Ciclo Operacional: o que é, importância e como gerenciar

Ciclo operacional

Ter conhecimento e controle sobre o funcionamento da operação é fundamental para uma gestão eficiente. Para que isso seja possível, é necessário saber como gerenciar o ciclo operacional.

Ele engloba todas as fases da operação de um negócio, incluindo sua saúde financeira. Continue lendo e saiba o que é o ciclo operacional e como gerenciá-lo. Boa leitura!

O que é o ciclo operacional de uma empresa?

O ciclo operacional de uma empresa refere-se ao tempo médio que uma organização leva desde a aquisição de matéria-prima até a conversão dessa matéria-prima em produtos acabados, a venda desses produtos e, finalmente, a recepção do pagamento dos clientes. Ou seja, esse ciclo envolve todas as atividades operacionais da empresa, desde o processo de produção até a obtenção de receitas. 

Portanto, ele é uma medida crucial para avaliar a eficiência do processo produtivo e a gestão de caixa da organização, já que um ciclo mais curto geralmente indica uma operação mais eficiente e uma necessidade de capital de giro menor. 

Assim, a análise cuidadosa do ciclo operacional ajuda os gestores a otimizar processos, melhorar o fluxo de caixa e tomar decisões estratégicas para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio.

Qual a importância do ciclo operacional?

Por fornecer insights valiosos sobre a eficiência de um negócio, o ciclo operacional desempenha um papel importante na gestão empresarial . Sua clara compreensão permite que os gestores identifiquem áreas de melhoria no processo produtivo, minimizem a necessidade de capital de giro, otimizem o fluxo de caixa e, consequentemente, aumentem a rentabilidade da organização .

Além disso, a análise desse ciclo é crucial para a formulação de estratégias financeiras e decisões de investimento, proporcionando uma visão abrangente da eficiência operacional e indicando a necessidade de ajustes para enfrentar desafios competitivos no mercado.

Qual a diferença de ciclo operacional e financeiro?

Como foi apresentado acima, o ciclo operacional abrange todo o processo operacional da empresa, desde a etapa de compra com os fornecedores até a venda para os clientes. 

Já o ciclo financeiro segue a mesma lógica, mas envolve apenas a última etapa do ciclo operacional. Ele representa o tempo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento das vendas.

Dessa forma, os dois se relacionam, já que o ciclo financeiro faz parte do operacional e são complementares em uma organização. Juntos, eles têm a função de equilibrar o processo empresarial, mantendo todas as etapas bem alinhadas. 

Quais são as fases do ciclo operacional?

Como forma de identificar oportunidades de otimização, redução de custos e melhoria da eficiência operacional, o ciclo operacional é dividido em três fases:

Prazo Médio de Estoques (PME): também conhecido como ciclo econômico, é nesta fase que a empresa adquire os insumos necessários para a produção de seus produtos ou a prestação de serviços. Isso pode incluir a compra de matéria-prima, equipamentos e outros recursos essenciais para as operações. Nas indústrias esse período engloba também a parte de fabricação e transformação dos insumos em produto acabado.

Prazo Médio de Recebimento (PMR): durante esta fase, os insumos adquiridos na fase anterior são processados para criar produtos acabados ou para fornecer serviços. É o estágio em que ocorre a transformação dos recursos em produtos ou serviços que serão disponibilizados ao mercado.

Prazo Médio de Pagamento (PMP): após a produção, os produtos são colocados no mercado para venda. Nesta fase, a empresa busca atrair clientes, concluir transações de venda e receber pagamentos. 

Como calcular esse ciclo?

O cálculo do ciclo operacional é relativamente simples e pode até ser feito por softwares. Sua fórmula é a seguinte:

CO = Prazo Médio de Estocagem (PME) + Prazo Médio de Recebimento (PMR)

Com isso, quanto menor for este número, melhor para o desenvolvimento do negócio

O cálculo do prazo médio de estocagem é feito a partir da divisão entre o giro de estoque e quantidade de dias no ano (365). Já o cálculo do prazo médio de recebimento é feito com a divisão da receita líquida na empresa por 365 e o resultado dessa conta deve ser dividido pelo número médio de clientes anuais.

Exemplo de ciclo operacional

Para ficar mais fácil a compreensão, trouxemos um exemplo. Imagine que o prazo médio de estocagem seja de 25 dias e que o prazo médio de recebimento seja 30 dias. Para saber o ciclo operacional, basta somar esses dois valores:

CO = 25 + 30 = 55

Como o ciclo operacional afeta o fluxo de caixa?

Como pode ser percebido, há um impacto direto do ciclo operacional no fluxo de caixa, já que o tempo que decorre desde a aquisição de insumos até o recebimento dos pagamentos dos clientes pode impactar substancialmente a liquidez do negócio. 

Um ciclo operacional mais curto, onde a empresa consegue converter seus insumos em produtos acabados e, subsequentemente, em receitas rapidamente, tende a melhorar o fluxo de caixa, proporcionando uma rotação mais eficiente do capital investido. 

Por outro lado, um ciclo operacional mais longo pode aumentar a necessidade de capital de giro, pois a empresa pode enfrentar desafios de financiamento enquanto aguarda o retorno dos investimentos em estoque e recebíveis.

A relação entre o ciclo operacional e a gestão de estoque

A gestão de estoque desempenha um papel fundamental em várias etapas do ciclo operacional. Uma eficiente gestão de estoque pode encurtar o tempo que os produtos permanecem armazenados antes de serem vendidos, reduzindo assim o ciclo operacional. Por outro lado, um estoque excessivo pode prolongar o ciclo, aumentando a necessidade de capital de giro. Logo, encontrar o equilíbrio certo na gestão de estoque é crucial.

Dicas para gerenciar o ciclo operacional

Mesmo após entender como funciona o ciclo operacional, ainda podem surgir dúvidas em como de fato gerenciá-lo. Por isso, continue lendo e conheça algumas dicas!

Desenvolva um planejamento orçamentário

A primeira dica é desenvolver um planejamento orçamentário, já que um planejamento bem feito garante traz mais previsibilidade sobre as receitas e despesas da empresa. Esse documento orienta as decisões e torna mais fácil controlar tanto o ciclo operacional, como o financeiro. 

Reduza os prazos para recebimento de vendas

Quanto mais rápido um negócio receber os valores de venda, menor será o ciclo. Nesse sentido, a empresa irá evitar aqueles períodos de déficit no caixa. Para isso, deve-se negociar os prazos com os clientes. 

Negocie o prazo de pagamento com os fornecedores

Além de negociar o prazo com os clientes, a empresa também deve negociar o prazo de pagamento com os fornecedores. Dessa forma, a organização consegue uma janela maior para o valor das vendas que entrar no caixa e como consequência não ficará no vermelho. 

Tenha a tecnologia como aliada 

Um forte aliado na gestão de um ciclo operacional é um software para gestão empresarial (ERP). Ele contribui para a eficiência operacional, eliminando redundâncias e integrando processos, o que resulta em uma maior agilidade e produtividade. 

Além disso, a padronização de dados e a centralização das informações proporcionam uma visão holística do negócio, facilitando a tomada de decisões estratégicas mais informadas. A automação de tarefas rotineiras, como contabilidade, gestão de estoque e recursos humanos, não apenas economiza tempo, mas também minimiza erros humanos.

O ERPFlex

Analisar o ciclo operacional permite entender com maior clareza o funcionamento dos processos de entrada e saída de recursos e pode ser mais eficiente com um sistema ERP, como o ERPFlex

Somos um software que integra e automatiza processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais. Nossa missão é proporcionar uma gestão empresarial eficiente através de uma plataforma intuitiva, acessível e segura.

Garantimos suporte completo com um software na nuvem para sua empresa alavancar resultados. Entre em contato com um de nossos consultores e conheça as oportunidades. E caso o conteúdo de hoje tenha sido útil, não deixe de conferir nosso blog para mais dicas! 

Governança de dados: vantagens, desafios e como implantar

governança de dados

À medida que as empresas de todos os setores crescem no meio digital, os dados rapidamente se tornam o ativo mais valioso que possuem. Com um grande volume de informações, é preciso pensar em formas de organizar a gestão da empresa.

É dessa forma que entra a governança de dados, que garante que as empresas melhorem sua transparência e processos internos, além de aumentar a competitividade e cumprir legislações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Marco Civil da internet. Continue lendo e saiba os benefícios dessa forma de administração. Boa leitura! 

O que é governança de dados?

A governança de dados é uma forma de administração que consiste na integração de processos, obrigações, políticas, padrões e métricas. Ela é responsável por estipular quais são os dados e os métodos que serão usados para cada situação. 

Ou seja, dentro de uma organização ela é responsável por coletar dados, definir regras, validar juridicamente as informações e estipular responsáveis que podem utilizar os dados. 

Por isso, ela é um componente fundamental para apoiar a tomada de decisões informadas e para garantir o cumprimento das exigências legais, especialmente em um cenário cada vez mais orientado por dados.

Qual o papel da governança de dados?

Uma baixa qualidade dos dados pode afetar todos os setores de uma empresa, tornando impossível tomar decisões precisas ou assumir riscos calculados. Com isso, um dos principais objetivos da governança de dados é gerar transparência interna e externa para a organização. 

Além disso, essa ferramenta vincula departamentos de tecnologia e de negócios, tornando possível a automação de vendas, a redução de custos, o aumento da receita, entre outros. 

Tendência de crescimento de dados entre 2024 e 2029

A Mordor Intelligence, empresa de consultoria e inteligência empresarial, realizou uma pesquisa sobre o tamanho do mercado de governança de dados, que refletiu uma previsão de crescimento de dados gerados pelas organizações. 

O relatório foi segmentado por implantação, tamanho da empresa, componente, função de negócios, indústria de usuários finais e geografia. Como conclusão dos estudos, o tamanho desse mercado é estimado em US$ 3,27 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 8,03 bilhões até 2029.

Qual a diferença entre gestão de dados e governança de dados?

Apesar de serem utilizadas de forma intercambiável, a gestão de dados e a governança de dados são conceitos distintos. A gestão de dados refere-se às práticas e aos processos relacionados à coleta, armazenamento, processamento e recuperação de informações. Nesse sentido, ela está ligada às operações diárias, visando garantir a eficiência e a acessibilidade dos dados. 

Já a governança de dados vai além das operações diárias, sendo uma abordagem estratégica para assegurar que eles sejam gerenciados de maneira eficaz e alinhada aos objetivos organizacionais. Ou seja, ela estabelece políticas, padrões e diretrizes para garantir qualidade, segurança, conformidade e utilização ética dos dados.

Benefícios da governança de dados

A governança de dados permite que as organizações continuem atualizadas em mercados saturados, sem deixar de manter a conformidade com a legislação que evolui constantemente. Por isso, continue lendo e conheça alguns benefícios!

Melhora a tomada de decisão 

Ao estabelecer padrões e processos para a coleta, a governança de dados contribui para a criação de conjuntos de informações confiáveis e consistentes. Isso permite que os tomadores de decisão tenham acesso a dados precisos e atualizados, facilitando a análise e a compreensão do cenário organizacional. 

Proporciona alta qualidade para os produtos e serviços

Por organizar políticas e práticas para a coleta, armazenamento e gerenciamento dos dados, a governança assegura a integridade, precisão e consistência das informações utilizadas no desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços. Com isso, há processos mais eficientes e confiáveis, reduzindo a probabilidade de erros e inconsistências. 

Além disso, a ferramenta promove a padronização e a normalização dos dados, facilitando a interoperabilidade entre diferentes sistemas e garantindo que as informações necessárias estejam disponíveis quando necessário. Ao fornecer uma base sólida de dados confiáveis, a governança de dados contribui para a tomada de decisões informadas durante o ciclo de vida do produto, desde o design até a entrega e suporte pós-venda. 

Aumenta a confiança de clientes e fornecedores

A governança de dados demonstra o compromisso da empresa com a integridade e a segurança das informações, não apenas fortalecendo a confiança dos clientes em relação à privacidade de seus dados pessoais, mas também inspirando credibilidade junto aos fornecedores, de forma a mostrar que a organização opera com responsabilidade e conformidade. 

Ao garantir a qualidade e a precisão das informações utilizadas nos processos de negócios, ela contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros. A transparência na gestão de dados também é essencial para cumprir regulamentações de privacidade e segurança, gerando confiança adicional tanto no mercado quanto nas parcerias comerciais.

Melhora o gerenciamento de custos e riscos

Outro benefício da governança de dados é a melhoria do gerenciamento de custos e riscos em uma organização, contribuindo para a eficiência operacional. Além disso, ao assegurar a qualidade e a integridade dos dados, a governança reduz a probabilidade de erros e retrabalho, resultando em custos operacionais mais baixos. 

Já no que diz respeito aos riscos, ela proporciona uma abordagem estruturada para a identificação, avaliação e mitigação de potenciais ameaças relacionadas à segurança e conformidade. A implementação eficaz da governança ajuda a proteger a organização contra violações de dados, penalidades regulatórias e danos à reputação. 

Aperfeiçoa o processo de compliance 

A governança de dados estabelece diretrizes claras para a coleta, uso e proteção de dados, alinhando as práticas da organização às normas regulatórias e legislações pertinentes. Por isso, ao garantir a conformidade com requisitos legais, como leis de privacidade e proteção de dados, ela reduz o risco de penalidades e litígios associados a violações regulatórias. 

Além disso, ao manter registros precisos e rastreáveis, ela facilita auditorias internas e externas, simplificando o processo de verificação do cumprimento das normas. A transparência proporcionada pela governança também reforça a confiança de stakeholders e clientes, contribuindo para uma imagem positiva da empresa em relação ao seu compromisso ético e legal.

E quais os desafios de adotá-la?

As questões organizacionais e de pessoal podem ser grandes desafios. Além disso, toda transformação de negócios requer funções e responsabilidades. E isso não seria diferente com a governança de dados. Continue lendo e saiba quais os principais desafios de adotá-la!

Gerenciamento de dados inadequado

O gerenciamento de dados não pode ser confundido com a governança de dados. A governança estabelece procedimentos que envolvem os dados. Já o gerenciamento aplica estes procedimentos para coletar e usar os dados para tomar decisões. 

Em vista disso, caso o gerenciamento de dados for mal feito, pode resultar em dados frágeis, desprotegidos, processos obscuros e falta de controle sobre os processos. 

Falta de liderança

Por envolver vários departamentos dentro de uma organização, a governança de dados exige uma liderança. 

De acordo com as tendências do setor, os responsáveis por essa função são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Caso a organização não tenha um destes profissionais, é preciso ter alguém de alta administração que tenha como função foco na política de dados no alinhamento processual. 

Segurança

Devido ao alto índice de invasões, a governança de dados, através do departamento de TI, deve garantir que os dados sejam adequadamente protegidos, controlados e coerentes. 

Conformidade com as normas legais

Além de tomar cuidado com a segurança, outro desafio da governança de dados é a não-conformidade com as normas legias. Para que isso não ocorra é preciso cumprir regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que exige processos bem definidos de coleta e armazena as informações dos clientes.

Padronização 

Outro desafio da governança é a padronização. Devido ao avanço de soluções, a ferramenta é uma atividade extremamente complexa devido às falhas e aos problemas de gerenciamento de dados. 

Como implantar a governança de dados? 

A implementação bem-sucedida da governança de dados requer uma abordagem abrangente e estratégica. Continue a leitura e saiba as etapas gerais para orientar o processo de implantação!

Tenha suas metas em mente

Ao estabelecer metas claras e alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, as equipes envolvidas na governança de dados podem direcionar seus esforços de maneira mais focada e mensurável. 

Essas metas podem incluir a melhoria da qualidade dos dados, o aumento da conformidade regulatória, a redução de riscos relacionados à segurança da informação e a otimização dos processos de tomada de decisão. 

Nomeie o profissional responsável pela estratégia

Como falamos anteriormente, os responsáveis pela governança de dados são os Chief Data Officers (CDO) ou os Chief Information Officer (CIO). Estes profissionais são encarregados de desenvolver e implementar políticas, normas e procedimentos que assegurem a qualidade, segurança e conformidade dos dados. 

Além disso, eles atuam como catalisadores de mudanças, promovendo a conscientização e a cultura de dados em toda a organização. 

Desenvolva uma justificativa de negócio

Uma justificativa de negócio pode enfatizar os impactos positivos nos resultados financeiros, na reputação da empresa e na satisfação do cliente.

Ao comunicar de maneira persuasiva a necessidade e os benefícios da governança de dados, essa justificativa cria um alicerce sólido para o comprometimento organizacional, facilitando a implementação bem-sucedida dessa estratégia fundamental para a gestão eficaz dos ativos de informação da empresa.

Trabalhe com métricas adequadas

Além de desenvolver uma justificativa de negócio, é importante trabalhar com métricas adequadas que permitam avaliar o desempenho, a eficácia e o impacto das iniciativas de governança. Métricas bem definidas podem incluir a qualidade dos dados, a conformidade regulatória, a eficiência operacional e a capacidade de resposta aos requisitos de negócios. 

Com isso, ao mensurar a conformidade com políticas de dados estabelecidas, identificar e corrigir lacunas na qualidade dos dados, e avaliar a eficácia das práticas de governança, as métricas proporcionam insights cruciais.

Comunique-se em todos os níveis

A governança de dados não é apenas uma iniciativa técnica, mas também uma mudança cultural que requer compreensão e comprometimento em todos os departamentos. 

A comunicação eficaz envolve a transmissão clara dos objetivos, benefícios e responsabilidades associadas à governança de dados para todas as partes interessadas, desde a alta administração até os membros das equipes operacionais. 

Essa comunicação aberta e transparente ajuda a criar uma conscientização generalizada sobre a importância da gestão de dados e promove a adesão a políticas e práticas de governança. 

Como um ERP pode me ajudar? 

Para auxiliar nos desafios que a governança de dados pode apresentar há algumas ferramentas e sistemas tecnológicos, como Data Catalogs, Metadata Management, ERP, entre outros. 

Um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), como o ERPFlex, pode representar um passo significativo na direção da eficiência operacional e da gestão estratégica da informação.

Ele  integra diversas funções empresariais, como finanças, recursos humanos, produção, logística e vendas, em uma única plataforma. Isso resulta em uma visão holística e em tempo real de todas as operações, proporcionando maior agilidade nas tomadas de decisão. 

Além disso, a padronização de processos promovida pelo ERP aumenta a consistência e a qualidade das operações, reduzindo erros e retrabalho. A automação de tarefas rotineiras impulsiona a produtividade, liberando tempo para atividades estratégicas. A integração de dados facilita o acesso a informações cruciais, melhorando a precisão na análise e previsão de tendências de mercado. 

Dessa maneira, caso esteja a procura de um sistema ERP para auxiliar na governança de dados na sua organização, a ERPFlex é a solução! Revolucione a gestão de seu negócio e entre em contato com a ERPFlex. 

Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje! Acesse o blog da ERPFlex para ficar por dentro do mundo corporativo. Até mais! 

Indicadores de Qualidade: quais são e qual a importância para o seu negócio

profissional analisando dados para representar um texto sobre indicadores de qualidade em uma empresa

Para garantir o sucesso de uma empresa, é fundamental monitorar e avaliar o seu desempenho constantemente. É possível colocar isso em prática por meio de ferramentas como os indicadores de qualidade, que fazem toda a diferença em uma gestão empresarial eficiente. Neste texto, trazemos os principais indicadores que você pode utilizar em sua organização, as vantagens de adotá-los e como implementá-los da melhor forma possível. Acompanhe a leitura! 

O que são indicadores de qualidade?

Indicadores de qualidade são instrumentos que avaliam e controlam o nível de excelência dos produtos e serviços de uma empresa. Eles fazem parte dos principais tipos de indicadores de desempenho de processos, conhecidos como Key Performance Indicators (KPIs). 

Basicamente, eles fornecem uma análise mais abrangente do nível de qualidade da empresa, permitindo que os gestores identifiquem o que é essencial nos processos para alcançar os objetivos empresariais.

Qual a importância dos indicadores de qualidade?

Os indicadores de qualidade são essenciais para melhorar o relacionamento com o cliente e valorizar a sua marca, pois visam superar as expectativas dos consumidores.

Eles também auxiliam no controle dos processos empresariais, facilitando a tomada de decisões. Isso porque eles fornecem informações para avaliar a performance dos colaboradores, além de ajudar na identificação de problemas.

Além disso, eles alimentam a melhoria contínua da empresa e de seus processos, permitindo um gerenciamento eficaz para os investimentos. 

Quais são os 7 principais indicadores de qualidade?

Existem vários indicadores de qualidade para avaliar diferentes aspectos de uma organização. A seguir, falaremos sobre os 7 principais deles. Confira!

Indicador de eficiência

Esse indicador tem como foco a produtividade da organização, que está atrelada ao modo como ela utiliza os recursos e o nível em que eles se encontram. Isso inclui mão de obra, insumos, ferramentas e meios de transporte, por exemplo. 

Por meio dele, é possível identificar problemas e averiguar se as ações da empresa geram resultados adequados e compatíveis com seu plano de crescimento. 

A redução de custos é um aspecto destaque nesse indicador, uma vez que a coleta de dados permite propor ações de melhorias que diminuem os custos operacionais. Contudo, isso deve ser feito com cuidado, de forma a não prejudicar o consumidor final. 

Indicador de eficácia

O indicador de eficácia diz respeito aos resultados que são alcançados na empresa e, por isso, analisa a realização de metas.

Para isso, ele apresenta dados como nível de satisfação dos clientes, durabilidade do produto, desempenho dos colaboradores e dos serviços e nível de contribuição para o crescimento do faturamento, por exemplo.

Dessa forma, é possível corrigir erros e pontos de melhoria, além de desenvolver novos projetos alinhados às necessidades dos consumidores. Consequentemente, a relação de confiança que eles possuem com o seu negócio aumenta e o seu faturamento também. 

Indicador de efetividade

A efetividade, por sua vez, é o resultado da soma do indicador de eficiência com o indicador de eficácia. De forma resumida, ele visa avaliar se os objetivos propostos pela empresa são alcançados.

Para averiguar isso, é preciso considerar não apenas os recursos aplicados na empresa, mas também o impacto e a relevância que seus produtos e serviços possuem para os clientes.

Indicador de segurança

A segurança faz referência aos impactos dos produtos e serviços à saúde e à integridade dos clientes. Para isso, ela avalia se a empresa atende às exigências de segurança, certificações e padrões de segurança nacionais e internacionais. 

No caso do uso e gerenciamento de dados, é necessário ter uma política de privacidade que atenda à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e todos os requisitos que envolvem esse processo. 

Indicador de qualidade de satisfação

Como o próprio nome indica, esse indicador revela justamente a qualidade do relacionamento entre a organização e seus clientes. Nesse caso, é fundamental realizar pesquisas de satisfação para entender a opinião deles em relação a um produto ou serviço.

Além de entender a satisfação dos próprios clientes, ele pode ser aplicado à equipe da empresa, por exemplo, para avaliar o clima organizacional. Assim, é possível entender os pontos que precisam de melhoria. 

Indicador de atendimento

Esse indicador considera um fator essencial para entender o desempenho de uma empresa: a opinião dos clientes. Se existem muitas reclamações, por exemplo, é um indício de que algo não está bom. 

Aqui a experiência do cliente é muito importante, antes, durante e depois da venda. Por isso, é preciso acompanhar e avaliar a condução de todo esse processo, de forma a corrigir possíveis erros e conquistar a fidelização dos consumidores.  

Indicador de turnover

Por fim, o  turnover diz respeito à taxa de rotatividade dos funcionários de uma empresa. Basicamente, ele mostra se a empresa consegue reter seus talentos, por isso, uma taxa alta pode indicar que ela não é um bom lugar para trabalhar. 

Isso significa que é muito importante acompanhá-lo para avaliar o clima organizacional, a motivação e a satisfação dos trabalhadores com a organização. 

Vantagens de implementar indicadores de qualidade na empresa

Implementar indicadores de qualidade na empresa é uma forma de garantir que os produtos e serviços entregues aos clientes sejam de alto padrão e atendam às suas expectativas. Além disso, eles trazem outras vantagens para a gestão e o desenvolvimento dos negócios, como:

  • Aumento de competitividade: permitem comparar o desempenho da empresa com o dos concorrentes, de forma a identificar os pontos fortes e fracos de cada um. Assim, é possível criar estratégias para se diferenciar e se posicionar como uma referência em seu nicho de atuação;
  • Melhoria da satisfação dos clientes: os indicadores de qualidade ajudam a entender as necessidades e as expectativas dos clientes e a avaliar se elas estão sendo atendidas. Dessa forma, é possível melhorar a qualidade dos produtos e serviços continuamente;
  • Otimização dos processos internos: eles facilitam o controle e a padronização dos processos da organização, reduzindo os riscos de erros, falhas e retrabalhos; 
  • Melhor uso de recursos: de forma geral, esses indicadores possibilitam eliminar os desperdícios de tempo, recursos e dinheiro, aumentando a produtividade e a eficiência da equipe;
  • Estímulo à inovação e à melhoria contínua: essas ferramentas incentivam a busca por novas soluções e oportunidades de melhoria, tanto nos produtos e serviços quanto nos processos internos. Elas ainda permitem acompanhar as mudanças no mercado e nas preferências dos clientes, de forma que a empresa possa adaptar-se às novas demandas e tendências.

Como implantar os indicadores de qualidade?

Agora que você já sabe o que são os indicadores de qualidade e quais benefícios eles oferecem à uma organização, reunimos algumas dicas para ajudar a aplicá-los da melhor forma no seu negócio. Vamos lá?

Entenda os objetivos do seu negócio

O primeiro passo para aplicar os indicadores de qualidade na sua empresa é entender o que você deseja alcançar e como você vai medir o seu sucesso. Afinal, cada organização é única e o que é considerado sucesso para uma pode não ser para as demais, correto? 

Por isso, é preciso definir os objetivos do seu negócio para escolher os indicadores mais adequados para cada situação de acordo com as especificidades da sua empresa. 

Defina as métricas que você quer analisar

Uma vez que você sabe o que quer alcançar, é possível definir as métricas que você quer analisar. Elas devem ser simples, confiáveis, comparáveis e relevantes para a sua realidade.

Escolher as métricas de forma adequada é muito importante para que a organização consiga atingir os objetivos que ela propôs. Logo, é essencial verificar quais informações serão obtidas de cada métrica em específico. 

Estabeleça a forma de coleta de dados

O modo como os dados serão coletados deve ser escolhido de acordo com o tipo de métrica, o objetivo do indicador, a fonte de dados, o período de análise e a frequência de atualização. 

Ele deve ser simples, confiável, consistente e seguro, assegurando a qualidade dos dados. Além disso, é preciso definir não apenas os responsáveis pelo fornecimento dos números, mas também aqueles que farão a revisão. 

Utilize metas para cada indicador

O próximo passo é estabelecer metas para cada indicador. Nesse estágio, é importante lembrar que as metas menores não se equivalem aos objetivos, mas sim complementam-nos. Isso porque o objetivo seria o final do caminho, enquanto as metas seriam cada um dos pontos percorridos até alcançá-lo. 

Use um sistema de qualidade

Uma dica fundamental é contar com um sistema de qualidade para te ajudar. Com o apoio da tecnologia, você pode definir, monitorar e analisar todos esses indicadores com eficiência e praticidade, aprimorando os processos da sua empresa de acordo com suas necessidades. 

Como o ERPFlex pode te ajudar

Um ERP é um sistema integrado de gestão empresarial, que abrange todas as áreas e funções de uma organização. Isso significa que ele ajuda a integrar, padronizar e automatizar os dados e os processos de uma empresa, facilitando o controle e a análise dos indicadores de qualidade.

O ERPFlex foi criado há 17 anos com o objetivo de revolucionar a gestão empresarial de pequenas e médias empresas, com um software completo para atender as necessidades de diferentes organizações. Desde então, ele oferece praticidade, transparência e eficiência na rotina de mais de 2 mil empresas em todo o Brasil.

Por isso, se quiser implementar os indicadores de qualidade da melhor forma possível na sua empresa, conte conosco! Você pode entrar em contato e iniciar essa transformação hoje mesmo! 

E se você gostou de entender mais sobre os indicadores de qualidade, acesse o nosso blog para acompanhar mais dicas e conhecer melhor o nosso serviço! 

Gestão de Ativos: o que é, quais são os pilares e suas vantagens

pessoas analisando gráficos para representar a gestão de ativos

Uma gestão de ativos eficaz permite que você aumente a produtividade e a eficiência da sua empresa, reduza custos, otimize a manutenção preventiva e preditiva, agregue valor ao seu produto ou serviço e se destaque no mercado. Mas como colocar isso em prática? Neste texto, explicaremos a importância desse processo e como o software da ERPFlex é um forte aliado em sua aplicação, oferecendo uma solução integrada e inteligente para o seu negócio. Continue a leitura! 

O que é um ativo

Um ativo é tudo aquilo que a empresa possui ou que lhe é devido, e que pode gerar benefícios no presente ou no futuro. Os ativos podem ser materiais ou não, dependendo se são palpáveis ou não. 

Os bens materiais que podem ser tocados são chamados de ativos tangíveis, enquanto os ativos intangíveis são aqueles que não possuem forma física e estão relacionados ao aspecto intelectual do negócio.

Alguns exemplos de ativos tangíveis são:

  • equipamentos;
  • máquinas;
  • veículos;
  • estoques. 

Já como exemplos de ativos intangíveis, podemos citar: 

  • os direitos autorais;
  • as marcas;
  • as licenças;
  • o conhecimento;
  • a experiência.

Eles são parte fundamental do patrimônio da sua empresa e devem ser gerenciados de forma eficiente e estratégica. 

O que é Gestão de Ativos

A gestão de ativos é o processo de planejar, adquirir, manter e eliminar os ativos de uma empresa, considerando os seus custos, riscos e benefícios. Já a gestão de ativos de TI é uma parte específica dela que envolve os elementos de software e hardware que são usados em um negócio.

Por isso, a gestão de ativos envolve todas as fases do ciclo de vida dos ativos, desde a deliberação sobre a necessidade de investimento, passando por sua aquisição, manutenção e eliminação. 

Dessa forma, é possível utilizá-los para agregar valor e alcançar os objetivos almejados pela empresa. Ela também ajuda na adequação aos procedimentos e às normas técnicas de acordo com a padronização nacional e internacional, como a Norma ISO 55000.

Esse processo abrange uma série de atividades, como:

  • Definição de objetivos e estratégias da gestão de ativos;
  • Identificação e classificação dos ativos existentes e os necessários;
  • Avaliação do desempenho, do valor e do ciclo de vida dos ativos;
  • Estabelecimento de critérios para a aquisição, a manutenção e a eliminação dos ativos;
  • Monitoramento e controle dos ativos e seus custos;
  • Controle os riscos;
  • Cumprimento de legislações e normas técnicas;
  • Revisão e melhoria contínua do processo.

Por que é importante fazer uma gestão de ativos

Agora que você já sabe o que é uma gestão de ativos, reunimos os principais aspectos que destacam a sua importância para a sua organização. Confira! 

Redução de custos

Em primeiro lugar, é importante entender que os ativos das empresas envolvem custos tanto na sua compra quanto na sua conservação. Por isso, é preciso investir em um gerenciamento adequado, para reduzir os custos relacionados com a sua aquisição e com a sua preservação.

As manutenções realizadas após o surgimento de um problema, por exemplo, são mais caras por serem urgentes e, assim, impactam o orçamento. Porém, ao realizar uma gestão de ativos eficaz, eles duram mais, funcionam melhor e são mais úteis para o negócio, gerando mais economia e estabilidade financeira.

Aumento de produtividade

Alguns dos principais fatores que prejudicam a produtividade das empresas são as interrupções não planejadas, a falta de atividade da equipe, o uso incorreto ou a ausência de manutenções e inspeções nos equipamentos. Além disso, o nível de produção e a qualidade da entrega final são reduzidos pelo uso de ativos antigos e inadequados. 

O gerenciamento ajuda a solucionar todos esses problemas, pois cria rotinas de manutenção com paradas estratégicas de ativos, capacita os funcionários para a operação dos maquinários e garante as boas condições de funcionamento dos equipamentos. Assim, ela aumenta a produtividade da equipe, a eficiência e o custo disponível.

Otimização de orçamento

Uma vez que a empresa entende melhor sua necessidade de ativos e seu tempo de uso, é possível planejar um orçamento mais preciso e adequado à sua realidade, incluindo previsão de compras e agilização da aprovação orçamentária.

A gestão possibilita uma visão mais ampla e um melhor acompanhamento do negócio. Dessa forma, a organização pode tomar decisões mais assertivas sobre o orçamento, utilizando os recursos com inteligência, coerência e sem desperdícios.

Conhecimento sobre o valor da empresa

Conhecer o verdadeiro valor da organização possibilita a atração de maiores investidores, trazendo vantagem competitiva, satisfazendo clientes e consolidando a imagem do negócio no mercado. 

Além de promover todas essas vantagens, a gestão de ativos ajuda a empresa a manter as finanças em ordem, sem desperdícios e com maior consciência da realização adequada dos processos e atividades.

Mais facilidade da dedução de impostos

Por fim, um gerenciamento eficiente permite que as empresas que possuem ativos aproveitem as vantagens fiscais que a legislação oferece. Isso porque é possível deduzir os custos de depreciação dos ativos do seu lucro tributável. 

A depreciação é a perda de valor dos ativos ao longo do tempo, por causa do uso, do desgaste ou da obsolescência. Ao calcular a depreciação dos seus ativos, você pode reduzir o seu lucro tributável e, consequentemente, o valor do imposto a pagar.

A empresa também pode aproveitar os créditos de PIS e COFINS sobre os ativos adquiridos para o seu negócio. Eles são calculados sobre o valor dos ativos e podem ser usados para abater o valor desses tributos.

Os quatro pilares da gestão de ativos

Para permitir que as empresas alcancem objetivos como a otimização do uso e da conservação de seus recursos, a gestão de ativos é formada por 4 pilares essenciais que caracterizam as ações de cada etapa de implementação. A seguir, falaremos sobre cada um deles: 

Planejamento

O planejamento é o primeiro pilar da gestão de ativos. Ele diz respeito à definição de objetivos, estratégias, indicadores e ações para o processo de gerenciamento, que devem estar adequados à missão, à visão e aos valores da organização.

Nessa fase a empresa pode:

  • Conhecer seus ativos, suas características, suas condições e seus custos;
  • Identificar suas necessidades e oportunidades de melhoria;
  • Estabelecer metas, prazos e responsáveis para a gestão de ativos;
  • Escolher as melhores soluções, ferramentas e metodologias para uma gestão eficiente;
  • Elaborar um plano de ação, com as atividades, os recursos e os riscos envolvidos.

Execução

A execução faz referência ao estágio de realizar ações planejadas, de acordo com as normas, padrões e boas práticas para um gerenciamento eficaz. Assim, é possível garantir a qualidade e a segurança dos processos. 

Esse pilar inclui as seguintes ações:

  • Aquisição: adquirir os ativos necessários para o seu negócio, levando em conta os critérios de qualidade, custo, prazo e sustentabilidade; 
  • Operação: utilizar os ativos de forma correta, seguindo as orientações, os processos e as recomendações dos fabricantes e dos fornecedores; 
  • Manutenção: manter os ativos em boas condições de funcionamento, realizando as atividades de limpeza, lubrificação, ajuste, conserto, troca e calibração; 
  • Descarte: descartar os ativos que não são mais úteis, obsoletos ou danificados, seguindo as normas ambientais e legais.

Indicadores

O terceiro pilar consiste em acompanhar o desempenho, a condição e o valor dos ativos da empresa, por meio das ferramentas e métodos adequados para coletar, analisar e comunicar os dados. 

Essa etapa permite que a empresa:

  • Monitore o estado e a performance dos seus ativos, identificando possíveis falhas ou desgastes;
  • Avalie o retorno sobre o investimento (ROI), comparando os benefícios gerados com os custos envolvidos;
  • Avalie o nível de serviço e de satisfação dos seus clientes, de forma a verificar se os ativos atendem às expectativas e às necessidades do mercado;
  • Acompanhe o cumprimento das metas, dos prazos e dos padrões de qualidade, segurança e sustentabilidade da gestão de ativos.

Aprimoramento

O último pilar desse processo faz referência à análise de resultados, identificação de oportunidades de melhoria, implementação de ações corretivas e preventivas e a revisão do planejamento. 

Por meio dele, é possível:

  • Corrigir erros, falhas e irregularidades que podem comprometer a qualidade e a eficiência dos ativos;
  • Prevenir riscos e desperdícios que podem afetar o desempenho e o valor dos ativos;
  • Melhorar as etapas, as práticas e as ferramentas utilizadas ao longo do processo, tornando-o inovador e eficaz;
  • Adaptar o planejamento e a gestão de ativos às mudanças internas e externas, de acordo com as novas demandas e oportunidades do mercado. 

O ERPFlex

Se você chegou até aqui, percebeu que a gestão de ativos envolve uma série de etapas para impactar positivamente a empresa. Por isso, contar com o auxílio da tecnologia é uma excelente alternativa para garantir o cumprimento de todas elas e, enfim, melhorar a eficiência do negócio. 

Por meio de um ERP, é possível acessar os dados de uma empresa de forma integrada e segura, além de gerenciar as atividades e os processos da empresa de forma eficaz. Por isso, ele permite que a empresa planeje, monitore e execute as ações relacionadas aos seus ativos. 

A ERPFlex é uma empresa que atua há 17 anos no mercado, trazendo soluções inovadoras para transformar a gestão empresarial de diversas organizações do país. Contamos com uma plataforma intuitiva e segura, além de profissionais qualificados para oferecer soluções personalizadas de acordo com as necessidades da sua empresa. 

Por isso, se quiser gerenciar os ativos da sua organização da melhor forma possível, somos a parceira ideal. Converse já conosco e inicie uma nova jornada para uma gestão empresarial eficiente! 

E se você gostou de entender mais sobre a gestão de ativos, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog

Matriz RACI: o que é, para que serve e como montar

equipe em reunião, representando a atribuição de responsabilidades da matriz raci

Estar em dia com as metodologias de gestão é muito importante para manter a alta performance do seu negócio. E essas estratégias não dizem respeito apenas à resolução de algum problema específico ou à formulação de objetivos para as empresas, mas também ao modo como as responsabilidades dos colaboradores são distribuídas. Esse é o princípio da matriz RACI, ferramenta essencial para gerenciar as atividades diárias da organização. Para entender mais sobre seu funcionamento e como aplicá-la, continue a leitura! 

O que é a Matriz RACI?

A Matriz RACI é uma ferramenta que tem como objetivo auxiliar a visualização de tarefas para a execução de um projeto, de forma a clarificar as atribuições da equipe e otimizar cada etapa até a sua conclusão.

Ela pode ser utilizada por empresas de diversos segmentos, principalmente por conter um componente visual, já que mostra as responsabilidades atribuídas por meio de um sistema gráfico. 

Assim, ela permite que a equipe do projeto e os demais envolvidos saibam quem é responsável por cada atividade e o que cada um deve fazer, de forma  fácil e objetiva. 

Quais são os papéis da Matriz RACI?

Para que a rotina de atividades de uma empresa seja realizada da melhor forma possível, a Matriz RACI estabelece quatro principais papéis que devem ser desempenhados. Conheça cada um deles a seguir: 

Responsible (Responsável)

A letra R diz respeito ao Responsável, profissional com o conhecimento exigido para realizar uma tarefa e por isso possui a responsabilidade sobre ela. 

Ele deve entregar as demandas que recebeu com ou sem assistência de outros membros da equipe. Nesse caso, é importante ressaltar que o responsável é o principal executor da demanda, enquanto os demais cuidam de aspectos menores no processo.

Quando a tarefa é finalizada, ela deve ser encaminhada para um Aprovador.

Accountable (Aprovador) 

Como já adiantamos, o Aprovador é a pessoa que recebe a demanda finalizada pelo Responsável. 

Ele precisa avaliar se o resultado está satisfatório e autorizar a equipe a seguir com o projeto. Por isso, geralmente essa pessoa é coordenadora, gerente ou diretora de departamento. 

É importante que cada projeto tenha apenas um aprovador, mas isso não impede que ele tenha outros papéis em outras atividades. 

Consulted (Consultado)

O Consultado é um especialista que domina a área da tarefa definida e pode dar todo o suporte necessário ao Responsável para que a tarefa seja executada da melhor forma possível. 

Ainda que o Responsável seja a pessoa mais apta para realizar uma tarefa, é comum precisar de orientações específicas ou auxílios com questões pontuais da área de conhecimento de um expert.

Informed (Informado)

Essa função é para pessoas que, mesmo sem ter participação direta na rotina ou projeto, precisam ser informadas sobre seu progresso. Essa comunicação pode ser feita de várias formas, até mesmo por meio de mensagens automáticas.

Às vezes, colegas de outros departamentos podem cumprir essa função de forma satisfatória. Também é possível que clientes e outros interessados também o façam.

Qual o foco da Matriz RACI?

A Matriz RACI visa comunicar e oficializar o papel dos indivíduos em um projeto ou rotina. Ela evita problemas de comunicação, pois mostra quem é responsável, aprovador, consultado e informado de cada tarefa.

Isso pode até parecer simples, mas quando as organizações não definem bem esses papéis, costumam surgir problemas de desenvolvimento e execução de cada tarefa.

Por exemplo, um funcionário novo, provavelmente terá dúvidas sobre quem pedir ajuda caso tenha alguma dúvida técnica, quem irá aprovar a primeira entrega dele e quem será impactado pela sua tarefa.

Essa estratégia facilita esse entendimento, garantindo o desenvolvimento e a implementação de ideias e tarefas.

Regras da Matriz RACI

A Matriz RACI é uma metodologia extremamente prática, mas exige a exposição de informações de forma simples e objetiva para garantir sua eficácia. Por isso, ela é baseada em 4 fundamentos para que seja desenvolvida de forma adequada. Suas regras são:

  • Toda atividade deve ter pelo menos um responsável;
  • Cada tarefa deve ter apenas um aprovador;
  • Uma demanda pode ter vários ou nenhum consultados e informados, dependendo do interesse da matriz em ser apenas interno ou não;
  • O responsável pode ser também o autorizador da sua tarefa.

Benefícios desse método

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a Matriz RACI e como ela funciona, separamos as principais vantagens dela para a sua empresa. Confira! 

Melhora a comunicação na empresa

Primeiramente, como já citamos nos tópicos anteriores, essa estratégia melhora a interação entre a equipe envolvida em um projeto, uma vez que ela entende com clareza o envolvimento de cada um e sua função. Assim, é possível reduzir ruídos e erros na comunicação, tornando todo o processo mais eficiente.

Transparência nos processos

Outro aspecto relevante é que essa metodologia fornece uma visão mais ampla dos projetos. É comum que empresas que utilizam modelos antigos de gestão pensem que os funcionários apenas precisam saber de assuntos ligados à sua própria função.

Contudo, existem casos em que é preciso informar colegas de outros times ou departamentos, por exemplo, para liberar recursos para a próxima etapa do projeto. Dessa forma, ele permite avançar nos processos com mais eficácia. 

Aumenta a colaboração entre a equipe

Além disso, nessa abordagem os colaboradores tendem a cooperar entre si, uma vez que possuem expectativas claras sobre o trabalho e perdem a necessidade de competir.

Isso ocorre principalmente pois não há a necessidade de realizar tarefas que estão fora do seu escopo de atuação. Por isso, é mais fácil encontrar oportunidades de colaboração. 

Diminui a sobrecarga de trabalho

Finalmente, como existe uma definição de responsabilidades para cada um, essa abordagem ajuda a diminuir a sobrecarga de trabalho, evitando que um funcionário assuma todo o desenvolvimento de um projeto, por exemplo. 

E como cada um sabe o que fazer, também há maior liberdade para cumprir suas tarefas de forma autônoma, isto é, sem intervenções. 

Por isso, ela estimula a distribuição de tarefas e permite que qualquer pessoa da equipe saiba a quem procurar para saber do andamento de uma fase do projeto.

Como aplicar Matriz RACI?

Com todas essas informações importantes sobre a Matriz RACI, nada mais justo do que entender como aplicá-la da melhor forma possível no seu negócio, não é? Vamos lá! 

Defina os objetivos e as atividades do projeto

O primeiro passo para aplicar essa metodologia é determinar os objetivos do projeto de forma clara. Também é preciso entender quais atividades são necessárias para alcançar os resultados esperados, por isso, elas devem ser desdobradas a partir dos objetivos definidos.

Dessa forma, é possível visualizar o escopo do projeto com maior facilidade, entendendo ainda seu tempo e custo. 

Especifique as metas

É comum pensar que objetivo e meta são iguais, mas eles dizem respeito a aspectos totalmente diferentes. Isso porque o objetivo faz referência ao que você pretende alcançar, ao passo que a meta diz respeito às tarefas específicas que vão te levar a esse resultado. 

Por isso, uma vez que seu objetivo foi definido, você pode subdividi-lo em tarefas menores, facilitando o alcance do seu propósito. 

💡Você pode se interessar: Metas Smart: o que são, importância e como aplicar

Determine a equipe responsável

Em seguida, é muito importante definir a equipe do projeto. Isso inclui identificar as pessoas que irão realizar as atividades e quais são as suas qualificações, capacidades e experiências. A equipe deve ser formada por profissionais competentes, engajados e motivados pelo projeto.

Indique as funções de cada um 

Os profissionais também devem saber qual é o seu papel, as suas atribuições e as suas metas. Por isso, é fundamental apontar de forma clara a função de cada um deles.  

Não se esqueça de levar as regras da matriz em consideração e garantir que cada atividade tenha ao menos um responsável. 

Revise a matriz com os participantes

Outra etapa crucial é a revisão da matriz com a equipe, para garantir que ela esteja alinhada com as expectativas dos participantes. Ao apresentá-la para eles e pedir um retorno, é possível verificar a existência de algum conflito, inconsistência ou dúvida em relação às responsabilidades de cada um.

Dessa forma, é possível garantir que os envolvidos sintam-se confortáveis com suas atribuições e prazos, além de ser uma oportunidade para reforçar os objetivos, metas e vantagens do processo, motivando a equipe. 

Utilize a tecnologia como apoio

Por fim, uma dica essencial é utilizar a tecnologia para facilitar o seu trabalho e melhorar o  seu desempenho. Um ERP ou sistema de gestão integrada, por exemplo, pode ajudar a criar, editar e compartilhar a sua matriz com seus funcionários de forma eficaz.

Além disso, é possível obter diversos dados sobre os seus processos e acompanhar as métricas relevantes para o seu projeto, de forma a obter resultados finais e aprimorá-lo, se necessário. 

A ERPFlex atua desde 2006 para revolucionar a gestão empresarial de empresas de diferentes portes e objetivos. Atendemos mais de 2 mil empresas em todo o Brasil, com uma plataforma intuitiva, acessível e segura. 

Se quiser contar com o nosso software para melhorar a gestão dentro da sua empresa, somos a parceria ideal! Além de comprometimento, transparência e um preço justo, oferecemos soluções personalizadas de acordo com as suas necessidades. Por isso, basta entrar em contato conosco para começar a adquirir resultados surpreendentes! 

E se você gostou de entender mais sobre a Matriz RACI, não deixe de acompanhar o nosso blog para mais dicas de gestão! 

O que é GPD? Conheça o Gerenciamento Pelas Diretrizes

imagem representativa de o que é gpd

As metodologias de gestão cumprem um papel fundamental na melhoria do desempenho e dos processos de uma organização. Por isso, é muito importante conhecer as diversas alternativas existentes. Uma delas é o GPD, que se destaca por auxiliar no alcance de metas e resultados. Mas o que é GPD e como ele funciona, exatamente? Neste artigo traremos a resposta para essas perguntas, bem como as vantagens e dicas de como aplicar esse método de forma adequada na sua empresa. Continue a leitura! 

O que é GPD?

GPD é a sigla para Gerenciamento pelas Diretrizes. Como o próprio nome já indica, é uma metodologia que foca no alinhamento das diretrizes de uma empresa, desdobrando as metas anuais em metas estratégicas e que sejam facilmente acessadas pelos seus funcionários. 

Basicamente, trata-se de tornar as metas da empresa alcançáveis para cada um de seus níveis, de forma que todos saibam seu papel para contribuir com o sucesso do negócio. Assim, é possível atingir resultados de forma mais assertiva. 

Quais os três grandes pilares do GPD?

Para garantir sua eficácia, o GPD é formado por três pilares. São eles: 

  1. A dedicação e a ação criativa dos colaboradores envolvidos no processo impactam diretamente nos resultados;
  2. A inovação deve estar presente e ser incentivada em todas as atividades;
  3. É crucial que as mudanças propostas realmente aconteçam.

Sistemas de gerenciamento

Além de seus pilares, o GPD possui dois sistemas de gerenciamento que auxiliam justamente em uma aplicação eficaz do método, englobando esses três níveis: a gestão interfuncional e a gestão funcional.  

  1. Gestão interfuncional: visa principalmente o futuro da indústria. É um sistema diretamente ligado à alta gestão e ao desdobramento das diretrizes da indústria e sua divisão entre as áreas;
  2. Gestão funcional: foca na melhoria contínua e na manutenção das rotinas da empresa. Diz respeito à média e baixa gestão e ao controle dos processos operacionais.

Ambos funcionam de forma integrada e visam harmonizar as metas estratégicas da empresa com as atividades diárias dos funcionários.

Vantagens do gerenciamento pelas diretrizes

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o gerenciamento pelas diretrizes, reunimos as vantagens que sua aplicação traz para as empresas. Acompanhe!  

Controle de atividades

Em primeiro lugar, um grande benefício de adotar o GPD é a possibilidade de ter um controle eficiente das atividades realizadas dentro da organização. Isso ocorre principalmente porque o GPD utiliza o método PDCA como apoio, permitindo planejar, executar, monitorar e melhorar os processos e projetos.

Maior eficiência e produtividade

Outro aspecto relevante é que essa metodologia auxilia a melhorar a eficiência e a produtividade da empresa. Isso ocorre porque ela visa eliminar desperdícios, gerar valor para o cliente e melhorar continuamente os projetos da empresa.

Além disso, como citamos anteriormente, o GPD tem como um de seus pilares a inovação. Isso permite que a organização encontre diversas novas formas de melhorar seus processos, assim como agilizá-los e torná-los mais baratos. Dessa forma, é possível ter uma vantagem competitiva e buscar a excelência operacional. 

Departamentos alinhados

Outro benefício do gerenciamento pelas diretrizes é o alinhamento entre os departamentos da organização. Ao desdobrar as diretrizes da empresa em objetivos para cada um de seus níveis, é possível garantir que todos os colaboradores trabalhem visando os mesmos objetivos. 

Ele ainda estimula a participação e a criatividade dos colaboradores, que se sentem mais motivados e engajados com o negócio. E como resultado desse trabalho colaborativo, há um estímulo de troca de conhecimentos e experiências entre as equipes, bem como de uma comunicação transparente. 

Como o ciclo PDCA auxilia o GPD? 

O GPD se apoia no ciclo PDCA para aprimorar a execução, o monitoramento e a melhoria dos processos e projetos da empresa. De forma resumida, esse ciclo é composto por quatro etapas: Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Verificar) e Act (Agir). 

A ação de planejar diz respeito à definição de metas, planos de ação, indicadores e pessoas responsáveis por cada atividade, de acordo com as diretrizes da empresa em específico. Tudo a ver com o GPD, não é? 

Já a etapa de execução está relacionada à realização das atividades de acordo com o planejamento, seguindo tudo o que foi estabelecido pela empresa. Em seguida, está a ação de verificar, que consiste no acompanhamento e na análise dos resultados obtidos, comparando-os com os objetivos para identificar qualquer obstáculo ou erro. 

Por último, na fase de ação, é preciso corrigir e prevenir os problemas, por meio de ações corretivas ou preventivas. Assim, o ciclo é repetido de forma contínua, para garantir que existirá uma busca constante pela qualidade da empresa

Por isso, o PDCA ajuda o GPD na gestão dos processos e ações da empresa, permitindo o alcance de metas, a otimização de recursos e a satisfação dos clientes. Para saber um pouco mais sobre ele, leia nosso guia: PDCA: conheça o método para melhorar processos

Como colocar o GPD em prática?

Já discutimos o que é o GPD, seus princípios e benefícios. Nada mais justo do que saber como colocá-lo em prática, não é? Vem com a gente para fazer isso de forma adequada e colher todas as vantagens dessa metodologia! 

Prepare sua empresa

O primeiro passo para aplicar o GPD é preparar toda a sua empresa, isto é, criar as condições necessárias para que a metodologia funcione. Nesse caso, é interessante contar com o apoio da alta gestão para definir as diretrizes da organização e se existem recursos necessários para desenvolvê-las. 

Além disso, é essencial envolver todos os funcionários nesse processo, comunicando de forma adequada, fornecendo retornos e estimulando a participação. Também é importante capacitá-los sobre o uso de alguma ferramenta ou técnica, como o método PDCA ou recursos tecnológicos. 

Defina um objetivo principal

Além disso, é fundamental definir um objetivo principal mensurável, desafiador e que esteja alinhado com os valores da sua empresa. Ele pode ser reduzir os custos da organização, por exemplo. Basta que ele seja relevante para o seu negócio e possibilite o acompanhamento por indicadores. 

Ao estipular uma meta principal, você determina o alvo e o rumo do GPD. Dessa forma, você previne distração, desordem e desperdício de tempo com ações que não agregam valor ao resultado desejado.

Compreenda o papel de cada setor no alcance desse objetivo

Uma vez que você definiu seu objetivo, é fundamental entender como cada área da sua empresa pode contribuir para alcançar o resultado esperado. Assim, é possível envolver todos os setores na sua realização. 

Nessa etapa, é importante identificar os processos que afetam a meta principal e analisar a situação atual de cada um deles, para que você conheça as oportunidades e as ameaças associadas ao seu sucesso. Assim, descobre as diretrizes em metas para cada setor, garantindo o alinhamento e o comprometimento de todos. 

Estabeleça planos de ações

Em seguida, você deve estabelecer as atividades que devem ser feitas para cumprir as metas de cada setor. Isso inclui planos de ações de curto, médio e longo prazo. Para isso, é preciso definir ações relacionadas a cada meta, assim como os responsáveis por realizá-las. Também é importante estipular prazos para cada ação, para garantir que elas sejam alcançadas de forma eficiente.

Acompanhe seu desempenho

Uma ação fundamental para garantir o sucesso da sua estratégia é acompanhar o seu desempenho. Afinal, de nada adianta traçar metas, objetivos, mobilizar sua equipe e aplicar planos de ação sem entender o que funciona e o que não funciona nesse processo. 

Apenas comparando os resultados desejados com os resultados reais que você consegue entender o alcance das metas estabelecidas. Ao acompanhar os indicadores e desempenho, é possível identificar qualquer desvio que atrapalhe o alcance das metas, além de estabelecer planos mais assertivos para efetivá-las. 

Use ferramentas para te auxiliar

Por fim, o apoio de ferramentas de gestão é essencial para impulsionar ainda mais seus resultados. Nesse sentido, um grande aliado para a sua empresa é o ERP. Ele é um sistema de gestão integrado que permite controlar e automatizar os processos e dados do seu negócio. Ele pode te ajudar no GPD, uma vez que:

  • Integra os setores da empresa, melhorando o alinhamento e a comunicação;
  • Armazena e organiza suas informações, garantindo segurança e confiabilidade;
  • Gera relatórios e gráficos que permitem acompanhar e analisar o desempenho da metodologia, facilitando a tomada de decisão e busca de melhorias;
  • Disponibiliza as informações em tempo real e em qualquer dispositivo, permitindo o acesso e o compartilhamento com agilidade e facilidade.

Basta optar por um sistema que atenda aos seus objetivos e tenha as funcionalidades necessárias para aprimorar a sua aplicação do GPD. Por isso, você deve contar com o apoio de uma empresa especializada, como a ERPFlex

Contamos com soluções eficientes e personalizáveis de acordo com as necessidades da sua empresa e estamos prontos para transformar a gestão do seu negócio. Quer se juntar a mais de 2 mil empresas que aumentaram seus resultados com nosso software de gestão? Converse conosco!
E se você gostou de entender o que é o GPD e suas vantagens para o seu negócio, não deixe de conferir os demais conteúdos do nosso blog!

Gestão de produção: o que é e como implementar de forma eficiente

gestão de produção

Bem-vindo ao blog da ERPFlex! Neste artigo, vamos explorar a importância da gestão de produção e como implementá-la de forma eficiente. Se você está em busca de soluções inovadoras para melhorar a eficiência da sua empresa, está no lugar certo. 

Abordaremos os fundamentos da gestão de produção, seus objetivos e os passos necessários para uma implementação bem-sucedida.

Continue lendo e descubra como o software de gestão empresarial ERPFlex pode ajudar sua empresa a atingir a excelência operacional.

O que é a gestão de produção?

A gestão de produção é um conjunto de práticas e processos utilizados para planejar, controlar e otimizar a produção de bens e serviços em uma empresa. Ela envolve todas as atividades relacionadas à fabricação de produtos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto final ao cliente.

Para que uma empresa seja eficiente em sua produção, é essencial adotar uma abordagem estratégica e sistemática. A gestão de produção visa maximizar a produtividade, minimizar os custos, garantir a qualidade dos produtos e atender às demandas dos clientes de forma eficiente.

Qual o objetivo da gestão de produção?

O objetivo principal da gestão de produção é garantir que a empresa produza bens e serviços de forma eficiente e rentável. Ela busca otimizar os recursos disponíveis, como mão de obra, equipamentos e matérias-primas, de modo a maximizar a produtividade e minimizar o desperdício.

Todo esse controle se reflete no desempenho da empresa. De acordo com uma pesquisa da EAUX, 97% das empresas que usam gestão de processos fazem isso com o objetivo de melhorar sua performance.

Além disso, a gestão de produção também visa atender às expectativas dos clientes em relação à qualidade, prazos de entrega e custos. Ao implementar práticas eficientes de gestão de produção, sua empresa pode melhorar sua competitividade, aumentar sua lucratividade e manter-se sustentável a longo prazo.

Quais os fundamentos da gestão de produção?

  1. Planejamento e controle: Um dos fundamentos da gestão de produção é o planejamento adequado das atividades de produção. Isso envolve definir metas, estabelecer cronogramas, determinar a quantidade necessária de recursos e identificar os processos a serem seguidos. O controle eficiente da produção também é essencial para monitorar o progresso, identificar desvios e tomar medidas corretivas quando necessário.
  2. Otimização de processos: A gestão de produção busca constantemente melhorar os processos de fabricação, eliminando gargalos, reduzindo o tempo de produção e aumentando a eficiência. Isso pode ser feito por meio da adoção de tecnologias avançadas, automação de tarefas, reorganização do layout da fábrica e treinamento adequado dos funcionários.
  3. Gestão de estoques: O controle adequado dos estoques é essencial para uma gestão de produção eficiente. É importante manter o equilíbrio entre ter os materiais necessários para a produção sem gerar um excesso de estoque que possa levar a custos adicionais. A utilização de sistemas integrados de gestão, como o ERPFlex, pode facilitar o gerenciamento dos estoques, proporcionando maior visibilidade e controle sobre as movimentações e necessidades de reposição.
  4. Monitoramento de indicadores de desempenho: A gestão de produção também se baseia na análise de indicadores de desempenho, como a produtividade, a taxa de desperdício, o tempo médio de produção e a qualidade dos produtos. Esses indicadores fornecem informações importantes para identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões embasadas para otimizar a produção.

Como fazer uma gestão eficiente?

Uma gestão eficiente da produção envolve uma série de práticas e etapas para garantir o máximo desempenho e resultados positivos. Aqui estão alguns passos importantes a serem seguidos:

Conheça as demandas 

Antes de iniciar qualquer atividade de produção, é essencial compreender as demandas do mercado e dos clientes. Realize uma análise de mercado, estude as tendências e as necessidades dos consumidores. Isso permitirá que você alinhe sua produção às expectativas e evite desperdícios.

Alinhe a demanda à produção

Com base nas demandas identificadas, é importante alinhar a produção de forma eficiente. Determine a capacidade de produção da sua empresa e verifique se ela está alinhada com a demanda esperada. Ajuste a produção conforme necessário, evitando excessos ou falta de produtos.

Defina planos de ação 

Elabore planos de ação claros e detalhados para cada etapa do processo de produção. Além disso, estabeleça metas e objetivos específicos, defina responsabilidades, prazos e recursos necessários. Ter um plano bem estruturado ajudará a manter a equipe focada e organizada.

Programe o processo produtivo

Uma gestão eficiente requer um planejamento adequado do processo produtivo. Desenvolva um cronograma de produção realista, levando em consideração os tempos de produção, a disponibilidade de recursos e as prioridades do negócio. 

Por isso, utilize ferramentas de programação e agendamento para otimizar a alocação de recursos e minimizar o tempo ocioso.

Controle a produção

Estabeleça sistemas de controle de produção para monitorar o andamento do processo. Acompanhe de perto as atividades em andamento, verifique se os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente e tome medidas corretivas quando necessário. 

É interessante usar indicadores de desempenho relevantes, como tempo de produção, taxa de retrabalho e eficiência operacional, para avaliar o desempenho da produção.

Monitore seus resultados

Lembre-se de realizar uma análise constante dos resultados da produção. Nesse sentido, avalie a qualidade dos produtos, a satisfação dos clientes, os custos envolvidos e a eficiência geral do processo. 

Isso ajudará a identificar oportunidades de melhoria e a implementar ações corretivas para otimizar a produção.

A Metodologia Lean pode te ajudar

Por fim, considere também a adoção da Metodologia Lean em sua gestão de produção. Essa abordagem visa eliminar desperdícios, reduzir tempo de espera, melhorar a qualidade e aumentar a eficiência geral do processo

Por meio de princípios como fluxo contínuo, just-in-time e melhoria contínua, a Metodologia Lean pode trazer benefícios significativos para a sua empresa.

Por que contar com um ERP? 

Contar com um sistema ERP é fundamental para a gestão de produção de uma empresa. O ERP é um software que integra e automatiza diversos processos e departamentos, incluindo a produção, compras, vendas, estoque, finanças, recursos humanos e muito mais.

No contexto da gestão de produção, o ERP desempenha um papel crucial ao centralizar todas as informações relacionadas ao processo produtivo em um único sistema. 

Isso permite uma visão global e em tempo real de todos os aspectos da produção, facilitando o planejamento, o controle e a tomada de decisões estratégicas.

Em resumo, um ERP é essencial para uma gestão de produção eficiente, proporcionando maior controle, otimização de processos, melhor gerenciamento de estoques, planejamento preciso e análise de resultados. 

A ERPFlex oferece soluções de software de gestão empresarial especialmente desenvolvidas para atender às necessidades das pequenas e médias empresas, contribuindo para a excelência operacional e o sucesso dos negócios.

Para obter ainda mais benefícios e contar com soluções inovadoras, como a Metodologia Lean, é altamente recomendado o uso do software de gestão empresarial ERPFlex. Não deixe de entrar em contato conosco e visitar nosso blog para mais dicas e informações sobre gestão empresarial eficiente. Até mais!

Metodologia Lean: o que é, importância e como aplicar

metodologia lean

Adotar métodos estratégicos é uma excelente alternativa para potencializar os resultados do seu negócio. Uma opção que oferece diversos benefícios e tem sido adotada por cada vez mais empresas é a Metodologia Lean

Por isso, neste artigo preparamos um material completo sobre o que é esse método, sua importância e como aplicá-lo de forma adequada para melhorar a qualidade da sua empresa. Continue a leitura! 

O que é a Metodologia Lean?

A Metodologia Lean (ou Lean Manufacturing, em inglês), é uma filosofia de gestão que tem como objetivo a identificação e a eliminação de desperdícios, para otimizar processos e alcançar o máximo de excelência em uma empresa. 

Ela prioriza a melhoria contínua, de forma a impulsionar a produtividade e impedir o acúmulo de tarefas desnecessárias. 

A Mentalidade Enxuta, termo que nomeia o ideal dessa filosofia, prega que as organizações devem focar na agregação de valor. Assim, o fluxo de trabalho pode ocorrer de forma dinâmica, reduzindo o máximo de desperdícios possíveis. 

Além disso, ela valoriza a participação e o engajamento de todos os colaboradores. Através de um processo de trabalho colaborativo, a equipe se torna mais eficiente e comprometida, compartilhando ideias e solucionando problemas de forma mais eficaz.

Origem da Metodologia Lean e suas aplicações 

Esse sistema foi criado pela Toyota durante a década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial. Na época, o Japão precisava se reconstruir, e enfrentou o desafio de otimizar seus processos diante de recursos limitados e baixa produtividade.

Nesse contexto, a Toyota Motor Corporation surgiu no mercado com a urgência de desenvolver uma metodologia que eliminasse a necessidade de grandes estoques, permitindo um fluxo de caixa saudável e atendendo à crescente demanda.

O resultado foi o Toyota Production System (TPS), que cumpriu um papel fundamental no reconhecimento da empresa em entregar produtos e serviços de alta qualidade. 

Contudo, o Lean só foi descrito em 1990, com a publicação do livro The Machine That Changed the World, nos Estados Unidos. Escrita por James Womack, a obra apresentou um estudo sobre a indústria automobilística, popularizando essa filosofia a nível mundial. 

Ao longo das décadas seguintes, a metodologia foi multiplicada por diversas empresas de manufatura, até estender-se para fora desse setor. Atualmente, ela é aplicada em várias áreas do mercado, como a gestão de projetos. 

Você pode entender melhor esse conceito e seu surgimento no vídeo:

A seguir, conheça as diferentes aplicações da abordagem de eliminação de desperdícios: 

Lean Manufacturing

Essa é a abordagem mais conhecida do Lean, por justamente trazer a ideia original da metodologia. Basicamente, ela envolve a otimização de recursos, esforço, energia e pessoas da sua empresa para criar valor para o cliente

Nela, cada etapa do processo é minuciosamente analisada para identificar e eliminar atividades desnecessárias. Isso resulta na eficiência dos processos produtivos, trazendo uma série de vantagens à organização.

Lean Startup

A Lean Startup é uma abordagem aplicável a empresas de todos os tamanhos, inclusive organizações de grande porte. De forma resumida, ela adota a validação de ideias preconcebidas, para testar de forma cuidadosa a reação de um cliente a um Mínimo Produto Viável (MPV). 

Essa resposta é então analisada, para determinar se a empresa deve continuar com a mesma ideia. Assim, os produtos são colocados no mercado com risco mínimo. Por isso, ela é baseada principalmente no processo empreendedor e na otimização de vendas, com o propósito de aprimorar os resultados da organização.

Lean Office

Lean Office é a aplicação dos princípios do Lean para atividades que não são fabris. Ou seja, está relacionado a ambientes de escritório ou às áreas administrativas da empresa. Nesse caso, o fluxo de valor diz respeito ao fluxo de informação e conhecimento.

Nessa variação, são utilizadas técnicas como o mapeamento de processos, a padronização de tarefas e o uso eficiente de recursos tecnológicos. Por isso, ela é recomendada a toda empresa que visa otimizar seus processos administrativos e reduzir desperdícios relacionados a esses processos. 

Lean Construction

Essa abordagem adapta os princípios do lean manufacturing para o ambiente de construção. Nesse sentido, ela tem como objetivo melhorar esse segmento garantindo maior agilidade ao projeto e diminuindo os custos envolvidos durante o processo de construção

Nessa aplicação, cada indivíduo envolvido no projeto, desde construtores, arquitetos, projetistas até proprietários e comerciantes, é levado em consideração para desenvolver um projeto de qualidade. Dessa forma, é possível obter benefícios tanto para as empresas do setor quanto para seus clientes finais.

Lean Healthcare

O Lean Healthcare consiste na aplicação de princípios do Lean em instituições de saúde, propondo-se minimizar o desperdício em todos os processos, procedimentos e tarefas por meio de um sistema contínuo de melhoria. 

Nesse caso, todos os membros da organização, como médicos, equipes de operação e administração, devem se esforçar para identificar áreas de desperdício e eliminar tudo o que não agrega valor para os pacientes. 

Lean Six Sigma

A Six Sigma, de forma resumida, é uma estratégia que busca reduzir os defeitos que atrapalham o processo produtivo. Quando aplicada à metodologia Lean, ela une seus próprios métodos aos princípios da mentalidade enxuta

Nesse caso, há uma identificação dos processos que são propensos a desperdício, defeitos e variação, que são reduzidos para garantir a melhoria nos processos operacionais de uma empresa. Assim, ela visa a eliminação do desperdício de recursos físicos, tempo, esforço e talento, garantindo qualidade nos processos produtivos e organizacionais. 

Benefícios da Metodologia Lean

Ter uma metodologia de gestão eficiente é fundamental para qualquer empresa que almeja crescer. De acordo com pesquisa da EUAX, 97% das empresas que usam gestão de processos fazem isso com o objetivo de melhorar sua performance. Então, listamos os benefícios da Metodologia Lean que podem te ajudar a alcançar essas metas.

Otimização de recursos

Em primeiro lugar, essa metodologia elimina desperdícios e ineficiências, permitindo que você utilize seus recursos de forma inteligente. Com um foco intenso na melhoria contínua, você identifica e elimina atividades desnecessárias, reduzindo custos operacionais.

Foco no cliente

Além disso, a Metodologia Lean promove uma profunda compreensão do cliente. Por meio de técnicas como mapeamento de jornada e análise de feedback, você obtém insights valiosos sobre as suas expectativas e preferências.

Com esse conhecimento em mãos, você pode personalizar seus produtos e serviços de acordo com as demandas do mercado. E isso é cada vez mais aprimorado, por meio da adaptação contínua. Assim, a empresa se volta para atender a qualidade esperada dentro da expectativa do cliente. 

Por isso, ao adotar essa estratégia, você coloca as necessidades e desejos dos seus clientes em primeiro lugar, garantindo sua satisfação e fidelidade. 

Aumento da produtividade

Com um foco intenso na melhoria contínua, a Lean promove uma cultura de otimização. Através do engajamento de todos os colaboradores, você estimula a busca constante por melhores práticas e soluções mais eficientes.

Além disso, ela oferece ferramentas e técnicas para a gestão eficaz do fluxo de trabalho. Com uma visão clara dos processos, você pode identificar gargalos, eliminar obstáculos e aumentar a produtividade geral.

Lucros

Por fim, esse método estratégico promove a redução de desperdícios e ineficiências, reduzindo assim os custos operacionais. E ao otimizar processos, você economiza recursos valiosos e aumenta sua margem de lucro.

A Lean combate justamente os desperdícios e os estoques que não são controlados. Por isso, há um esforço para reduzir tais desperdícios, para gerenciar os estoques de forma mais eficiente. Assim, ela visa a otimização do fluxo de caixa, na medida em que há um menor gasto em matérias-primas e produtos que não agregam valor. 

Quais são os princípios da Metodologia Lean?

A Metodologia Lean é composta por 5 princípios, que são essenciais para guiar qualquer tipo de operação. Eles devem ser aplicados em todos os setores da empresa, para aumentar a eficiência dos seus processos. São eles: 

  1. Valor
  2. Fluxo de valor 
  3. Fluxo contínuo 
  4. Produção puxada
  5. Perfeição

A seguir, exploraremos cada um deles. Vamos lá? 

Valor

O valor refere-se ao que é considerado importante e significativo para o cliente. Basicamente, trata do que ele está disposto a pagar. Esse conceito varia de acordo com o público e o nicho do mercado, por isso é importante estudar para desenvolvê-lo ao seu negócio, especificamente.

Isso significa que para aplicar esse princípio é essencial compreender as necessidades e expectativas dos clientes. Ao identificar o que eles valorizam, é possível direcionar os esforços para entregar exatamente aquilo que desejam, eliminando qualquer atividade que não agregue valor.

Fluxo de valor

De forma resumida, esse princípio está ligado às atividades que criam valor. Por isso, podemos dizer que ele inclui o caminho que um produto ou serviço percorre desde o início até a entrega ao cliente. 

Ao aplicá-lo, é preciso eliminar qualquer atividade que não agregue valor e promover um fluxo contínuo e suave. Dessa forma, é possível entregar valor de forma mais rápida e eficiente ao cliente. 

Fluxo contínuo

Como o próprio nome indica, o fluxo contínuo prima para que as atividades do fluxo de valor sejam realizadas sem interrupções. Seu objetivo é minimizar os tempos de espera e as paradas, permitindo um fluxo ininterrupto de atividades.

Ao estabelecer esse tipo de fluxo, é possível reduzir atrasos, eliminar dificuldades e otimizar o uso dos recursos disponíveis. Isso resulta em um aumento significativo na produtividade e na capacidade de entrega.

Produção puxada

Esse princípio trata de alinhar a produção à demanda real dos clientes. Assim, ao invés de produzir com base em previsões ou estoques, a produção é iniciada somente quando há uma solicitação ou necessidade real.

Ao colocar isso em prática, é possível aumentar a eficiência e entregar produtos ou serviços no momento certo, evitando acúmulos e estoques desnecessários. Além disso, há maior flexibilidade e capacidade de resposta às mudanças do mercado, permitindo ajustes rápidos de acordo com as necessidades dos clientes.

Perfeição 

Por último, esse princípio diz respeito à busca de aprimoramento em todos os processos, realizando-os de forma cada vez mais eficaz. É um objetivo contínuo de eliminar desperdícios, reduzir falhas e alcançar resultados cada vez melhores.

Isso envolve o compromisso em todos os níveis da organização, de forma a superar as expectativas dos clientes de maneira consistente. Assim, as empresas adquirem maior eficiência, qualidade superior e alta vantagem competitiva no mercado.

Os 7 desperdícios do Lean

O principal aspecto da Metodologia Lean é a redução de desperdícios, que melhora de forma significativa a qualidade e a produtividade das nossas ações. 

Por isso, além de seus princípios, essa filosofia possui 7 desperdícios que devem ser evitados para potencializar a eficiência operacional da sua organização. São eles: 

  • Superprodução: Produzir mais do que o necessário é um desperdício de recursos e pode levar ao acúmulo de estoques;
  • Espera: Tempo perdido aguardando por materiais, informações ou decisões resulta em atrasos e ineficiência;
  • Transporte: Movimentar materiais ou produtos de um lugar para outro sem necessidade real consome tempo e recursos;
  • Processamento excessivo: Realizar etapas de processamento desnecessárias ou complexas resulta em desperdício de tempo e esforço;
  • Inventário: Manter estoques excessivos pode levar a custos elevados de armazenamento e riscos de obsolescência;
  • Movimentação: Movimentar pessoas ou equipamentos de forma desnecessária impacta negativamente a eficiência do fluxo de trabalho;
  • Defeitos: Produtos defeituosos ou erros que precisam ser corrigidos consomem recursos e podem afetar a qualidade e a satisfação do cliente.

Ao identificar e eliminar esses aspectos, você cria um ambiente de trabalho mais enxuto, ágil e eficiente. A metodologia oferece ferramentas e técnicas para detectar e resolver esses problemas, otimizando seus processos e impulsionando sua produtividade.

Como aplicar a filosofia Lean na sua empresa 

Conheça seus clientes

Em primeiro lugar, para aplicar essa filosofia, é muito importante conhecer a fundo seus clientes. Isso porque compreender suas necessidades, desejos e expectativas permite desenvolver produtos e serviços que realmente agregam valor. 

Ao priorizar a satisfação do cliente, as empresas podem identificar oportunidades de inovação, personalização e diferenciação, alcançando uma vantagem competitiva significativa. Assim, é possível atender as demandas do público e promover o crescimento sustentável do negócio

Analise o fluxo de valor

Outro aspecto relevante é analisar o fluxo de valor em seus processos. Identificar todas as etapas, desde o início até a entrega final, permite eliminar atividades desnecessárias e focar no que agrega valor ao cliente. 

Ao mapear o fluxo, é possível identificar obstáculos e otimizar sua eficiência, possibilitando a implementação de melhorias contínuas. Assim, é possível reduzir o tempo de ciclo e aumentar a qualidade dos produtos ou serviços, oferecendo uma experiência superior ao cliente.

Elimine desperdícios

A aplicação da filosofia Lean requer a eliminação de desperdícios em todas as etapas do processo. Ao eliminar aspectos como espera, transporte excessivo e excesso de produção, por exemplo, você pode otimizar seu fluxo de trabalho, melhorar sua produtividade e alcançar resultados mais rápidos. Isso resulta em maior satisfação do cliente e uma operação mais enxuta.

Desenvolva um fluxo contínuo

Falamos em tópicos anteriores da importância de desenvolver um fluxo sem interrupções. Ao colocar isso em prática, você pode minimizar a espera, evitar atrasos e melhorar a qualidade do trabalho.

Como consequência, você alcança uma operação mais ágil, maior produtividade e satisfação do cliente. Assim, seu negócio adquire destaque no mercado, oferecendo produtos e serviços de forma mais eficiente e confiável.

Produza somente o necessário

Evitar a superprodução e o acúmulo de estoques excessivos é essencial para reduzir custos e desperdícios. Para colocar isso em prática, você pode adotar a gestão de compras, por exemplo. Assim, você garante a produção da quantidade adequada para cumprir com seus objetivos. 

Para saber mais sobre esse processo, leia nosso guia: Como fazer uma Gestão de Compras mais eficiente na sua empresa

Estimule o aprimoramento constante

Promover uma cultura de melhoria contínua é essencial para identificar oportunidades de aprimoramento e implementar soluções eficazes

Ao estimular o aprimoramento constante, sua empresa pode otimizar seus processos, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência operacional. Tudo isso resulta em uma organização mais ágil, adaptável e competitiva.

Monitore os resultados 

Além disso, é essencial acompanhar o seu desempenho de perto. É apenas com o monitoramento de resultados que você pode identificar pontos de melhoria e aprimorar suas táticas, propondo medidas assertivas. Assim, você consegue promover um ciclo de melhoria contínua, uma das bases do Lean.

Bônus: Tenha a tecnologia como aliada! 

Por fim, é altamente benéfico contar com auxílio tecnológico para aplicar a metodologia Lean. Existem diversas ferramentas disponíveis no mercado, com capacidade para impulsionar suas atividades e aprimorar diversos processos dentro da organização. 

Com a tecnologia, é possível automatizar processos, monitorar seus resultados em tempo real, facilitar a comunicação com a sua equipe e analisar dados com maior precisão, por exemplo. Assim, sua empresa pode estabelecer fluxos de produção e melhoria contínua com a velocidade necessária para entregar valor. 

Conheça a ERPFlex 

É fundamental avaliar as necessidades específicas da sua empresa e escolher as ferramentas tecnológicas adequadas para impulsionar o sucesso da implementação do Lean. E para seguir nessa missão, a ERPFlex é a parceira perfeita para você. 

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Ordem de Serviço: o que é, sua importância e como emitir

ordem de serviço

Você já ouviu falar sobre Ordem de Serviço? Esse é um documento fundamental para empresas que prestam serviços, oferecendo uma série de benefícios para a organização, controle e qualidade das atividades realizadas. 

Neste artigo, vamos explorar o que é uma Ordem de Serviço, sua importância e as vantagens em utilizá-la, além de fornecer um guia prático sobre como emitir esse documento essencial. 

Continue lendo para descobrir como a Ordem de Serviço pode otimizar a gestão dos serviços. Boa leitura!

O que é uma Ordem de Serviço?

Uma Ordem de Serviço (OS) é um documento utilizado por empresas e prestadores de serviços para registrar os detalhes de um trabalho a ser realizado. 

Nesse sentido, ela serve como um contrato interno entre a empresa e o cliente, ou entre diferentes setores da mesma empresa. Ou seja, permite estabelecer as diretrizes e informações necessárias para a execução eficiente do serviço.

A Ordem de Serviço geralmente contém informações como o nome do cliente, endereço, descrição do serviço a ser realizado, prazos, custos envolvidos, materiais necessários, entre outros dados relevantes. Por isso, é um documento essencial para garantir a organização e o registro adequado das atividades realizadas.

Para que serve a Ordem de Serviço?

A Ordem de Serviço desempenha diversas funções importantes em uma empresa. Primeiramente, ela serve como um registro formal do acordo entre a empresa e o cliente, definindo claramente as expectativas, responsabilidades e prazos. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e possíveis conflitos futuros.

Além disso, a Ordem de Serviço funciona como uma ferramenta de controle interno. Ela permite que a empresa acompanhe e gerencie o andamento dos serviços prestados, garantindo que tudo seja executado de acordo com as diretrizes estabelecidas. 

Outra função relevante da Ordem de Serviço é a documentação. Assim, ela cria um histórico dos serviços prestados. Isso facilita a análise de desempenho, identificação de problemas recorrentes e possíveis melhorias nos processos. 

Além disso, em caso de necessidade de comprovação de execução de um serviço ou de suporte legal, a OS é um documento fundamental.

Quais as vantagens em fazer uma Ordem de Serviço?

Fazer uma Ordem de Serviço traz uma série de vantagens tanto para empresas quanto para clientes. Veja algumas delas:

  1. Clareza e transparência: A OS estabelece de forma clara e detalhada todas as informações relacionadas ao serviço, evitando ambiguidades e garantindo que todas as partes envolvidas estejam cientes e de acordo com as condições estabelecidas.
  2. Organização e controle: Com a Ordem de Serviço, a empresa pode manter um controle mais efetivo sobre os serviços prestados. Isso inclui o acompanhamento do progresso, a gestão de prazos, o controle de estoque e a alocação adequada de recursos.
  3. Histórico e análise: Ao documentar todas as OSs emitidas, a empresa cria um histórico valioso que pode ser usado para análise e melhoria contínua. A identificação de padrões, pontos de falha e oportunidades de otimização se torna mais fácil com base nos registros das OSs anteriores.
  4. Segurança jurídica: A Ordem de Serviço fornece uma base sólida para a comprovação da prestação de serviços, caso surjam disputas ou problemas legais. Ela serve como evidência do acordo firmado, protegendo clientes.
  5. Comunicação eficiente: A OS é uma ferramenta de comunicação interna e externa, pois permite que todas as partes envolvidas tenham acesso às informações relevantes. Isso reduz a possibilidade de erros de comunicação e garante que todos estejam alinhados em relação aos detalhes do serviço.

E os tipos de Ordem de Serviço?

Existem diversos tipos de Ordem de Serviço, cada um deles adequado a diferentes situações e necessidades. Vamos conhecer alguns dos principais tipos:

Manutenção

A Ordem de Serviço de manutenção é utilizada quando há a necessidade de reparo ou manutenção em equipamentos, máquinas, veículos ou instalações

Logo, ela detalha as atividades a serem realizadas, os recursos necessários, os prazos e outras informações relevantes para a execução do serviço de manutenção.

Inspeção de Segurança

A Ordem de Serviço de inspeção de segurança é utilizada para realizar verificações periódicas nas instalações, equipamentos ou procedimentos — visando garantir a segurança no ambiente de trabalho. 

Essas inspeções conseguem identificar potenciais riscos, corrigir falhas de segurança e assegurar que todas as normas e regulamentos sejam seguidos.

Inspeção de Prioridade

A Ordem de Serviço de inspeção de prioridade é emitida quando é necessário realizar uma inspeção ou verificação imediata em um item, equipamento ou local. 

Geralmente, essa ordem é utilizada quando há suspeita de falhas críticas ou emergência que exigem uma ação rápida para evitar problemas mais graves.

Eventos

É comumente utilizada em empresas que realizam eventos temporários, como shows, feiras, congressos e festas. 

Ou seja, ela detalha todas as atividades a serem executadas durante o evento, desde a montagem da estrutura até a desmontagem. Dessa forma, incluindo a logística, a contratação de serviços adicionais e quaisquer outras necessidades do evento.

Preventiva

Por último, a OS preventiva é emitida para realizar inspeções regulares e manutenções preventivas em equipamentos, máquinas ou instalações, mesmo que não haja evidências de falhas ou problemas imediatos. 

Essa prática ajuda a evitar falhas, aumentando a vida útil dos equipamentos e minimizando os riscos de paradas inesperadas.

Quem deve emitir a ordem de serviço?

A responsabilidade de emitir a Ordem de Serviço geralmente recai sobre a empresa prestadora de serviços ou sobre o setor responsável pela execução do trabalho. Essa tarefa pode ser atribuída a diferentes profissionais, dependendo da estrutura e do funcionamento da empresa.

Em alguns casos, a emissão é realizada pelo gestor da equipe responsável pela execução do serviço. Logo, ele é intitulado a coletar todas as informações necessárias, preencher a Ordem de Serviço adequadamente e assegurar que ela seja devidamente entregue aos colaboradores envolvidos.

Em outras situações, a emissão da Ordem de Serviço pode ser realizada por um departamento específico, como o setor de atendimento ao cliente, o departamento de manutenção ou o setor de eventos. 

Independentemente de quem emita a Ordem de Serviço, é essencial haver uma comunicação clara e eficiente entre as partes envolvidas

É importante ressaltar que a emissão da Ordem de Serviço deve seguir os procedimentos e políticas internas da empresa, garantindo a conformidade com as diretrizes estabelecidas. Isso assegura a padronização e a qualidade dos serviços prestados, bem como a correta documentação das atividades realizadas.

O que é preciso ter em uma ordem de serviço?

Embora os detalhes possam variar de acordo com o tipo de serviço e a organização específica, aqui estão alguns elementos importantes que devem constar em uma Ordem de Serviço:

  • Especificação do Serviço
  • Descrição do Serviço
  • Itens, Recursos e Ferramentas Necessárias
  • Pessoal Responsável
  • Data, hora e local
  • Documentação

Quais os benefícios em emitir uma ordem de serviço online?

Com o avanço da tecnologia, muitas empresas estão optando por emitir suas Ordens de Serviço de forma online. Isso traz diversos benefícios que impactam positivamente a eficiência e a organização dos processos. 

Não precisa de papelada

Ao emitir uma Ordem de Serviço online, elimina-se a necessidade de impressão e armazenamento físico de documentos. 

Isso reduz o consumo de papel, o espaço físico necessário para arquivamento e os custos associados à compra de suprimentos de papel. Além disso, contribui para a redução do impacto ambiental, promovendo práticas mais sustentáveis.

Melhor organização de documentos

Também permite que todos os documentos sejam armazenados digitalmente. Isso facilita a organização e a busca rápida por informações específicas. 

Com recursos de pesquisa e categorização eletrônica, é possível localizar rapidamente uma Ordem de Serviço específica, sem a necessidade de procurar em pilhas de papéis físicos.

Mais agilidade nos processos

As informações podem ser preenchidas de forma mais rápida e precisa, eliminando a necessidade de digitar ou copiar dados manualmente. 

No mais, a transmissão eletrônica permite que a Ordem de Serviço seja enviada instantaneamente para as partes envolvidas, reduzindo o tempo de espera e acelerando a execução do serviço.

Mais confiabilidade e segurança

Por último, as Ordens de Serviço emitidas online podem contar com recursos de segurança, como criptografia de dados e controle de acesso, garantindo a confidencialidade das informações. 

Além disso, os documentos digitais são menos propensos a danos físicos, extravios ou deterioração ao longo do tempo. Isso proporciona uma maior confiabilidade e segurança na preservação dos registros.

A ERPFlex

O ERPFlex é referência no mercado quando o assunto é Gestão Empresarial de qualidade, oferecendo soluções inovadoras para pequenas e médias empresas. Nosso software de gestão integrada ajuda muitas organizações a revolucionarem métodos com foco na eficiência, redução de custos e atendimento qualificado. 

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Por fim, esperamos que você tenha entendido o que é Ordem de Serviço, sua importância e os benefícios em emiti-la. Agora, você está pronto para implementar esse documento em sua empresa e colher os frutos de uma gestão mais eficiente. 

Para saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados à gestão de serviços, visite o blog da ERPFlex. Lá você encontrará conteúdos relacionados, dicas práticas e informações valiosas para impulsionar o crescimento do seu negócio!

Inventário de Estoque: como fazer de forma eficiente

inventário de estoque

Se você é um empresário ou gestor, sabe o quão importante é ter um controle de estoque eficiente. Uma gestão inadequada pode acarretar prejuízos financeiros e até mesmo a insatisfação dos clientes. Neste artigo, exploramos desde a importância do inventário de estoque para o seu desempenho até dicas de como elaborá-lo de forma eficiente. Continue a leitura!

O que é inventário de estoque?

Inventário de estoque é uma relação completa de todos os bens e materiais mantidos no estoque de uma empresa. Eles podem ser utilizados para produção, revenda ou outros fins, além de serem armazenados nas próprias instalações da organização ou em outro local. O importante é que, com essa listagem, todos são identificados, classificados e contados.

O objetivo desse recurso é garantir a adequação do controle de estoque da empresa, evitando perdas de mercadorias e certificando que a companhia possui tudo o que é necessário para continuar seus processos. 

Por que é importante fazer o inventário de estoque?

O inventário de estoque é fundamental, pois auxilia no conhecimento preciso sobre os produtos e matérias-primas de uma organização, além da quantidade disponível. Nesse sentido, ele fornece diversos benefícios, como:

  • aprimoramento da gestão e organização de estoque;
  • melhoria no atendimento ao cliente;
  • redução de perdas e desperdícios;
  • diminuição de custos;
  • cumprimento da legislação.

Com um inventário de qualidade, é possível ter o controle de entrada e saída de estoque, proporcionando uma melhor visão sobre o processo de cadeia de suprimentos. Dessa forma, a empresa estará alinhada sobre o que possui e o que necessita, evitando a compra de materiais em excesso e diminuindo custos.

Essa relação de materiais ainda permite a identificação de problemas na gestão, como roubo, perda, extravio ou danos aos produtos. Dessa forma, é possível tomar medidas para contorná-los e evitar prejuízos

Esse gerenciamento também aprimora o controle de compras e de reabastecimento de produtos, evitando a insatisfação de clientes pela falta de estoque. Assim, é possível trazer mais agilidade ao processo de compra e entrega, melhorando a experiência dos consumidores e estimulando ainda mais a valorização da sua empresa.

Além disso, como o inventário requer atualização constante de informações e um alinhamento à contabilidade, é preciso garantir a correspondência dos dados, e assim, cumprir com as exigências fiscais.

Por isso, desenvolvê-lo ajuda a identificar problemas, melhorar a precisão das suas informações financeiras e aprimorar a experiência do cliente. Isso beneficia o seu negócio de forma significativa, tornando-o um diferencial em um mercado competitivo

Como fazer um inventário de estoque eficiente?

Agora que você já sabe a importância de um inventário de estoque, reunimos algumas dicas para te ajudar a elaborar um modelo que seja eficiente. Vamos lá?

Classifique os produtos

Em primeiro lugar, é muito importante classificar todos os seus produtos e materiais. Isso pode ser feito de diversas formas, como por tipo de produto ou localização no estoque. Crie grupos para otimizar esse processo, tornando o controle mais organizado e facilitando a identificação de problemas para a tomada de decisões.

Identifique a rotatividade do estoque

Outro ponto importante é identificar o seu giro de estoque. Isso significa saber quais produtos possuem mais saída e quais ficam parados por mais tempo. Dessa forma, você identifica quando um produto precisa ser reposto ou quando é preciso oferecer descontos para aqueles que estão encalhados, por exemplo.  

Assim, é possível equilibrar o estoque e tomar decisões estratégicas, além de identificar oportunidades de negócio.

Defina uma periodicidade para fazer o inventário

Além disso, é essencial estabelecer um período de tempo para desenvolver o seu inventário. Isso porque é preciso atualizar as informações e garantir sua confiabilidade, aumentando a segurança do seu estoque e minimizando as chances de erros. 

Desse modo, você evita o envio de declarações inadequadas para o governo, identifica possíveis perdas e ainda acompanha o desempenho do seu negócio.

Faça a checagem

Para garantir um bom funcionamento do seu inventário de estoque, é muito importante realizar a checagem de dados. Isso inclui certificar-se de que todos os produtos foram contados e registrados de forma correta, além de conferir se as informações registradas condizem com os produtos armazenados. 

Para isso, você precisa adotar formas de registro e controle, para evitar qualquer tipo de divergência de dados. 

Verifique os dados com o seu sistema

Por fim, é crucial verificar a correspondência dos dados obtidos com as informações registradas no seu sistema. Além disso, ele precisa estar integrado a outras áreas da organização, como a de compras e vendas, que está lado a lado com o controle de estoque. 

Por isso, é importante ter um sistema de gestão atualizado e adequado para permitir o registro e a atualização de informações de forma rápida e precisa.

Exemplo prático de um inventário de estoque

Vamos pensar em como um inventário funcionaria para uma indústria, que precisa gerenciar grandes volumes de materiais e integrar diversos setores. A princípio, é preciso identificar os produtos que serão incluídos por meio de códigos de identificação e uma unidade de medida correspondente àquela cadastrada no produto. 

Ao controlar o estoque de Poliéster por kg, por exemplo, ele deve ser cadastrado no inventário com a mesma medida. Além disso, é importante mobilizar funcionários de diferentes departamentos, certificando-se de que eles saibam o objetivo da contagem e as diretrizes a serem seguidas. 

Durante a contagem, cada produto é verificado cuidadosamente, com registro de todas as informações relevantes, como a quantidade disponível, data de validade e possíveis defeitos ou danos.

Depois de concluir a contagem, as informações são registradas em uma planilha, que deve ser atualizada regularmente para garantir a precisão dos dados. Você pode organizá-la de acordo com o código do produto, sua descrição, setor de estoque, quantidade inventariada e sua unidade de medida, por exemplo.

Em seguida, é interessante registrar o inventário em um sistema informatizado, atualizando o saldo dos materiais de acordo com a contagem feita. Digamos que você queira registrar a entrada de 100 kg de Poliéster em um determinado setor, por exemplo. 

Nesse caso, o sistema possui a inteligência necessária para realizar essa movimentação, já que o saldo atual do estoque é diferente da quantidade inventariada. 

A importância de um ERP para fazer um inventário de estoque eficiente

O armazenamento de bens e produtos é fundamental para melhorar o gerenciamento da sua empresa. E para facilitar esse processo, o ERP é o aliado perfeito. Isso porque ele integra todos os seus dados e processos em um único sistema, incluindo compra, venda, estoque e contabilidade. 

Antes do surgimento de ferramentas especializadas, as empresas eram reféns dos métodos manuais para realizar o levantamento de produtos. Contudo, o ERP permite automatizar os processos, agilizando-os e aumentando o desempenho do seu negócio. 

Além disso, é possível ter dados precisos e atualizados sobre o estoque, proporcionando maior controle e gestão dos produtos armazenados. Por isso, investir em um sistema ERP para o inventário de estoque é uma estratégia inteligente para empresas que desejam aprimorar o controle de seus produtos e processos internos

Portanto, se quiser gerir seu estoque de forma eficiente e garantir o sucesso do seu negócio a longo prazo, conheça o software de gestão da ERPFLex! Com mais de 17 anos de atividade, trazemos soluções inovadoras para pequenas e médias empresas, satisfazendo mais de 2 mil tipos de empresas em todo o país. 

Quer se juntar a elas? Entre em contato conosco! E se você gostou de saber mais sobre o inventário de estoque, não deixe de conferir o nosso blog para mais conteúdos.