi, na maioria dos casos, negativamente no resultado das vendas.

Para evitar esse problema, a gestão integrada é uma excelente alternativa por consolidar um modelo de administração em que todas as unidades devem seguir procedimentos para proporcionar a melhor experiência ao público-alvo.

Em uma conjuntura de altíssima competitividade, as empresas devem buscar uma padronização dentre todos os setores. Do contrário, terão sérias dificuldades para atingir um desempenho notável e estarem presentes no dia a dia dos consumidores.

Os principais benefícios da gestão integrada

Há diversas vantagens que podem ser obtidas ao apostar em um formato de gerenciamento que prioriza a capacidade de todas as áreas terem um rendimento de alto nível. Para você entender isso com clareza, vamos apontar os principais benefícios de investir na gestão integrada.

Redução da burocracia

Os clientes não gostam de perder tempo para resolver situações meramente simples, como a atualização do cadastro. Pedir para o consumidor ir presencialmente para confirmar os dados é um equívoco que prejudica bastante a imagem de um negócio.

Ao apostar na tecnologia de forma inteligente, uma empresa pode com facilidade manter as informações dos clientes atualizadas. E isso também pode ser perfeitamente aplicado para melhorar a comunicação entre as áreas de vendas e estoque, tornando a rotina de trabalho mais simples e menos burocrática.

Mais qualidade dos serviços

Uma gestão integrada tem como uma das principais missões encantar o consumidor desde o primeiro contato até o pós-venda. Caso essa tarefa seja executada de maneira exemplar, uma empresa terá um ambiente mais favorável para melhorar a qualidade dos serviços e consolidar uma posição de prestígio no mercado.

A apresentação da oferta, as condições de pagamento, a entrega do serviço e o acompanhamento dos resultados obtidos pelo consumidor com a mercadoria são cruciais para atingir elevados níveis de fidelização.

E isso somente pode ser alcançado quando há um alinhamento entre todos os setores de uma empresa.

Agilidade maior nas atividades rotineiras

Para efetivar a gestão integrada de maneira consistente é indispensável apostar na melhoria dos processos internos. Em outras palavras, os procedimentos em todas as áreas precisam seguir critérios de qualidade e eficiência para serem executados da melhor forma possível em curto prazo.

Com um conhecimento das necessidades e das demandas de todas as unidades, uma empresa tem mais condições de identificar gargalos e de resolvê-los de forma concreta. Isso permite que haja uma evolução em fazer as tarefas do dia a dia.

Essa tendência se torna ainda mais nítida com o investimento feito por muitas companhias em automatização.

Fortalecimento da transparência

Dependendo da postura adotada por uma empresa, é comum um funcionário não ter nenhuma informação sobre os procedimentos adotados em outros departamentos. Essa situação acontece em muitos casos, porque não há um compartilhamento de informações eficiente.

Com a gestão integrada, as áreas têm como uma das premissas trocarem informações entre si. Afinal, é necessário que haja uma sincronia para os processos serem executados corretamente, o que é fundamental para melhorar os serviços de maneira significativa.

Esse esforço faz com que a corporação também seja mais transparente em relação aos procedimentos internos. Esse fator ainda colabora para as ações externas terem um maior nível de transparência, o que ajuda a fortalecer a imagem perante os stakeholders.

Mais comprometimento da equipe

À medida que os colaboradores compreendem e concordam com os métodos de trabalho adotados, maiores são as possibilidades de estarem mais engajados com os valores adotados pela marca. Isso é muito importante para haver um maior comprometimento com as metas a serem alcançadas.

Um cliente, ao verificar que os funcionários estão focados em oferecer um atendimento diferenciado, vai se sentir mais satisfeito e identificado com uma empresa.

Sem dúvida, esse aspecto favorece não apenas a fidelização, mas a possibilidade de contar com mais pessoas para aprovar e defender os procedimentos seguidos por seu negócio.

Ao cuidar do público interno com uma gestão integrada eficiente, uma companhia cria um cenário positivo para envolver os consumidores e torná-los mais receptivos com os serviços disponibilizados.

Redução de custos

Uma das principais vantagens de uma companhia ao apostar na gestão integrada envolve a padronização dos processos entre todas as áreas. Assim, torna-se viável eliminar etapas que deixavam as atividades mais lentas e com maiores riscos de erros.

Um ponto positivo dessa prática consiste na redução de gastos causados pelo tempo gasto para corrigir os equívocos e o uso de mais matéria-prima para fabricar um novo item, por exemplo.

Ao minimizar os erros nas tarefas rotineiras, uma empresa corta custos de forma exemplar e consegue ser mais competitiva em curto prazo.

Como implantar a gestão integrada na sua empresa 

Um dos primeiros passos para ter um gerenciamento mais integrado abrange o mapeamento de processos. Ou seja, é preciso ter uma noção plena de como estão sendo realizados os serviços em todos os setores.

Com um olhar mais global sobre como as áreas estão atuando, é possível implementar medidas que contribuam para acelerar os trabalhos e minimizar os erros, responsáveis por reduzir a eficiência operacional e aumentar os custos.

Para alcançar um patamar de administração acima da média, a recomendação é investir na tecnologia de forma estratégica. Por isso, é válido contar com um Sistema de Gestão Integrada, também conhecido como ERP.

Essa ferramenta permite que todas as unidades compartilhem informações entre si com agilidade.

Além disso, propicia aos gestores uma visão ampla sobre como os segmentos (finanças, marketing, vendas, logística etc.) estão desempenhando as tarefas no momento.

Dessa maneira, colabora para uma tomada de decisão mais precisa e rápida, o que é essencial para uma empresa atender à demanda com mais facilidade.

ERPFlex e a gestão integrada

Não é simples adotar mudanças na forma de administrar uma empresa. Para essa missão ser concluída com êxito, um bom caminho é investir em parceiros capazes de oferecer soluções diferenciadas e voltadas para a melhoria contínua.

Pensando nisso, a ERPFlex desenvolveu um software de gestão integrada que contribui bastante para as organizações adotarem práticas voltadas para a eficiência, a redução de custos e o atendimento mais qualificado aos clientes.

Ao implementar um ERP de ponta, o seu negócio terá um ambiente favorável para utilizar não apenas as informações entre os setores de forma mais estratégica, mas também conseguirá antever tendências e oferecer um serviço cada vez mais próximo das necessidades do público-alvo.

Hoje, é preciso investir em tecnologia para colocar em prática o conceito de gestão integrada.

Planejamento financeiro empresarial: 7 erros que você ainda comete

Planejamento Financeiro

Obter lucro é o objetivo de qualquer empresa, independente do seu tamanho. No entanto, essa meta só pode ser alcançada por empresas que consideram o planejamento financeiro um fator decisivo para o desenvolvimento satisfatório dos negócios. Por isso, controlar as finanças continua sendo um grande desafio para pequenas, médias e grandes empresas, principalmente quando os […]

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